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PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

Por:   •  26/10/2017  •  Relatório de pesquisa  •  3.740 Palavras (15 Páginas)  •  213 Visualizações

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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID)

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1

REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

DIONES SOUZA DA SILVA RA 1719537

COARI

2017

SUMÁRIO

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS1

1.1 Educação? Educações: aprender com o índio1

1.2 O fax do Nirso2

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)2

1.4 Uma pescaria inesquecível3

1.5 A Folha Amassada4

1.6 A Lição dos Gansos.....................................................................................................4

1.7 Assembleia na Carpintaria...........................................................................................5

1.8 Colheres de Cabo Comprido.......................................................................................6

1.9 Faça parte dos 5%........................................................................................................6

1.10 O Homem e o Mundo................................................................................................7

1.11 Professores Reflexivos..............................................................................................8

1.12 Um Sonho Impossível?..............................................................................................9

1.13 Pipocas da Vida.......................................................................................................10

2. REFERÊNCIAS..........................................................................................................11

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1.1 Educação? Educações: aprender com o índio

No meu ponto de vista a educação pode variar de povo para povo, a“falta de educação” estar diretamente ligada à cultura de cada nação, de cada comunidade, do perfil de cada sociedade. Não que exista falta de educação, mas o que diferem como a “verdadeira educação” para cada um.

Não podemos, por exemplo, comparar a educação de um povo indígena com a educação que recebe um povo de alta classe social, ate mesmo porque existe também uma diferença de cultura, de costume e de identidade. O fato é que, mesmo fora das escolas, a educação existe para todos, tendo como finalidade o ensinamento de cada povo, de cada sociedade.

O que é de convencimento de determinada classe, por exemplo, pode ser o ponto de interrogação para outros povos. A educação correta para alguns pode ser interpretada de outra maneira por outro povo. Isso nos mostra claramente que em nosso país, o qual é repleto de diferentes culturas, de diferentes costumes, a educação de nossa sociedade não pode ser única, não existe um modelo padrão para todos os brasileiros, ela se diferencia na medida em que é determinada por cada povo porque tem concepções diferentes. E quem faz esse papel de mediação entre educação e sociedade, mesmo não sendo o único meio, é a escola.

A escola tem o poder de aliar os conhecimentos do dia a dia com os conhecimentos de cultura e costume a qual está inserida à sociedade e aquele povo. Porem, a escola é o lugar onde se aprende tudo, às vezes, muitas informações não verdadeiras ou talvez imprecisas.

O texto relata que a força da Educação está na capacidade de formar cidadãos, construir sociedades de maneira que apresenta meios para produção e trocas de conhecimentos, é ela quem vai determinar que cidadão está formando, além de transformá-lo. Por outro lado, levantam-se questões sobre o educador, seu papel, envolvendo conhecimento e convencimento desse profissional diante da teoria e seu papel na sociedade, lembrando que a educação não é papel somente seu, começa em casa.[pic 2]

Acredito que a escola, o ambiente escolar é o local destinado ao ensino, mas nem todo ensino pelo qual uma pessoa deve passar pela vida teria que ser praticado somente pela escola. Existem certos ensinamentos ou convencimentos teóricos aprendidos na escola que podem está sendo adquiridos e repassados por nossos educadores de forma equivocada, muitas vezes por falta do verdadeiro conhecimento da cultura ou costume de determinado povo.

1.2 O fax do Nirso

O interessante é que esse texto relaciona a situação da educação em nossa sociedade com a necessidade cada vez maior de profissionais competitivos. O mercado de trabalho nos últimos anos tem passado por momentos conturbados. Diante da situação de desemprego, surgiram novas maneiras de trabalhar, foram desenvolvidas novas fontes de renda.

Trabalhar na educação, principalmente como professor, não tem sido fácil. A falta de estrutura, péssimas condições de trabalho e o piso salarial defasado são algumas razões para que a educação no Brasil esteja perdendo lugar num mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente.

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Há apenas verdades? Há apenas uma verdade? Ou existem outras verdades? São interrogações encontradas nesse texto que realmente nos submete a pensar de maneira diferente, se colocando mais como aluno, pesquisador e a partir de então encontrar outras “verdades” para verdades até então indiscutível.

Acredito que todo conceito pode ser interpretado de maneira diferente por outra pessoa, o convencimento em mim pode não convencer o meu semelhante, o certo pra mim pode ser visto de maneira errada por ele, e ninguém pode deter diferentes pontos de vista, talvez esse diferente ponto de vista aliado a diferentes opiniões é que façam surgir novas idéias, novas discussões e consequentemente novas “verdades”.

No ambiente escolar não pode ser diferente. A escola precisa deixar o dialogo aberto, a mesma não deve preocupar-se somente com o conhecimento considerado único e verdadeiro. Mas procurar ouvir mais seus alunos, ouvir suas opiniões e lhe dar o direito de opinião. [pic 3]

Para que isto ocorra, é necessária a conscientização do educador de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, sem tirar de seus alunos o direito de ouvir-lo e optar.

Cada profissional da Educação deve ter claramente definido o seu papel nesse contexto escolar, onde essa relação entre educador e alunoseja considerada alvo de pesquisas, na busca do diálogo, do livre debate de idéias, sem tirar-lo o direito de questionar, de apresentar suas idéias e a partir daí transmitir suas opiniões.

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