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TRABALHO BIMESTRE

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Por:   •  17/9/2014  •  Tese  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  290 Visualizações

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TRABALHO BIMESTRAL

1) De acordo com Iamamoto(2011) o quadro sócio-histórico, político-econômico e ídeo-cultural mundial estabelecido a partir da década de 1970(reordenamento do grande capital) colocou novas determinações para a análise e compreensão da “questão social” e do mundo do trabalho na contemporaneidade, e particularmente no Brasil na década de 1990. Diante disso:

a) Faça uma análise dessas mudanças macrossocietárias, das novas mediações históricas na gênese e expressões da “questão social”, assim como as formas particulares de enfrentamento pelo Serviço Social.

Com referência em Iamamoto (2013), analisamos que o capitalismo se reconfigura a cada crise, diante disso fazermos uma breve discussão no que diz respeito as mudanças macrossocietárias. Cunhando desde pós-guerra ate a década de 1970, os 30 anos de glória tem como característica a frenética expansão da economia capitalista, tendo como norte as organizações que gestava a organização do mundo do trabalho e dos meios de produções – taylorismo/fordismo.

Essas bases norteadoras implicava ao capital produção em grande escala, produção em massa para consumo em massa, porém todo o suporte teórico e pratico desse ideal não teve pilares fortes para sustentar tamanha pirâmide. Anos mais tarde, essa grande pirâmide – o Capital – vem sofrer rachaduras e desmoronar em pouco tempo. Essa crise do capital se explica pelo grande acumulo de bens – mercadorias – que não saia dos grandes galpões das industrias, essa estagnação do comercio se deu por conta do não poder de consumo da população global, pois vale relembrar que, na mesma escala que se aumenta o acumulo se expandi a miséria – só se acumula explorando, sendo que o Welfare State inserido nos países de primeiro mundo não deu conta de suprir as necessidades básicas que alimentava esse mostrengo – sistema capitalista. O grande capital tinha como projeto societário expandir a produção e o consumo, porém, se deslizou, a inflação progredia e paralelamente as mercadorias se acumulavam nos estoques das fabricas, pois o trabalhador já vivia em precárias condições, o poder de compra e consumo não cabiam a eles, quem tinha o capital segurava cada vez mais, pois a ideia era acumular. Chegando então a fomentar a uma crise tão frenética quanto o crescimento da inicial da economia – que não se sustentava mais.

Paradoxalmente, os idealistas do grande capital cunharam o “welfare State” nos países desenvolvidos, com duas metas, a primeira dar condição para a massa trabalhadora consumir e em virtude disso impulsionar ainda mais a economia então estraçalhada pós-guerra. Para implantar e legitimar esses serviços o capital sentiu a necessidade de um profissional capacitado para atender tamanha tarefa, onde os assistentes sociais passaram atuar nesta mediação – exploradores X explorados – a fim de minimizar as relações adversas.

Então podemos observar que, a crise que iniciava na década de 1970, que ocorrera a nível global era filha do próprio pai, o capital. Crise esta que colocou freios na crescimento econômico e dividiu o poder mundial. Neste bojo o Japão e a Alemanha começam a atuar no cenário de competitividade na economia mundial, fazendo os Estados Unidos (EUA) sair da posição de única força econômica

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