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PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

Por:   •  27/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.012 Palavras (9 Páginas)  •  163 Visualizações

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LICENCIATURA EM  SOCIOLOGIA

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Aluno: Genildo Ferreira de Carvalho. RA 1890620

Princesa Isabel – PB

2018

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO DE UM AMBIENTE

NÃO ESCOLAR

[pic 2]

Polo de Princesa Isabel – PB

2018

Sumário

1 INTRODUÇÃO        4

2 OBJETIVOS        6

2.1 Objetivos gerais        6

2.2 Objetivos específicos        6

3 DESENVOLVIMENTO        7

3.1        7

3.2 Procedimentos Metodológicos        8

3.2.1  Ambientes e Público-alvo        9

3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos.        9

3.2.3 Propostas de Ação e Estratégias Didáticas        10

4  AVALIAÇÃO        10

Referências        11

1 INTRODUÇÃO

Os seres humanos desenvolvem suas habilidades periodicamente, sempre buscando aperfeiçoamento mental, psicológico e organicamente. O  homem é por natureza um ser social, um ser que busca relações sociais, relações essas que podem ser desde o meio familiar, que é a base de uma boa estrutura social e no meio social fora da base familiar, que vai desde o contato com ambientes como praças, parques, praias, clubes, escolas, etc...

Um dos primeiros contatos com o meio social fora do ambiente familiar é na escola. É lá que a criança começa a desenvolver suas habilidades sociais, uma boa parte desse percentual possuem uma certa rejeição com o ambiente, com as outras crianças que formam o ambiente. Isso é normal, acontece em qualquer fase da vida, desde criança até a vida adulta. Por isso é fácil perceber que o homem é um ser político, social.

A escola tem uma papel crucial na formação da sociedade, na formação de cidadãos comprometidos com a moral e ética, o respeito ao seus semelhantes, formando um postura de respeito e ao mesmo tempo curiosidade em relações a outras culturas, costumes, religiões e saberes de cada grupo.

Este projeto traz ideias voltadas para a Escola Municipal De Ensino Fundamental Carlos Alberto Medeiros Duarte Solbreira, localizada na rua rua uarte alexandre medeiros uarte sobreira s/nº, Bairro Maia na cidade de Princesa Isabel. O intuito do projeto é levar o ambiente não escolar que fica próximo a mesma escola, o ambiente é chamado de ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO BRASIL AABB. Nesse espaço pode ser montado uma estrutura voltada para atender os alunos da escola Carlos Alberto, destinados a todos os alunos do ensino fundamental, com a elaboração de práticas de natação, vôlei bol, futebol, jogos estratégicos entre outros.

O projeto busca a elaboração de técnicas nas áreas de sociologia, matemática e educação física. Todas estão na LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.

Uma das principais finalidades do projeto é levar aos alunos a desenvolver o espírito pelo esporte, não só como uma forma de lazer, mas também como forma de buscar incentivos para descoberta de novos atletas.        Além da prática de atividades extracurriculares, que leva o aluno a desenvolver melhores relações sociais, cria no aluno um desejo pela prática de atividades físicas e atividades que incluem matemática e raciocínio além de ter contato direto com outros da mesma idade, tornando-se um ambiente propício para o surgimento e descobrimento de diversos desempenhos.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivos gerais

  • Despertar no aluno o interesse pelo meio social
  • Buscar aperfeiçoamento nas relações envolvendo a prática de esportes e jogos  que utilizem o raciocínio dos envolvidos.
  • Criar novas técnicas de aprendizagem.
  • Promover o debate entre alunos sobre diversos temas, principalmente relacionados ao meio não escolar, onde serão debatidos como fazer, o quê fazer em um ambiente amplo como a AABB.
  • Interagir com aos alunos, buscando desenvolver suas habilidades e técnicas na solução de alguns problemas.

2.2 Objetivos específicos

  • Buscar solucionar conflitos entre os envolvidos
  • Formular conceitos relacionados ao ambiente escolar e não escolar, buscando o desenvolvimento de técnicas nesses dois ambientes.
  • Integrar-se ao meio cultural, a diversidade étnica, religiosa e moral.
  • Buscar elaborar projetos envolvendo alunos da escola do bairro, buscando assim a integração social e comunitária.
  • Elaborar Projetos de danças, artesanatos, culinária, natação, futsal, basebol e futebol.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1         A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi debatida e elaborada no contexto de redemocratização do país logo após a queda do Estado Novo (1937-1945). Foi promulgada somente em 1961, com o n° 4.024, e duas vezes reformulada: pela Lei nº 5.692/1971 e pela Lei nº 9.394/1996.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) estabeleceu dois níveis de ensino, a saber, a educação básica e a educação superior. Definido no artigo 21 da lei, o conceito de educação básica congregou, articuladamente, as três etapas da educação nacional: a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. Trata-se, pois, de um conceito amplo que reconhece a importância da educação escolar nas diferentes fases do desenvolvimento da vida do educando, englobando o atendimento escolar desde a mais tenra infância até o final da adolescência.

                Dança, teatro, culinária, circo e até robótica. As atividades extracurriculares oferecidas pelas escolas brasileiras são utilizadas para diversas finalidades, como despertar a criatividade e o talento nos estudantes e melhorar o desempenho em sala de aula. Para a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Quézia Bombonatto, as atividades complementam e enriquecem a vivência acadêmica e favorecem o processo de formação.
            Ela acredita que toda atividade cumprida dentro de um projeto pré-elaborado, seja um trabalho de estimulação cognitiva nas diferentes áreas, seja de atividades de desenvolvimento sócio afetivo, traz um ganho significativo tanto no desempenho acadêmico quanto na formação geral do indivíduo. Fazem parte desses trabalhos aulas de reforço de conteúdo programático, oficinas de artes (teatro, música, artes plásticas, dança), esportes, arte culinária, artesanatos, marcenaria e feiras culturais, entre outras atividades.
           Para desenvolvê-las, segundo Quézia, o professor deve acreditar que elas farão diferença no desempenho dos alunos. E cabe às instituições proporcionar as condições favoráveis ao professor. “As atividades devem sempre ser antecipadas por um planejamento, a ser cumprido no sentido de se obter os resultados e as metas propostas no projeto inicial”, avalia.

            A especialista acredita que as atividades extracurriculares proporcionam ao professor maior comprometimento com a prática docente. “Ele se sente mais valorizado pelos alunos, que ficam mais envolvidos nas aulas” afirma. “As atividades também favorecem a interdisciplinaridade e, dessa forma, uma aprendizagem mais significativa, que permita vivenciar conceitos teóricos numa prática que traga sentido àqueles estudados em sala de aula..
           Em 2008, foi sancionado projeto de lei que instituiu o ensino da música nas escolas públicas e particulares de ensino básico. No Rio de Janeiro, o xadrez passou a fazer parte do currículo das unidades escolares estaduais de ensino após a aprovação de lei pela Assembléia Legislativa do estado. “Essas atividades geram e ampliam o trabalho do professor, mas são, certamente, um complemento que enriquece a proposta pedagógica”, conclui Quézia. 

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