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Etica No Serviço Social

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Por:   •  18/4/2014  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  295 Visualizações

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Os Códigos De Ética Do Serviço Social

O serviço social surgiu no Brasil na década de 30, vinculado a Igreja Católica, tendo como um de seus objetivos recuperar espaço e guarda pelos seus interesses, defendendo a família operária da ameaça do comunismo. Após o Estado também solicita o trabalho do serviço social no trabalho de efetivações de políticas assistenciais, no atendimento da classe operária e no enfrentamento da questão social que era emergente na época como conseqüência da industrialização tardia que ocorria no país.

O código de ética de 1947 baseava-se nas orientações da igreja católica e no assistencialismo e entrando em vigor como instrumento de legalização para a atuação profissional de 1948, formadas por cinco sessões trás apenas os deveres a serem compridos pelos profissionais, trazendo assim os fundamentais, deveres para com os colegas ,os usuários na instituição em que trabalha .Os profissionais praticavam suas atividades baseada na lei divina, sua missão com o favorecido estava voltado a prestação da assistência e caridade através de orientação e auxílio matérias.

Este código inspirava na filosofia Neotomista e Positivismo, a sociedade e as relações sócias econômicas e políticas baseava em um princípios de que tudo ocorria de um processo natural que acontece o reconhecimento humano. Com relação ao neotomismo vale destacar quer segundo Barroco (2010), os valores gerais predominante no neotomismo deixam sua abstração na medida em que apontam o significado "do bem inerente à consciência moral": trata-se dos pelos princípios de valores e dados pela fé,mias que traduzidos pela igreja católica, assumem uma direção politico-ideologico deliberado.

O processo de desgastes da base tradicionalista do serviço social se inicial na década de 50, onde o processo se acirrar na década de 60 quando a profissão começar a vivenciar a dicotomia ética metodológico do ser e do deveria ser,este fenômeno que ira repercutir na profissão.

A construção do novo ethos na década de 60 liga-se, assim ,a duas áreas da vida profissional: a área da vida cotidiana ,espaço da excentricidade e do enfrentamento de conflitos éticos e de indagação frente ao papel da mulher,do preconceito e do moralismo e se estabelecer como elemento para uma meditação critica capaz de disseminar os questionamentos rotineiro e a dimensão das intervenções pratica capaz de vincular a profissão a projetos sociais popular,admitindo ampliação da consciência ética política e a construção de um novo ideário de moralidade fundado na liberdade.Barroco(2008)

No Código de1965, foram definidos os antecedentes do serviço social, como: posições filosófica, política e religiosa respeitar a dignidade da pessoa humana, e religiosas daqueles a quem se destinam sua atividade.

A formação da consciência profissional é fator fundamental em qualquer profissão e que um Código de Ética constitui precioso instrumento de apoio e orientação para os Assistentes Sociais;

O Serviço Social adquire no mundo atual uma extinção técnica e cientifica, aplicando aos membros da profissão maiores encargos e responsabilidades.

Na década 1970 há o importante processo de laicizarão do serviço Social e sua modernização. A legitimidade profissional se transforma, deliberar no mercado de trabalho, no qual, os assistentes sociais assumem atividades de projetar, coordenação, acompanhamento e avaliação de programas sociais, além das atividades de execução final que já lhes eram peculiar.

Nesta mesma década se inicia o movimento de reconceituação, que marca os rumos do Serviço Social. É o inicio do Movimento de Intenção de Ruptura, que buscava romper com o tradicionalismo na profissão iniciando uma trajetória histórica de amadurecimento político, ético e teórico do Serviço Social.

Os códigos de 65/75 mantém suas bases atrelada e sua posição acrítica as ações do estado que em denominação ao bem comum tem o direito de colocar em disciplina as atividades profissionais. Vale destacar que o código de 1975 discorda do código de 1965,por não apresentar semelhante ao pluralismo ,citado o retorno ao modo conservador,através da reatualização do projeto profissional conservador.

O código de 1986 é o resultado de um processo do qual os Assistentes Sociais foram solicitados através do CFAS (Conselho Federal da Assistência Social) e CRAS (Conselho Regional da Assistência Social). Seu conteúdo apresenta princípios e direção sob forma de direitos, deveres e proibições, com caráter introdutório dando indicações de uma renovada ética. Apos anos de ampliação do mesmo, visto que este código foi resultado das conquistas daquela época que foi marcada pela negociação conservadora e a aceitação de um novo profissional teórico-politico. O Serviço Social se fortaleceu, no entanto, as novas fases da sociedade que exigiam mais clareza no código de 86, objetivando fundamentar mais a ética para melhor oferecer instrumentos adequados para o dia-a-dia do Assistente Social.

A Ética deve ter uma base da doutrina do social, seus valores são estabelecidos na prática profissional, no processo de trabalho, facilitando o desenvolvimento no processo de abstração e emancipação para o população alvo.

A suposição do código de ética de 1986 pode ser observada em sua introdução, onde afirma a necessidade de sua mudança em função da dinâmica

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