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A Filosofia da Religião

Por:   •  7/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.797 Palavras (8 Páginas)  •  302 Visualizações

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FILOSOFIA DA RELIGIÃO

  1. Qual era a crença do neoplatonismo?

        Era uma crença no Ser último que subjaz toda a experiência. Neste Ser, é vencida toda distinção entre o pensamento e a realidade. O Ser último pé conhecido por um método de abstração – ao dizer aquilo com que não tem semelhança. Mediante este caminho de negação são removidos todos os não essenciais. O Ser último é conhecido através de uma experiência mística profunda e interior.

  1. Qual é o processo, chamado de dois passos que Tomaz de Aquino registrou no decurso da Summa?

  • O primeiro passo é empregar argumentos filosóficos para lançar os alicerces.        
  • O segundo passo é procurar completar o trabalho mediante um apelo à doutrina cristã.

        Poderíamos também chamá-lo do conceito “Dois andares” da filosofia e da fé. O andar térreo é edificado mediante a razão, e o andar superior, mediante a fé.

  1. Qual foi a grande redescoberta na ocasião da Reforma Protestante?

        DEUS. Ele não era nem o objeto de especulação abstrusa, nem um mero artigo do credo da igreja, mas Aquele com quem todos os homens devem entender-se, que entrara nas questões humanas, que falara através das escrituras, que continuava a falar através delas, e que trata com todos os homens pessoalmente.

                

  1. Quais as três luzes que iluminavam a existência humana, segundo Lutero?  

        Havia a luz da natureza, em que a razão e o bom senso bastavam para solucionar muitas das questões da vida de todos os dias.

        Havia a luz da graça, que mediante a qual a revelação na Escritura dava ao homem um conhecimento de Deus que, doutra forma, não poderia ser atingido.

        Havia a luz da gloria, que pertencia ao futuro. Pois muitas questões havia que a escritura deixou sem resolver.

  1. O que o racionalismo veio a significar?

        Veio a significar a tentativa de julgar tudo à luz da razão.

  1. John Locke é considerado pioneiro de que maneira?

        Por ser pioneiro da abordagem empirista ao conhecimento.

  1. Que frase de Voltaire comprova que ele conservou sua teologia natural, mesmo discordando da igreja dominante da época?

        

        “Sempre ficarei convicto”.

  1. Como Schleiermacher via o pecado?

        É aquilo que perturba nosso senso de dependência absoluta, é o desejo de estar livre quando devemos estar em harmonia com Deus.

  1. Quem cunhou a palavra agnosticismo e por que o fez?

        É geralmente atribuída a T.H.Huxley, o cientista vitoriano e amigo de Charles Darwin, que a elaborou que a elaborou para descrever seu próprio estado mental.

  1. Os eclesiásticos estavam divididos entre si acerca da evolução. Explique.

        Havia aqueles como Deão Church e o arcebispo Frederick Temple que acreditavam que a evolução não era incompatível coma crença no Criador. A evolução explicava meramente como as diferentes espécies tinham chegado a existir. Conforme disse Temple nas suas “preleções Bamptom” sobre The Relations of Religion and Science (1844), “Para muitos desígnios parciais indicados pela Natural Theology  de Paley, e que ainda permanecem como eram, a doutrina da evolução acrescenta o desígnio do progresso perpétuo ....... A doutrina da Evolução deixa o argumento em prol de um Criador e Governante inteligente da terra mais forte do que era antes” ¹²². Outros, porém, tais com C.H. Spurgeon, eram francamente céticos. Eram necessárias mais provas. Darwin ainda teria que escavar os elos que faltavam.

  1. Discorra sobre o positivismo logico.

                O positivismo lógico foi um movimento anti-metafísico na filosofia. (A palavra foi aparece deliberadamente, pois embora o movimento tenha feito uma profunda impressão sobre a filosofia moderna, já não existe como tal hoje.). tinha duas raízes geográficas, sendo que uma foi inglesa e a outra vienense. A raiz inglesa foi o ceticismo empírico de David Hume no século XVIII. A outra foi consideravelmente mais recente. Desenvolveu-se entre um grupo de estudantes e professores da Universidade de Viena. Muitos deles eram cientistas, e todos eram céticos quanto ao idealismo que se estabelecera como ortodoxia filosófica das universidades alemãs. O que se desejava era uma filosofia moderna e cientifica que varreria para o esquecimento os pseudo-problemas da metafísica. Já em 1907 os menbros do grupo começaram a reunir-se nos cafés locais em encontros informais. Mas foi somente quando Moritz Schlick (1882-1936) ficou sendo catedrático de filosofia em Viena em 1922 que o grupo adquiriu qualquer semelhança de nítida de liderança e coesão. Outra figura de relevância que, embora fosse um austríaco, não tinha associação direta com o grupo mas que compartilhava da mesma abordagem inicial dele, foi Ludwing Wittgenstein (1889-1951). Wittgenstein passou boa parte de sua vida na Inglaterra, primeiramente com estudante pesquisador da aeronáutica em Manchester, e depois como filósofo em Cambridge. Seu Tractatus Logico-Philosophicus (1921) é considerado uma das grandes obras seminais da filosofia moderna.

  1. Qual é a queixa frequente do filósofo agnóstico?

        Uma queixa frequente do filósofo agnóstico é que as pessoas religiosas continuam a fazer declarações a despeito dos fatos. Ainda insistem que Deus é a amor a despeito das inúmeras tragédias acerca das quais ficamos sabendo mediante a TV e os jornais.

  1. Qual o resultado da analise de Bultmann sobre o Jesus histórico?

        O resultado é que não sabemos quase nada acerca do Jesus histórico, mas uma tremenda quantidade de informações acerca das crenças da igreja primitiva.

  1. Ao lidar com os problemas apresentados pela existência, os caminhos do filosofo e do teólogo tendem a separar-se em três pontos. Cite-os.

  • Ao passo que o filósofo procura ser imparcial enquanto examina a estrutura da existência, o teólogo é “existencial”. Considera a existencia como quem esta desesperadamente envolvido. – “Com a totalidade da sua existencia, com sua finitude e sua ansiedade, com suas contradições consigo mesmo e com seu desespero, com as forças saneadoras dentro dele e da sua situação social.”
  • Há tambem, uma diferença de origens. O filósofo se ocupa com a estrutura da realidade como um todo; procura entender o logos ou a razão que permeia toda a existência. O teólogo não olha para o logos de modo geral, mas, sim, para o logos que se tornou carne e que é manifestado na vida da igreja.
  • Ao passo que o filósofo lida com estrutura da existência de modo geral (o tempo e o espaço, etc.,), o teólogo ocupa com o aspecto humano da existência, com os problemas pessoais da vida. Acima de tudo, está ocupado com aquilo que Tillich chama de a busca por uma “nova existência”.
  1. Segundo o autor, quais as duas idéias mais notáveis de Dietrich Bonhoeffer?

        As duas idéias notáveis de Dietrich Bonhoeffer são aquela do mundo que atingiu a maioridade e aquela do cristianismo sem religião.

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