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Teoria polica Moderna

Por:   •  17/6/2015  •  Resenha  •  2.283 Palavras (10 Páginas)  •  252 Visualizações

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A contribuição do pensamento político moderno.

Para que serve? O estudo dós clássicos e de suma importância para compreender como funciona os processos políticos de uma determinada década. Imagine um espelho a refletir as ações do passado sobre o futuro com essa perspectiva, a diferença são as diversidades dos problemas que aparecem, mas muitas vezes utilizamos ensinamentos dos antigos para interpretar a ações de hoje o que chamamos de legado contribuições dos pensadores.

Cada pensador tem uma contribuição para o presente, Maquiavel e o queridinho da política porque foi o primeiro a pensar na ideia de governo, ele desvencilhou a visão teológica se preocupando com realidade dos fatos. Com isso deu base criação do estado e para se começar a pensar nas primeiras formas de governo.

Tomas hobbies inventa o conceito de soberania, quando dar poder a um soberano, um dos primeiros a pensar em contrato, dando vertente para movimento mais tarde conhecido como os contratualistas. Rousseau identifica a desigualdade da na sociedade e começa o movimento de democracia deliberativa. Locke um liberal insere a propriedade como resultado do trabalho, e cria o início da divisão dos poderes executivo e legislativo.

Montesquieu complementa o pensamento dele inserindo o mérito as leis e ao judiciário aumentando a divisão de poderes e mais e dando funções a cada um deles. Burke inicia o entendimento sobre partido e minorias organizadas, dando ênfase nas intuições para manter os valores sócias.

 Kant ele ajuda a entender os direitos universais e um ideal de Republica cosmopolita. Os federalistas fundamentam a existência de federações, a construção de constituições e o enfoque para administração política local, regional federal. Por último Tocqueville inserindo entendimentos americanos acerca de diversidade de jurisdições, e predominância da hegemonia cultural. Vejamos abaixo explanação do pensamento de cada um desses autores.

Maquiavel republicano do período renascentista, sua visão política se dá com a observação dos conflitos de ordem da Europa. Maquiavel escreve o livro o príncipe para a família Médici, com intuito de mostra o sentido da ação política no contexto racional atrelado a visão da realidade de fato como ela e, se desvirtuando das concepções religiosas, mais ligado a valoração do governo que se entende na figura o príncipe, este tem ser dotado de virtude, que seria a estratégia de governo do príncipe, também dotado da fortuna que no caso e hereditária ou adquirida por sorte.

A crueldade e a bondade, em sua ideologia ambas se definem em dois momentos a curto e longo prazo de longo prazo a crueldade é esquecida deixada de lado pelo povo, a curto e vista como uma percepção negativa do governante, e da mesma forma se instituí a bondade ela muda na percepção de maneira lenta as pessoas atribuem a um bom governante e de forma rápida a atitude e boa mas pouco valorizada por não ser percebida.

Vai além com analise do homem em três pontos podendo ser representados como leão sendo forte para saber tomar a melhor escolha para a ordem cível, seja ela boa ou ruim. Quanto ao homem representado o lado de valores e virtudes dando ensejo para uma moralidade individual, o ultimo se refere a esperteza da raposa na estratégia do bom governo, aquele que toma decisões sejam elas boas ou ruins. Mas para manter uma racionalidade patrística ao justo atribuído a suas percepções Moraes e bom lembra que este autor a melhor forma de governo e a república.

O inglês tomas Hobbes, acredita em um estado de natureza ruim este a qual os seres humanos são naturalmente conflituosos, não sobrando espaço para regras ou leis a não ser a lei natural vinda da própria natureza e a lei divina emanada de Deus. Ele enxerga um claro problema entre os homens onde seu poder e descentralizado, conflituoso “ a guerra de todos contra todos” e para ele só existe uma forma de gerar uma estabilidade civil a este conflito a criação do contrato social.

Basicamente e onde todos os indivíduos doam seu poder individual para um soberano este que constitui a figura do estado, que será responsável por preservar a segurança a propriedade e principalmente a vida dos cidadãos uma espécie de governo absolutista onde a muita intervenção do estado, fomentando que o mesmo e obrigado a manter e cumprir com bem estar social, ou seja a saúde, educação a primazia da sociedade. O autor e de fundamental importância pois ele nos dá a noção de soberania estatal e surgimento do estado.

Para hobbies a melhor maneira de se manter o estado e pelo absolutismo, onde uma vez feito o contrato os indivíduos perdem seus direitos entronca da segurança da vida. Ele nos dá uma noção representativa com a ideia do soberano sendo altamente intervencionista nas políticas do estado. Inferindo-se sobre a propriedade passa a ser do soberano após o contrato e ele quem garante os direitos e contrai deveres para com os cidadãos.

Locke, também utiliza o estado de natureza, porém bem diferente dos outros autores, o seu e neutro onde o homem nasce bom um direito natural, há alguns raros momentos em que a necessidade de intervenção do estado, principalmente quando surge a propriedade que para ele seria direito de todos. Má quando as pessoas passam a comprá-las em um dado momento, surge-se então um problema com capital que para Locke tira o direito de liberdade que está atrelado ao trabalho onde as pessoas trabalham e adquirem sua liberdade a propriedade.

Ele acredita que para sanar este conflito de propriedades ou qualquer outra hostilidade no campo social, somente por um contrato social, este seria uma seção de direitos onde os indivíduos cederiam nestas contenções a um representante eleito pelo povo que no caso dele se refere aos burgueses componentes do parlamento, lembrando-se que o representante seria temporário Já que há raros conflitos na sociedade. Destacasse que Locke da ênfase a monarquia parlamentarista, o autor nos deixa o legado representação e a limitação dos poderes do estado.

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