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Seviço social

Por:   •  15/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.657 Palavras (11 Páginas)  •  111 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

3

2 DESENVOLVIMENTO

5

2.1 Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional        

5

2.2 Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional

7

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

9

REFERÊNCIA

9

1 INTRODUÇÃO

O movimento acrescido no campo do Serviço Social latino-americano, a romper-se da década de 1970, modificou decididamente as orientações da profissão no continente. Essa ação, apelidar Movimento de Reconceituação, desarticula o contestação da profissão do “metodologismo” inclusive então imperante, para o pendência das analogias sociais nos marcos do capitalismo, e com ele incide a dar extensa visibilidade à política social como recinto de luta para a segurança dos direitos sociais (FALEIROS, 1990).Nesse contexto, segundo Campos (1988, p. 13), a política social ergueu um regulamento teórico, no campo do Serviço Social, que lhe consentiu realizar a juntura entre a probabilidade analítica de sociedade e de profissão. No Brasil, ao final da década de 1970, os assistentes sociais prontamente se posicionavam intensamente em inclusão à “formulação das políticas sociais enquanto influência estatal”.

Essa direção lhes permitiu o diálogo com uma alegação mais sólida junto aos defensores do “produtivíssimo econômico” da tecnocracia brasileira. Isso foi aceitável, por um andamento, em pretexto da formação da profissão conectar ao contexto de enfrentamento da demanda social transversalmente das políticas sociais, garantindo as camadas necessárias para a extensão do capitalismo monopolista (CARVALHO; IAMAMOTO, 1982; NETTO, 1992; MONTAÑO, 1998). Por diverso caminho, existe a importância de que a política social reveste-se de uma atitude conflitante, porquanto, ao próprio tempo em que acolhe aos preocupes do capital, consente também às precisões da categoria lutadora. Deste jeito, a sua ampliação é apontada pela luta dos trabalhadores na miragem da conquista e da concretização dos direitos sociais (IAMAMOTO, 2003; YAZBEK, 2000; PEREIRA, 2008)1.

No Brasil, o debate instaurado em contorno da profissão, e a respeito da relação visceral entre Serviço Social apolítica social, progrediu e aprofundou-se expressivamente ao extenso das duas últimas décadas do século 20 concretizar no início do século 21. Isso pode ser esclarecido pela contrafação nos princípios de amparo social brasileiros, após o regresso do país ao Estado de Direito, em 1985. Período de absorvente mobilização de segmentos da sociedade civil, no sentido de estender e garantir direitos em esferas de ponta, ou seja, o núcleo intenso da política social – saúde, previdência e assistência –, e de forte investimento nos marcos profissionais, para desenvolver os conhecimentos sobre a semelhança dentre assunto social e política social. Constituir um extenso processo de produção de ciência em torno da política social, que tem se estabelecido em um trilhar essencial na solidificação do Serviço Social como área de conhecimento no campo dos conhecimentos sociais.

Este acontecimento beneficiou tanto introdução da profissão e de seus profissionais no encontro político da sociedade brasileira como, também, a discussão sobre a influência profissional dos assistentes sociais no solo da política social. Em relação ao noção produzida, Iamamoto (2004, p.11) destaca o vantagem de uma categoria profissional que atua “na transversalidade das múltiplas expressões da tese social, na alegação dos direitos sociais e humanos e das políticas públicas que os corporificar-se”. Esta situação, de acordo com Simionatto(2004), não constituiu excepcionalmente o acréscimo da produção de conhecimento sobre o tema, mas uma crescente qualificação em termos de rigor teórico-metodológico e um sensível aprofundamento da discussão dos processos sociais contemporâneos.Com referência a intervenção profissional, observa-se que a inclusão da política social no debate da profissão comportou situar mais concretamente os seus objetivos na sociedade capitalista.

Pôde-se acrescentar, no campo da interferência, a demanda o“porquefazer”àdo “como fazer”. Com o aprofundamento da verificação sobre a inter-relação política social e Serviço Social bases da teoria social crítica, pôde-se adiantar-se conhecimento em direção ao “para que fazer”. As presunções daí acertadas formaram Os embasamentos de um projeto profissional para os assistentes sociais brasileiros, edificado coletivamente e experimentado como Projeto Ético-Político Profissional (MIOTO, 2009, p. 214).A partir da Constituição Federal de 1988, foi possível enxergar, no campo da política social, uma confluir alinhada dentre os amplificadores legais que ficaram sendo designados para a implementar do projeto da Seguridade Social brasileiro – Lei Orgânica da Saúde, Lei Orgânica da Assistência Social – e o movimento da categoria profissional em torno de seu Projeto Ético-político Profissional. Uma ideação que depreca o “posicionamento em benefício da igualdade e justiça social, que assegura a universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e às políticas sociais, bem como sua gestão democrata”, além do “acordo com a qualidade dos serviços apresentados à população e com o refinamento intelectivo, na perspectivada capacidade profissional” (CFESS, 1993, on-line).

Porém, duas circunstâncias atentaram a extrusão desta afinidade virtuosa, convergir para uma divergência séria que merece ser apresentada ao debate. Fundamentalmente, a reversão exercitada, ainda na década de 1990,nas suposições fundamentais da Seguridade Social brasileira, quebrando as perspectivas de parte da sociedade de acréscimo de direitos sociais E, em conforme, a forma emaranhar das demandas, em termos quantitativos qualitativos, além do representação e da maneira de institucionalização dos programas sociais, influenciados pelas matrizes de regulação das agências multilaterais de financiamento e ateio, com reivindicações e avaliação.

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