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A Psicologia Social Contemporânea: Principais Tendências e Perspectivas Nacionais e Internacionais

Por:   •  28/11/2018  •  Resenha  •  590 Palavras (3 Páginas)  •  569 Visualizações

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A Psicologia Social Contemporânea:

Principais Tendências e Perspectivas Nacionais e Internacionais

 A autora começa descrevendo as tematicas iniciais da psicologia social norte-americana, citando o behaviorismo e o getulismo como movimentos influenciadores do estudo de atitudes, percepção de pessoas e a dinâmica de grupos. Logo após, são estudados temas como influencia social, processos intergrupais e cognitivismo, esse ultimo que será à base da psicologia social psicológica nos Estados Unidos. No entanto, esse modelo foi problematizado por ser considerado extremamente individualista, logo , foi denominado de crise da psicologia social, foram introduzidos novos temas um pouco mais voltados para a sociedade.

Tais temas são a cognição social, que trabalha a representação social e o conceito de informações mentais que servem para o conhecimento de si e a formação de estereótipos, as atitudes, focando nas mudanças de atitudes e a habilidade de muda-las através da mente, os processos grupais, que foca no individuo a partir da sua presença no grupo, a neurociência social, que estuda as bases neurobiológicas da cognição social e por fim a Psicologia social evolucionista que inspirada pela teoria de Darwin procura apontar que os grupos e suas diferenças culturais e sua cognição limitada seleciona a cultura.

Por outro lado, o conceito de Psicologia social na Europa é mais voltado para a sociedade, sendo conhecido com Psicologia social sociológica, dividida em dois principais temas que são a Identidade social e as Representações sociais. A primeira sendo as teorias que tentam compreender o autoconhecimento dentre o grupo, e a ultima sendo um conjunto de conceitos multáveis advindas do senso comum. Em seguinte, esse senso comum se tornou importante para estudos posteriores, principalmente para psicólogos europeus e latino-americanos.

Por conseguinte a autora descore sobre a psicologia social na América latina, que foi deveras influenciada pelo contexto sócio-político da época marcada pelo autoritarismo militar, formando o conceito de Psicologia social critica que seria a abordagem a esses problemas da região. Em seguida é apresentado considerações de Martín-Baró que dialoga a contextualização da psicologia como mecanismo para fomentar a autonomia das minorias e assim promover mudanças sociais. Logo após, é incluído os pensamentos de Maritza Montero, que ,assim como Martín-Baró, era a favor da contextualização da psicologia assim como contra a sua individualização.

Posteriormente é comentada a Produção brasileira em psicologia social, descrevendo a influencia norte-americana em seu começo e sua gradual substituição pela Psicologia social critica influenciada pela obra “Psicologia social: O homem em movimento” por Silvia Lane e Vanderley Codo.

Além disso, a autora nos mostra duas pesquisas sobe as características das produções psicológicas no Brasil, uma de 2010, baseada nos dados da cielo, e outra de 1992, baseada em Ferreira. A primeira conclui que a maioria dos estudos era na área da psicologia social critica, em segundo lugar a psicologia social sociológica europeia e em terceiro lugar a psicologia social psicológica norte-americana. Sendo os principais temas abordados eram a atitude, valores e crenças, representações sociais e identidade social. Já a ultima de Ferreira aborda somente a psicologia social psicológica, pois ainda eram inexistentes os conceitos de psicologia social critica e sociológica.

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