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Por:   •  6/5/2015  •  Resenha  •  1.683 Palavras (7 Páginas)  •  228 Visualizações

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Campo Grande-MS, 02 de setembro de 2014

Universidade Anhanguera-Uniderp/Matriz

Local: Complexo Policlínico Odontológico

End: Ricardo Brandão, n°900 Bairro: Miguel Couto

Horário: 12hs ás 17hs

Duração: 5hs

Assunto: Observação de triagem socioeconômica

Nesta data foram realizados 19 atendimentos, sendo 07 a pacientes com deficiência mental e um paciente com deficiência visual.

Primeiro atendimento a Sra B, 30 anos, manicure, separada veio acompanhar sua filha adolescente de 13 anos que é deficiente mental, já esta em tratamento odontológico, a adolescente recebe beneficio LOAS e participa das atividades físicas da Pestalozzi.

Sra R 42 anos, do lar, separada, reside em casa própria, veio acompanhar seu filho de 12 anos, deficiente mental, recebe beneficio LOAS, estuda na Escola Juliano Varela, o adolescente relatou para a Assistente Social Lucilene que esta sentindo muito dor de dente no lado direito da face.

Sra K 30 anos, casada, secretaria, ensino médio completo, um filho, reside em casa alugada, á paciente relatou que faz cinco anos que não vem ao dentista, encaminhada pelo acadêmico da Universidade Anhanguera-Uniderp do curso de odontologia.

Adolescente P 17 anos, solteira, menor aprendiz no SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial),ensino médio cursando,reside em casa própria com sua mãe e seu padrasto, a mesma relatou que no ano de 2012 foi a ultima vez que foi ao dentista, a paciente não passou pelo atendimento clínico devido apresentar-se sozinha sem o acompanhamento de seus pais ou responsável legal, a Assistente Social Lucilene fez a triagem, porém sua ficha ficou sem assinatura até que sua mãe possa comparecer ao Complexo para finalizar o atendimento.

Sra M 60 anos, viúva, costureira, ensino fundamental incompleto, reside em casa cedida (existe um processo na justiça, ação de inventário), encaminhada por uma amiga que já faz tratamento odontológico, a paciente relatou que caiu sua prótese, na entrevista a paciente se emocionou ao falar sobre seu esposo falecido á três meses, a Assistente Social Lucilene, prestou atenção e deu o acolhimento necessário para acalmá-la.

Adolescente 13 anos, deficiente mental, recebe benefício LOAS, estuda na Sociedade Juliano Varela, reside em casa alugada com sua mãe Sra B de 42 anos, faz oito anos que paciente não vem ao dentista.

Sra C 31 anos, divorciada, ensino médio completo, sem filhos, reside em casa cedida pelo avô, encaminhada pelo dentista da cidade de Jaraguari/MS, não tem convênio medico odontológico, meio de locomoção veio de carro com seu avô.

Sr E 67 anos, casado, ensino fundamental incompleto, quatro filhos, reside em casa cedida pela filha, faz um ano que não vem ao dentista, encaminhado pelo Dr.Juliano, o paciente solicita tratamento de restauração.

Sra L 21 anos, solteira, deficiente visual, sem filhos, ensino médio completo, recebe beneficio LOAS ,reside em casa alugada com sua mãe.

Sra J 58 anos, casada, três filhos, ensino médio incompleto, reside em casa cedida pela família, há paciente relatou que há dois anos não vem ao dentista.

Sr S 42 anos, diretor da escola Municipal Polo do Saber da cidade de Rochedinho/MS, veio acompanhar adolescente de 13 anos, 8ª série do ensino fundamental para tratar um dente quebrado, não foi possível dar continuidade ao atendimento devido o adolescente estar sem a presença de seus pais ou responsável legal com guarda judicial, foi remarcado outra data para o atendimento onde seus pais possam comparecer e dar finalizar o processo da triagem, encaminhado pela Ação de Cidadania da cidade de Rochedinho/MS, meio de locomoção carro.

Sra B de 34 anos, do lar, casada, reside em casa própria, veio acompanhar seu filho adolescente 15 anos, deficiente mental, recebe o beneficio LOAS, participa das atividades físicas da Pestalozzi, faz três meses que o paciente veio ao dentista.

Sr C de 42 anos, casado, recebe beneficio de auxílio doença, reside em casa alugada, veio acompanhar seu filho adolescente 16 anos, estuda a 8ª série do ensino fundamental, menor aprendiz no Fort Atacadista, tem convênio médico odontológico pela empresa de seu pai, á seis meses que o paciente não vem ao dentista, veio para tratamento de restauração, encaminhado pela amiga de sua mãe que já tratamento na instituição.

Sra R 36 anos, solteira, técnica em enfermagem, um filho, reside em aldeia na cidade de Nioaque/MS, mora com seus pais e seu filho, não tem convênio medico odontológico, veio para tratamento de restauração, encaminhada por uma amiga que já fez tratamento na instituição, meio de locomoção carro.

Sra B 36 anos, união estável, reside em casa de aluguel na cidade de Porto Murtinho/MS, veio acompanhar sua filha de 9  anos,portadora de hidrocefalia desde os três anos de idade,recebe o beneficio LOAS,participa da Pestalozzi uma vez por mês em Campo Grande/MS,faz quatro que a paciente não vem ao dentista,meio de locomoção van da Prefeitura Municipal de Porto Murtinho/MS.

Sra M 53 anos, separada, ensino médio completo, autônoma, um filho, reside em casa própria, veio para tratamento de restauração e prótese, encaminhada pela amiga que já faz tratamento na instituição, faz quatro meses que a paciente foi ao dentista, no momento da entrevista a Assistente Social Lucilene percebeu a necessidade de encaminhá-la para o setor da psicologia, devido à paciente relatar que sofreu um golpe ao comprar de um carro pela internet, devido a isto relatou que não consegue dormir e comer, esta tendo crises de choro constantemente foi dado orientação e prevenção sobre este assunto de compras pela internet e solicitado para que a mesma faça um boletim de ocorrência.

Sra F 24 anos, casada, acadêmica de administração pelo curso á distância, sem filhos, reside em casa cedida pelo sogro, faz quatro anos que a paciente não vem ao dentista, encaminhada pelo acadêmico do curso de odontologia da instituição, veio para tratamento geral, meio de locomoção carro.

Sra J 50 anos, deficiente mental, casada, sem filhos, quinta série do ensino fundamental, recebe beneficio LOAS, reside em casa cedida pelo avô, um ano que a paciente não vem ao dentista, não tem convênio medico odontológico, paciente relatou que após um acidente de carro que sofreu há dez anos ficou com esta deficiência mental, perdeu um filho devido a este acidente, a mesma mora somente com seu esposo de 66 anos, aposentado e possui problema em de audição.

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