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RESENHA DA OBRA: A NOVA DEPENDÊNCIA – DÍVIDA EXTERNA E MONETARISMO

Por:   •  20/3/2018  •  Resenha  •  1.287 Palavras (6 Páginas)  •  248 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ[pic 1]

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO CAMPUS – XI

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS SOCIAIS

DOCENTE: VÁLBER ALMEIDA

DISCENTE: SERVULO AUGUSTO

DISCIPLINA: TEORIA ECONÔMICA CONTEMPORÂNEA

RESENHA DA OBRA: A NOVA DEPENDÊNCIA – DÍVIDA EXTERNA E MONETARISMO

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ

2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIASI E EDUCAÇÃO CAMPUS – XI

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS SOCIAIS

DOCENTE: VÁLBER ALMEIDA

DISCENTE: SERVULO AUGUSTO

DISCIPLINA: TEORIA ECONÔMICA CONTEMPORÂNEA

RESENHA DA OBRA: A NOVA DEPENDÊNCIA – DÍVIDA EXTERNA E MONETARISMO

Trabalho elaborado como requisito na obtenção de nota para disciplina de Teoria Econômica Contemporânea, lecionada pelo Docente Válber Almeida.

        

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ

2017

FURTADO, Celso. A Nova Dependência: Dívida externa e monetarismo / Celso Furtado. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.17-43.

Sérvulo Augusto Ramos dos Passos[1]

RESUMO

A partir da leitura da obra “A Nova Dependência: Dívida externa e monetarismo”, do autor Celso Furtado nascido em 26 de julho de 1920, foi Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1944), Doutor em Economia (1948) pela Universidade de Paris (Sorbonne) atuou como economista e arquitetou várias políticas de cunho econômico no brasil nas ultimas décadas; é possível analisar inicialmente nos termos do autor que esta é uma questão fundamental para o estudo da sociologia econômica, pois a este tema encontram-se associados alguns outros que são de fato muito influentes para o desenvolvimento da disciplina bem como para a formulação de várias teorias acerca do desenvolvimento humano, sua historicidade e formas de interação com o mundo a sua volta, suas descobertas e anseios podem ser margeados em congruência da leitura deste texto muito bem argumentado e referenciado de maneira concisa. Por conseguinte, através da imersão nos estudos sociológicos dimensionados aqui nota-se a profundidade dos discursos sobre a economia e suas vertentes, quem são esses indivíduos que a fazem e suas implicações. Nestes moldes a viagem proposta por ele é de fato conveniente e bem direcionada já que a cada investida uma nova descoberta é apreciada e o leitor flui em meio às palavras e significados apresentados.

Palavras-chave: Dependência. Dívida Externa. Monetarismo. Economia.

O texto de Celso Furtado – A Nova Dependência: Dívida Externa e Monetarismo traz um conteúdo voltado para certos caracteres de cunho econômico e que refletem na forma pratica de seus conceitos e questionamentos no modo operante de um país como o Brasil.

Pelo título já dá para imaginar uma série de fatores cotidianos pelos quais o Brasil passou ou ainda passa. Em seus descritos históricos podem ser achados muitos pontos de inconformidade e rupturas circunstancias na sua estrutura econômica o que afeta diretamente o meio social.

As palavras dispostas para nomear a obra são intercaladas por um leque de discussões possíveis, já que ao se falar de dependência pergunta-se; a quem ou de que modo se chegou a tal estado? De outra forma minimamente falando ao se tratar de dívida; quais são as possíveis interpretações dispostas frente a tal objeto de análise? Quais a variáveis ou setores afetados?

Concomitante a isto, se tem ainda o monetarismo apresentado de modo importante, pois o mesmo influencia a sociedade na qual está disposto ora para sua estabilidade se as medidas e intervenções pensadas forem acertadas; ora para uma queda em caso contrário as ações já citadas.

Existem muitos resquícios do fenômeno monetário, a inflação de um sistema econômico é um exemplo disto, de todo modo aponta-se para os preços, produtos e estratégias de desenvolvimento frente a tal força motora das atividades de um determinado país. Milton Friedman condiciona certa estabilidade da vida econômica em função da importância de uma política monetária pontual.

Qual seria o alcance de um problema como o crescente debito de um país com o exterior em relação a oferta de dinheiro?

Através dos aponta mentos do referencial alude-se ao seguinte exemplo: se dentro de determinado encadeamento a dívida não for quitada, com razão o sistema financeiro deste determinado país ira ruir. Isso aconteceu a Grécia na história mais recente do mundo globalizado, as reformas não foram tão eficazes no combate de seus problemas internos e o resultado disto ocasionou uma serie de cortes, conflitos políticos, crise etc.

Nos países conotados como subdesenvolvidos uma realidade como essa causa um impacto considerável, posto que ao se pensar em suas proporções ver-se-á que não estão limitadas as suas fronteiras com os vizinhos por assim dizer. A menos que este tenha em seu território alguma fonte de recurso que lhe margeie folga sua situação não se alterará tão facilmente.

O Brasil possui um montante significativo de recursos que lhe favorecem em muitas áreas da sua atuação financeira. Por isso, o mesmo gera também impactos aos outros países da América do Sul e nos seus parceiros comerciais. Mas este mesmo gigante financeiro ainda se relaciona de maneira omissa frente a muitas imposições externas. Ora se o seu mercado é forte por que ficar atrelado a grupos que querem apenas agir de forma predatória diante do mesmo?

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