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Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos: Considerações Sobre o Modelo e sua Implementabilidade

Por:   •  16/9/2018  •  Resenha  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  258 Visualizações

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Nome: Isabelle Ribeiro Ornelas Coelho Lima

2º Ano do curso de Biblioteconomia

Disciplina: Catalogação Automatizada

Fichamento do texto “Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR): considerações sobre o modelo e sua implementabilidade”

- FBRB: Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos;

- “Os FRBR, sendo um modelo conceitual para o universo bibliográfico baseado na modelagem entidade-relacionamento, trouxeram à área da Biblioteconomia a possibilidade de tornar mais eficiente o funcionamento dos catálogos.” (resumo);

- No artigo, objetiva-se esclarecer pontos explicativos, principalmente com um viés pedagógico, sobre o modelo conceitual de catálogos bibliográficos FRBR -> literatura nacional e internacional;

- FRBR: um modelo conceitual para padronização de descrição de dados bibliográficos ->catalogação descritiva;

- “Os FRBR, sigla pela qual ficaram mundialmente conhecidos, foram criados para definir conceitos para a área da catalogação descritiva, sendo definidos como um modelo conceitual para o universo bibliográfico. (TILLETT, 2004)” (p. 117);

- “Os FRBR surgiram, então, para prover uma nova forma de tratar todos esses materiais informacionais no ambiente de pesquisa do usuário, o catálogo.” (p. 117);

- “Tillett (2007, p. 90, tradução nossa) destaca que os conceitos dos FRBR não são necessariamente novos: “são uma nova visão da catalogação tradicional”.” (p. 117) -> aqui, concordo plenamente. Com os avanços tecnológicos dos ambientes informacionais, a

necessidade de representar os objetos informacionais devem sim ser mais abrangentes, e claro, o FRBR contribui fortemente para tal;

- “[...] modelos conceituais do tipo entidade-relacionamento (ou E-R) são criados para melhorar o design das bases de dados e para torná-las úteis e mais bem sucedidas em suas buscas” (p. 118);

- No artigo, as autoras destacam as 10 entidades, segmentadas em 3 grupos, que compõem o modelo conceitual FRBR e explica-os, que são: GRUPO 1: obra, expressão, manifestação, item; GRUPO 2: pessoa, entidade coletiva; GRUPO 3: conceito, objeto, evento, lugar. (p. 118-9);

- Para complementar e descrever as entidades citadas acima, são adquiridos, a cada grupo, uma determinada quantidade de atributos. No artigo, as autoras dão exemplos (p. 120);

- Para melhorar representar as informações, o usuário necessita recuperá-las de acordo com suas necessidades. O FRBR propicia relacionamentos para combinar atributos de grupos, e de distintos grupos, facilitando assim, se bem indexado e descrito, a recuperação da informação. As autoras ainda destacam a importância que se tem para recuperar as informações, incluindo as que o usuário nem imagina encontrar, mas a descobre dada a excelente organização e relacionamento que se dá entre as tags;

- FRAD: trata especificamente das entidades do grupo 2 (responsabilidades) (p. 123);

- FRSAD: trata de maneira mais específica as entidades do grupo 3 (assuntos) (p. 123);

- “Um modelo de dados é composto basicamente de três níveis: conceitual, lógico e físico. O modelo conceitual é o que realiza o design do sistema, pautado no domínio para o qual o mesmo está sendo desenvolvido, de modo a descrever os elementos que deverão ser modelados e prever como estes se relacionam uns com os outros. O modelo lógico envolve os esforços técnicos que precedem a etapa da implementação, como a definição da modelagem que será desenvolvida e os recursos tecnológicos necessários à implementação. O modelo físico, como o próprio nome sugere, diz respeito à estruturação física real do banco de dados, como os requisitos de hardware,

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