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Gestão De Pessoas

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Por:   •  26/11/2013  •  2.221 Palavras (9 Páginas)  •  169 Visualizações

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Universidade Anhanguera de Ensino- UNIDERP

Curso: Técnicas em Gestão de Recursos Humanos

Disciplina: Gestão de pessoas

Equipe: Nilton Gomes da Silva, RA (382815)

Antônia Bruna Barbosa de Lima, RA (364385)

Jaqueline Magalhães Alves, RA (354481)

Maria Iranete Santos Montes, RA (353914)

Alcides ferreira Coutinho, RA (388337)

GESTÃO DE PESSOAS

Professor (a): Dante Bonette de Freitas

Juazeiro do Norte, CE

2013

NILTON GOMES DA SILVA, RA (382815)

ANTÔNIA BRUNA BARBOSA DE LIMA, RA (364385)

JAQUELINE MAGALHÃES ALVES, RA (354481)

MARIA IRANETE SANTOS MONTES, RA (353914)

ALCIDES FERREIRA COUTINHO, RA (388337)

GESTÃO DE PESSOAS

Trabalho apresentado junto ao departamento de Gestão de Recursos Humanos da Universidade Anhanguera de Ensino- UNIDERP, como requisito obrigatório para obtenção de nota da disciplina Gestão de pessoas, entregue no dia:__ /__ /__.

Orientador: Professor (a): Dante Bonette de Freitas

Juazeiro do Norte, CE

2013

NILTON GOMES DA SILVA, RA (382815)

ANTÔNIA BRUNA BARBOSA DE LIMA, RA (364385)

JAQUELINE MAGALHÃES ALVES, RA (354481)

MARIA IRANETE SANTOS MONTES, RA (353914)

ALCIDES FERREIRA COUTINHO, RA (388337)

GESTÃO DE PESSOAS

Trabalho aprovado perante o departamento de gestão de recursos humanos como requisito obrigatório para obtenção de nota da disciplina Gestão de pessoas, pelo professor: Dante Bonette de Freitas.

Departamento de gestão de recursos humanos

Juazeiro do norte, CE, ________ de _______ de 2013

Sumário

Etapa 1__________________________________________________________________________4

Tempos modernos______________________________________________________________4

Etapa 2__________________________________________________________________________7

A empresa: Só frios_____________________________________________________________7

Etapa 3_________________________________________________________________________10

Etapa 4_________________________________________________________________________12

Referências bibliográficas__________________________________________________________13

Etapa 1

TEMPOS MODERNOS

Um filme como "Tempos Modernos", de Charles Chaplin (que por si só já pode ser considerado um clássico, pois conseguiu ao longo de toda a sua produção realçar a linguagem, a estética, o formato e o conteúdo das produções cinematográficas, sendo considerado por muitos como um dos maiores, senão o principal, entre todos os cineastas do século XX) se ajusta como uma luva ao conceito de clássico.

Há várias sequência que são geniais desde o princípio do filme. Entretanto, as que ocorrem dentro das fábricas constituem-se em trechos antológicos, que se não estão, deveriam ser colocados entre os mais importantes e significativos da história do cinema mundial, como por exemplo, o trecho em que é engolido pelas engrenagens das máquinas da empresa onde trabalha como operário, ou numa etapa posterior da história, quando um mecânico com o qual trabalha Chaplin fica preso no meio do maquinário. Há uma simbologia específica que permeia tais momentos do filme, como no caso da primeira sequência descrita, representativa no sentido de apresentar a crítica chapliniana em relação à modernidade, a forma como estamos lidando com o avanço da tecnologia, o modo como estamos sendo integrados as engrenagens dentro de um sistema, como se fossemos também molas que complementam e articulam o movimento das máquinas e de todo processo produtivo.

Na parte em que o mecânico fica retido entre rolos, parafusos e demais mecanismos que movimentam a fábrica, a ironia se dá por conta das atitudes de Chaplin no momento em que é acionado o apito que sinaliza à hora do almoço, mesmo diante da situação de dificuldade vivida por seu imediato superior, o operário vivido por Chaplin deixa de tentar auxiliá-lo em sua tentativa de sair da enrascada em que se encontra, pega sua marmita e começa a comer. As reclamações do mecânico-chefe são encaradas pelo operário como sendo provenientes da fome e da vontade de almoçar do mesmo! O que poderia ser considerado como mais um dos vários momentos cômicos do longa-metragem é mais uma crítica social, relacionada à sujeição do homem contemporâneo a escravidão do relógio, com seus horários todos pré-estabelecidos, com seu almoço ou seu jantar atrelado a determinados momentos específicos do dia, mesmo que em alguns dias, não estejamos com fome; com seu lazer estipulado para os finais de semana ou para as folgas alternadas das escalas e turnos estabelecidos pelas empresas; com suas férias tendo que ser vividas no prazo que for dado pelas companhias e assim vai, com os ponteiros oprimindo a espontaneidade e a criatividade dos homens.

No início do filme, quando um grande relógio nos mostra a hora da entrada dos operários na fábrica, os enquadramentos se deslocam rapidamente para um amontoado de homens apressados, dirigindo-se a seus empregos e, num rápido corte e edição, esses trabalhadores foram substituídos

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