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ESCOLA DO CAMPO: CUMPRINDO A LEI DO TRANSPORTE ESCOLAR ESCOLA DO CAMPO: CUMPRINDO A LEI DO TRANSPORTE ESCOLAR ESCOLA DO CAMPO: CUMPRINDO A LEI DO TRANSPORTE ESCOLAR

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Por:   •  8/6/2014  •  5.269 Palavras (22 Páginas)  •  820 Visualizações

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Presidência da República

Ministério da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Programa Nacional de Formação Continuada

a Distância nas Ações do FNDE - Competências Básicas

EDIVANY LIMA DIAS

MARCIA ARANDA JORGE MACHADO

SARA GERALDI

ESCOLA DO CAMPO: CUMPRINDO A LEI DO

TRANSPORTE ESCOLAR

ALCINÓPOLIS-MS

2014

Presidência da República

Ministério da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Programa Nacional de Formação Continuada

a Distância nas Ações do FNDE - Competências Básicas

EDIVANY LIMA DIAS

MARCIA ARANDA JORGE MACHADO

SARA GERALDI

ESCOLA DO CAMPO: CUMPRINDO A LEI DO

TRANSPORTE ESCOLAR

Trabalho apresentado no Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Competências Básicas como exigência para finalização do módulo I, sob orientação da Profª. Carina Domingues Marques.

Alcinópolis-MS

2014

INTRODUÇÃO

Quando lemos o material do primeiro módulo e fomentados pela apresentação da tutora em que cada um deve fazer o seu papel para que a Educação entre em um trilho desejável por nós todos, ficamos apreensivos quanto ao tema que abordaríamos no trabalho final, pois além de encontrar um problema teríamos que apresentar sugestões para suas soluções, assim escolhemos aquilo que mais nos atinge na sala de aula que é o rendimento dos alunos que usufruem do programa Transporte Escolar.

Então além de reforçar a nossa pesquisa com os alunos que diariamente usam este programa, também procuramos conversar com o responsável pelo Programa no nosso Município, iniciamos a busca de materiais que fortalecesse a nossa ideia de implantação da educação no campo como a saída de muitos problemas decorrentes do transporte escolar. A surpresa era maior a cada texto lido, pois detectava a distância que se encontrava as legislações das práticas envolvendo todos os aspectos do Programa.

Nossas pesquisam apontaram primeiramente que existe um grande número de aluno que vive no campo e utilizam do Programa para se locomoveram para a zona urbana o que traz prejuízo não só na qualidade de aprendizagem devido ao percurso feito diariamente por tais, como também aos cofres públicos.

Ao ouvir o depoimento de tais alunos percebemos queixas quanto as condições dos veículos, da falta de segurança, do cansaço pelo trajeto percorrido, pelo longo tempo permanecido nas estradas, reclamam que sentem dores de cabeça, enjôos e os que estudam de manhã lutam contra o sono por acordarem de madrugada.

Relatam que tem muita vontade de estudar, mas que enfrentam muitas dificuldades em acompanhar o desenvolvimento dos alunos da cidade, que tem tempo para estudar, fazer tarefa e mesmo ter o acompanhamento da família que para alguns é negado devido o tempo corrido nos afazeres campestres e ausência desses por conta das viagens realizadas diariamente. Aqui queremos ressaltar que estamos falando de alunos de 05 há no máximo 17 anos, muitos com um histórico de repetência e desistência pela falta de adaptação da prática escolar a seu cotidiano.

Procuramos, portanto mostrar que a educação no campo pode solucionar em inúmeros fatores negativos resultantes da vinda destes alunos para a zona urbana, dadas as dificuldades em atender as legislações principalmente quanto a permanência destes no trajeto escola/casa, com referencia a dados do ano passado 2013, pois já tivemos informações que foram adquiridos novos ônibus e que aqueles em condições inadequadas fora substituídos.

As dificuldades decorrentes do transporte escolar são refletidas diretamente no desenvolvimento dos alunos do campo e seus familiares, vale ressaltar a grande distância que estes têm de percorrer para estudarem na cidade, sendo transportados muitas das vezes por veículos que não oferecem o mínimo de segurança e comodidade, além de enfrentarem estradas que principalmente na época das chuvas ficam quase intransitáveis, colocando-os em risco e a mercê de acidentes, como já aconteceu no município de Alcinópolis.

O Brasil, com sua imensa área territorial possui, ainda, uma parcela considerável de sua população vivendo em áreas rurais como no município de Alcinópolis, aonde a maior renda vem da pecuária, e grande parte das famílias moram em fazendas.

Até recentemente crianças e jovens das áreas rurais não tinham meio de acesso à educação, já que existiam poucas escolas no campo para atender a demanda de alunos, e não existia por parte dos poderes públicos transporte escolar para levá-los para as escolas da cidade.

E as poucas escolas que havia na zona rural, devido ao baixo número de alunos matriculados por série, normalmente estudavam na mesma sala alunos de primeira a quarta séries, sem critério algum para promover o desenvolvimento individual ou coletivo, ou seja, uma metodologia propiciada para salas hoje denominadas multisseriada, e este fato fazia com que muitos desinteressassem ou apresentassem baixo índice de aprendizado.

A criação do sistema de transporte escolar no Brasil surgiu com a Lei Federal nº 10.880, que instituiu o Programa Nacional de Transporte Escolar, vindo a mudar radicalmente a rotina dos estudantes das

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