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Jornalismo

Por:   •  3/5/2015  •  Resenha  •  365 Palavras (2 Páginas)  •  126 Visualizações

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O mercado de trabalho ao longo do tempo veio passando por um processo de saturação de trabalhadores que ocupam funções desproporcionais ao que estão capacitadas. Muitas vagas acabam sendo ocupadas por pessoas que não desempenham de forma eficaz as atividades, o que acaba gerando problemas para a própria empresa, com prestações de serviços ineficientes. Assim sendo, muitos empreendimentos optam por importar mão de obra qualificada para as respectivas funções necessárias.

Essa falta de qualificação afeta de forma direta os consumidores finais, que por serem atendidos por pessoas não preparadas podem prejudicar a imagem organizacional. Outro fator é a falta de credibilidade da relação entre os setores inferiores e os superiores, que ainda são resistentes em aceitar sugestões para a formulação estratégica da empresa.

Como ferramenta de aproximar o setor estratégico que formula as ações da empresa com o setor que executa essas ações, que atuam diretamente com os resultados e com os clientes, foi criada a prática de Inversão da Pirâmide Organizacional. Nessa estratégia, todos os setores participam ativamente das tomadas de decisões e da elaboração do plano estratégico da empresa. Pelo fato de conviverem com os problemas e adversidades com os consumidores finais, foi vista a necessidade de trazer esses dilemas para serem discutidos através da ótica do colaborador dos setores inferiores, como vendedores, caixas, supervisores. Porém, é válida essa estratégia no Brasil?

Essa nova teoria é ousada, em um país com organizações muitas vezes arcaicas e patriarcais, com grande resistência de aceitar opiniões que não sejam da cúpula administrativa. Mas, com o nível de competitividade do mercado, seria interessante para algumas empresas adotarem tal método de analisar e diagnosticar problemas através de um filtro específico em cada setor, e não apenas com observações feitas pelos diretores, por exemplo, pois muitas questões que envolvem problemas na empresa poderiam ser resolvidas através do diálogo entre esses setores. Humanizar as relações dentro da empresa também é um diferencial na contemporaneidade administrativa. O funcionário se sente capaz e responsável por gerir assuntos, que inicialmente, seriam apenas da direção. Dar voz para toda a departamentalização da empresa é uma forma de motivação, onde o colaborador vai ter a oportunidade de ajudar e contribuir ativamente para o desenvolvimento da empresa.

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