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Campus Universitário do Tocantins/Cametá – CUNTINS

Por:   •  5/7/2019  •  Resenha  •  1.488 Palavras (6 Páginas)  •  201 Visualizações

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Universidade Federal do Pará – UFPA

Campus Universitário do Tocantins/Cametá – CUNTINS

Faculdade de Serviço Social –

ALCIANE GARCIA PANTOJA

BIATRIZ FONSECA AMARAL

CAMILLE VITÓRIA MORAIS ESTUMANO

JESSICA RENATA ARAUJO TELES

RAFAEL DA CRUZ ALVES

RESUMO

Livro: Relações Sociais e Serviço Social no Brasil

Esboço de uma interpretação histórica – metodológica

Parte II: Aspectos da história do serviço social no Brasil (1930 – 1960)

Capitulo I: A questão Social nas décadas de 1920 e 1930 e as Bases para a

implantação do Serviço Social

Resumo, apresentado na disciplina FHTM I

ao Curso de Bacharelado de Serviço Social

da Universidade Federal do Pará – Campus

Tocantins Cametá/Campus Breves, como

requisito parcial para obtenção do diploma

de Bacharel em Serviço Social

Professora: Gicele Brito Ferreira

Cametá – 2019

Nesse tópico, aborda-se as condições de vida entre burguesia e proletariado,

onde se tem os caminhos dessa profissão, através de aspectos essenciais que ocorreram

entre 1920 e 1930, em uma sociedade que é “livre ”-generalizando- mas que ainda se tem

marcas da escravidão.

Nesse momento, ocorre a industrialização (ou seja, o amadurecimento desse

mercado). Entretanto, com este, vem também a exploração desses trabalhadores que vem

sendo moldados pelos proprietários de acordo com os interesses da burguesia. Em

detrimento, levou essa classe operária à miséria, entre outros fatores que serão

mencionados ao decorrer do texto.

As “leis sociais” marcam essa mudança de reconhecimento dessas questões

sociais de ser apenas ricos e pobres ou entre queimando ou quem é mandado, mas sim

entre burguesia e proletariado.

A crise do comércio internacional em 1921 e o movimento de outubro de 930

são um dos marcos mais importantes para a passagem dessa continuação de vida da

sociedade brasileira. Nesse avanço de 1920/1930 é um brejo na qual se dá a implantação

do serviço social.

Esse histórico de condições de existência do proletariado mostra a intensidade

do Capital pelo trabalho em que a e é exclusão é notória. As pessoas viviam em condições

de grande angústia. Os salários eram bem abaixo do que o necessário, incentivando ao

trabalho infantil, mulheres também trabalhavam em condições precárias com uma grande

carga horária de trabalho. Esses acontecimentos resultam em greves e manifestações

operárias que terão maior intensidade antes e depois da conhecida a Primeira Guerra

Mundial.

Em 1919, é implantada a primeira medida de legislação social onde

responsabiliza as empresas pelos acontecimentos (exploração), sendo uma grande

conquista para a sociedade brasileira.

As diversas tentativas do proletariado durante a década de XX no sentido de

garantir direitos sociais não foram completamente em vão, afinal foi nesse período que

se tem a aprovação de leis que timidamente garantiriam alguns direitos aos proletários:

como ter garantia de férias, acidente de trabalho, seguro doença e etc.

Porém esses benefícios abarcavam apenas os dois mais importantes centros

urbanos do pais, setores que não eram da indústria, mas que tinham influência do estado.

Logo então esses movimentos na república velha além de serem combatidos pelo Estado

com constante uso de força policial tiveram muito pouco o que comemorar em termos de

conquistas sociais. Afinal frente ao empresariado a garantia de medidas assistencialistas

aos operários representariam custos maiores as empresas, fora que poderiam representar

um risco a sua dominação ao deixar o operário mais tempo livre.

Nesse sentido as ações assistencialistas só vão aparecer de verdade nas grandes

empresas. Claro que tudo era mais uma forma de controle dessas pessoas e

consequentemente uma outra maneira de explorá-los pois para tê-los como direito era

preciso bom comportamento no que diz respeito a não participação em greves. Portanto

todas as suas ações estariam sendo controladas diante das empresas.

Podemos dizer que a base do serviço social surge a partir de 1918 com a demanda

da sociedade após a primeira guerra mundial. No entanto, o serviço social só irá se

desenvolver na década seguinte contando com a ajuda da Igreja Católica, com as ações

realizadas por ela, ou seja, o Serviço Social surge da caridade/filantropica.

A igreja com a revista A Ordem, criada em 1921, e o Centro Dom Vital, 1922,

mobiliza

...

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