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Resumo do capítulo II: O Círculo vicioso do preconceito linguístico

Por:   •  27/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  2.482 Visualizações

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LIVRO PRECONCEITO LINGUÍSTICO

Resumo do capítulo II, o círculo vicioso do preconceito linguístico

O preconceito linguístico no Brasil a gerações se encontra em um círculo vicioso formado por uma série de fatores que contribuem de formas negativas para a propagação do preconceito com a linguagem não padrão.

Os três elementos que na verdade são quatro: a gramatica tradicional, os métodos tradicionais de ensino e os livros didáticos, que funciona da seguinte maneira, a gramatica tradicional influencia o método de ensino que por sua vez gera o aparecimento dos livros didáticos que os autores criam usando a gramatica tradicional como fonte de estudo da língua concluindo assim o ciclo. Mesmo com os esforços do ministério da educação para motivar reflexão a respeito da ética e a cidadania, afim de incentivar uma postura flexível das escolas, não se vê muitas mudanças quanto ao preconceito com as variedades não padrão da linga portuguesa, porque esses três elementos não são os únicos a contribuir de forma negativa para o estudo da linguagem existe um quarto elemento os comandos paragramaticais (meios de comunicação e recursos de informática) que deveriam ajudar a desmistificar a linguagem padrão mas propagam ideias preconceituosas sobre a língua não culta.

Os elementos acima não são os únicos a contribuir para o preconceito, existe uma serie de estudiosos como o professor Napoleão Mendes de Almeida que durante anos promoveu o preconceito linguístico através de comandos paragramaticais, também existe alguns livros que reforçam o preconceito como Não erre mais de Luiz Antonio Sacconi, que de forma desorganizada lista os erros ortográficos, fonéticos, sintáticos e morfológicos dos brasileiros, e vários outros que acreditam que a forma correta da linguagem é a padronizada que conhecemos na escola. A nossa língua evolui com o passar do tempo por nossas riquezas regionais e necessidades tornando assim as manifestações de linguagem não padrão mais comuns, combater o preconceito linguístico é importante para otimizar o ensino da língua portuguesa permitindo a evolução da mesma, entender que confundimos erros ortográficos com erros de português gera preconceito e que todas as variedades da língua falada no nosso idioma são validas até mesmo as não padrão que devem ser respeitadas, precisamos entender que todo falante da língua tem aptidão na mesma.

Referencia

BAGNO.M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 49ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007. p 73-104.

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