Problemas sociais do capitalismo

Quando se trata em debater ou refletir questões seja ela qual for o tema, as opiniões na maioria das vezes são divergente. Cada um tem seu ponto de vista e o defende.

O importante em cada debate é haver respeito mútuo, porque respeito é a base de tudo. Tendo em questões relacionamento, vida social, política e religião o debate com certeza tende a esquentar.

Em grupo para debatermos temos nossa própria visão de cada assunto, mas temos que fazer uma mesclagem do assunto e chegar a uma decisão final. Na maioria das vezes os meios de comunicação como: internet, televisão, jornal etc. nos ajudam a esclarecer pontos importantes nos debates.

Contribui também para riqueza do texto ouvir diversas pessoas, porque cada pessoa tem um pensamento diferente. A maneira de pensar de cada um às vezes pode influenciar pela maneira que ela foi criada, onde nasceu, o modo de vida que ela leva, enfim cada cabeça uma sentença.

• O que significa mudar?

• Quais as consequências do desemprego enquanto questão social?

• Por que o conhecimento especializado é importante?

A intensificação do desemprego, um fenômeno peculiar ao capitalismo, deu origem a uma nova questão social.

A Revolução Industrial acelerou o processo de migração do campo para a cidade, o que aumentou o crescimento da população urbana e, em consequência, o esvaziamento do campo.

O capitalismo transformava a face, estrutura e a dinâmica da sociedade, através da exploração da sociedade, através da exploração dos trabalhadores, resultado da expansão do capital. Nele, ocorre a exploração do trabalho vivo ao produzir mercadorias, trabalho colocado em contato com as demais mercadorias que constituem os meios de produção sob controle do capitalista.

Ao iniciar O Capital apresentando a mercadoria, Marx enfatiza o caráter de objetividade adquirido pelas relações sociais, que se crispam, congelam como se as coisas fizessem desaparecer a materialidade concreta dos trabalhadores reais que as produziam:

“Em direta oposição à palpável e rude objetividade dos corpos das mercadorias, não se encerra nenhum átomo de matéria natural na objetividade de seu valor. (...) sua [mercadoria] objetividade de valor é puramente social.”

(Marx,K. O Capital 2ª edição, São Paulo, Ed. Nova Cultural, 1985. Livro I, vol. 1, A mercadoria, p. 53-4)

Diante de tamanha exploração surgiu uma onda crescente de manifestações operárias, que deram ao mundo um exemplo de espírito de luta, mas ainda não eram organizados, nem possuíam objetivos centrados, surgindo assim a importância das associações.

Com a industrialização, as máquinas passaram a fazer parte do modo de produção da humanidade, substituindo o ser humano nos postos de trabalho, tendo em vista que eram mais baratas e eficientes do que a mão de obra humana.

Devido à menor força física, mulheres e crianças tinham o salário menor e muitas vezes a contratação deste tipo de mão de obra era preferível a contratação de um homem adulto.

A situação no local de trabalho era preocupante, já que não havia sistemas de proteção para o trabalhador que executava seus serviços em péssimas condições.

As longas horas

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