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Impressos de Gutenberg

Por:   •  26/9/2015  •  Resenha  •  602 Palavras (3 Páginas)  •  180 Visualizações

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O NASCIMENTO DA IMPRENSA NA HISTÓRIA

Por séculos, a disseminação de conhecimento através dos livros, tinha sido apenas para poucos. Na maior parte para os religiosos.

Cada livro era único e de valor incalculável, mas para a maioria das pessoas na idade média, este era um problema acadêmico, político, econômico e social, além do analfabetismo, que dificultava o acesso as informações.

Durante a Idade Média, os livros eram escritos à mão principalmente em mosteiros, onde os monges costumavam, trabalhar neles por anos.

Então, uma invenção mudou o mundo em 1450, na cidade alemã de Mainz, Johannes Gutenberg, inventou a técnica de impressão por tipos móveis; isso tornou possível reproduzir livros em grande número a um custo relativamente baixo. Foi lançada a base tecnológica para as mudanças intelectuais, políticas e religiosas dos séculos seguintes.

O comércio desses livros também impulsionou a produção de manuscritos, porque ocorreu uma grande demanda em vista as primeiras universidades criadas, as bibliotecas tornaram acessível para o conhecimento, mas os livros precisavam ser mais baratos e disponibilizados rapidamente.

A partir da acessibilidade aos livros, os estudantes queriam cópias idênticas, então houve uma busca incessante por técnicas de produção.

Gutenberg, retornou para Mainz em 1446, onde teve suporte financeiro para iniciar sua empresa.

Seu avanço ocorreu com uma ideia brilhante: Ele dividiu o texto em suas partes constituintes. Letras, pontuação e combinações frequentes conhecidas como ligações.

Para fabricar a quantidade necessária de letras rapidamente, Gutenberg, deu outro passo importante. Inventou um instrumento de fundição de mão, e que, as primeiras impressões dele, foram documentos oficiais, decretos papais e gramática.

20 anos depois de Gutenberg, a tecnologia estava bem estabelecida e com milhares de títulos vendidos em tiragens de mil exemplares.

Gutenberg, deu um enorme salto, nos processos de impressões. Com sua sistematização na técnica de produção, às sociedades de classe baixa, puderam ter acesso aos livros, e com isso, facilitou o aprendizado e o número de alfabetizados aumentou.

Anos e anos atrás, muitas ou milhares de milhares de pessoas eram negados o conhecimento, o saber, o porquê das normas e leis que regiam aquele povo.

O filme, o nome da Rosa, retrata de forma clara e coesa a imposição da Igreja em relação aos indivíduos não terem entrada à biblioteca gigantesca, que havia no mosteiro, e isso implicava severas punições para os intrusos.

Nas páginas dos livros continham, veneno para os que a folheassem, morressem, e com a chegada de um monge franciscano (Sean Conery), foi incumbido de investigar os casos, e mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da Santa Inquisição.

Ele representa, uma transição do Feudalismo para o Capitalismo, onde uma mentalidade mística passa a ter uma racional, e que é, uma transição no campo da política da economia, religião e filosofia.

Voltando ao Gutenberg, existiu vários admiradores, como por exemplo Lutero, que explorou a nova mídia, os folhetos. Com as impressões da Bíblia feita por Johannes, ele disse que os laicos, poderiam entender por si próprio, tudo o que se referia as coisas divinas, e não precisariam dos padres para responder suas perguntas, porque eles responderiam conforme a interpretação de persuasão.

Com relação ao século XXI, houve sim uma grande progressão. Exemplos que comprovam esse avanço são: os acessos à Internet, os jornais, revistas, rádios e TV, apesar de haver ainda restrições.

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