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Resenha do livro Semiótica, informação e comunicação

Por:   •  3/4/2015  •  Resenha  •  873 Palavras (4 Páginas)  •  1.032 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Curso de Publicidade e Propaganda (Comunicação Social)

Resenha do Livro Semiótica, Informação e Comunicação

Por

Karine Louise de Aquino

Resenha do Livro: Comunicação e Semiótica

Rio de Janeiro,

27 de março de 2015

Resenha do Livro: Semiótica, Informação e Comunicação

Resenha apresentada para a disciplina Comunicação e Semiótica, no curso de Publicidade e Propaganda (Comunicação Social), da Universidade Estácio de Sá.

À Professora Rose de Figueiredo

        

Rio de Janeiro,

27 de março de 2015

Resenha do Livro Semiótica, Informação e Comunicação

     Semiótica é uma ciência dos signos. É a ciência geral de todas as linguagens. Então dizemos que semiótica é a ciência que estuda todas as formas do homem se comunicar, abrangendo as linguagens verbais e não verbais, oral, escrita, desenhada, gestual corporal, representada e etc.

     A semiótica é a ciência que ajuda a olhar o mundo. Ela nos faz compreender todos os fenômenos a nossa volta, um raio de luz, uma batida na porta um cheiro de jasmim...

     O signo é tudo que nos faz lembrar de algo e é perceptível aos nossos sentidos, portanto, podemos dizer que o signo é a essência da semiótica, é uma coisa que lembra outra coisa como uma fotografia. Pierce classificou o signo como sendo triádico. O representamem, o objeto e o interpretante.

     O representamem é a parte perceptível do signo, por exemplo: quando vemos uma bandeira numa revista de quadrinhos, essa imagem é uma representação de algo, traz a lembrança de algo de fora.

     O objeto é a coisa propriamente dita, no caso a bandeira em si, o objeto! Pois foi utilizado para captar a imagem.

     O interpretante é aquilo que é criado na mente de quem vê o signo, é o significado daquilo que vemos, um exemplo seria a imagem/lembrança que é criada em nossa mente ao vermos a imagem da bandeira representada no quadrinho.

     Pierce criou a tricotomia que é a relação criada do signo consigo mesmo, relação do signo com seu objeto dinâmico e a relação do signo com seu interpretante.

     A mais conhecida é a tricotomia que cria a relação do signo com o objeto. Essa relação com o objeto, o signo pode ser um ícone, que é o signo que tem alguma semelhança com o objeto representado, ou seja, nos faz lembrar de algo. Por  exemplo: a relação vermelho sangue.

     Também relacionando o signo com o objeto ele pode ser um índice, que é quando o signo tem uma relação direta com o objeto e nos mostra algo que aconteceu ou vai acontecer. Num quadrinho é representado como indícios de algo. Outros exemplos também seriam   pegadas  na areia, nuvens carregadas indicando que vai chover, cheiro de gás vazando e etc.

     Já o símbolo possui uma relação convencionada com o objeto retratado, é quando há uma denominação coletiva, ensinada e normalmente arbitrária porque não tem nenhuma relação significativa, é produzida por uma convenção de idéias; o exemplo de símbolos são as próprias palavras.

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