Formação Social Econômica E Política Do Brasil

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FORMAÇÃO SOCIAL: ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

SERVIÇO SOCIAL

2º SEMESTRE

Caruaru - PE

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FORMAÇÃO SOCIAL: ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

SERVIÇO SOCIAL

TUTOR A DISTÂNCIA: PROFª. MARIA CLOTILDE BASTOS

2º SEMESTRE

.

Caruaru - PE

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FORMAÇÃO SOCIAL: ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

SERVIÇO SOCIAL

TUTOR A DISTÂNCIA: PROFª. MARIA CLOTILDE BASTOS

2º. SEMESTRE

Acadêmicos: Carmen Dolores de Melo Souza RA 424598

Giancarlo de Oliveira Santos RA 427149

Jacyana Torres Araújo RA 416719

Caruaru - PE

2013

SUMÁRIO

O BRASIL PELAS MÃOS DE DEBRET................................................................................4

CENAS DO FILME CARLOTA JOAQUINA – A PRINCESA DO BRASIL........................7

COMPORTAMENTOS DO BRASIL COLÔNIA QUE PREVALECEM NOS DIAS ATUAIS.....................................................................................................................................7

A REPÚBLICA DA ESPADA..................................................................................................8

GUERRA DOS CANUDOS E A ERA VARGAS – CONTEÚDO HISTÓRICO E SOCIAL..9

GOVERNO PERSEGUE E TORTURA CIDADÃOS.............................................................10

O ATO INSTITUCIONAL N° 5..............................................................................................11

TIRINHA EM ALUSÃO À CANÇÃO SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO.......................12

CRESCIMENTO URBANO DESORDENADO......................................................................13 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA DAS CIDADES........................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................16

O Brasil pelas mãos de Debret

A derrota de Napoleão, em 1815, foi um golpe duro aos artistas neoclássicos, que perderam o principal pilar que os sustentava, principalmente financiando e fomentando a arte. Dentre os prejudicados estava o pintor e desenhista francês, Jean-Baptiste Debret. Nessa conjuntura foi convidado por Dom João VI, para uma missão no Brasil. Chegando a nova terra, Debret começa registrar em suas telas tudo que fazia parte e se encontrava no Brasil.

Em suas obras veio registrar a vida na corte onde a disparidade e desigualdade eram mais do que explícitas. Nesse cenário os brancos prevaleceram em supremacia por muito tempo. A realidade social da corte joanina no Brasil é composta por muitos naturais do país que foram honrados com as Insígnias das Ordens estabelecidas e receberam Títulos e Brasões de Armas, dados como prêmio de relevantes serviços prestados ao rei.

Distribuição das Cruzes de Legião

de Honra.

A Nação colheu o fruto, de tão

benéfica providência real, exterminando

as ilusões democráticas e dirigindo, e submetendo todas as classes sociais na dourada cadeia da subordinação ao rei, sempre tendo em vista a pirâmide monárquica e mantendo sob controle os indivíduos em seus ofícios e no devido respeito à autoridade Real. A vida social é muito chata e as distrações pouco frequentes, pois quase não há reuniões sociais. Os jantares, bailes ou reuniões em casa particular são coisas quase inexistentes.

Seja nas cortes, nas casas ou nas ruas, Debret captura toda realidade que está a sua volta e registra-a em suas telas, e registra o contato entre brancos e negros, em atividades rotineiras, como esta imagem de escravos ao redor de sua dona a “sinhazinha”, enquanto mantem sua função como mulher na vida social daquela época, que era a de ficar nos confins da casa em atividades apenas intradomiciliares.

Mulher costurando.

Dentre os