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AS TECNOLOGIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS

Por:   •  10/9/2020  •  Resenha  •  352 Palavras (2 Páginas)  •  174 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Curso de Graduação – Matemática - Licenciatura

TECNOLOGIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS

Professor: Simão Pedro P. Marinho

Aluno: Jessé Sousa Pessoa

ATIVIDADE 3

QUESTIONÁRIO

Belo Horizonte

2/2019

REPOSTAS.

  1. Quando o professor Valente sugere que “...que aquele professor que faz, na escola, o papel de máquina, poderia vir mesmo a ser substituído por ela” ele se refere e, com razão, ao professor engessado que apenas se preocupa em desenvolver uma função burocrática, robótica e sem dinâmica diante de um público (os alunos) que necessitam de incentivo e inspiração para a aprendizagem acadêmica. Estes professores seriam facilmente substituídos por um novo modo de ensinar através softwares inteligentes que auxiliem na docência ao professor e aos alunos.
  2. “Uso burro” do computador na escola seria o simples ato de informatizar o ensino, ou seja, apenas transferir para a máquina o que o arcaico professor já faz em sala de aula, deposita informação no ser aluno. Mas um dos resultados negativos dessa velha prática, como também afirmava Paulo Freire, “é o aluno passivo, sem capacidade crítica e com uma visão de mundo limitada”.

Já o “uso inteligente” do computador nas escolas seria uso adequado de cada meio de multmidia para facilitar a interação professor/aluno na transmissão do conhecimento de acordo com contexto contemporâneo e social do aluno. Isso faz o aluno pensar e ser crítico quanto ao que aprende e aplica em seu meio social.

  1. O professor neste caso seria um mediador na interação aluno/computador. Mas para isso este professor deve ser um profissional com domínio de seu conteúdo a ser lecionado e ter domínio das aparatos tecnológicos dos quais dispõe para ensina. Se não estes recursos modernos de nada adiantarão.
  2. Neste caso, levando em consideração que os alunos passar a também dar instruções às máquinas, a cada erro cometido este aluno seria estimulado a reconhecer o erro e aplicar as devidas correções. Possibilitando novas propostas de aprendizagem.
  3. As escolas e instituições de ensino em geral deveriam se preocupar em capacitar professores/tutores e inserir seus alunos a uma nova forma de ensino. Interagindo todos entre si. Professor/aluno/máquina. E não simplesmente oferecer máquinas “secas” e sem aplicações que de fato desenvolvam o aprendizado.

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