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ABRAHAM MASLOW: CRESCIMENTO POR MOTIVAÇÃO E CRESCIMENTO POR DEFICIÊNCIA

Por:   •  10/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.008 Palavras (17 Páginas)  •  665 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – UNIVERSO[pic 1]

ADILA DE O. NOGUEIRA

ANA BEATRIZ PRADO

ANDRIELLE V. BARBOSA

ANNA FLÁVIA F. GOMES

LUANA R. DE SOUSA

POLLYANNA DE O. SILVA

ABRAHAM MASLOW:

CRESCIMENTO POR MOTIVAÇÃO E CRESCIMENTO POR DEFICIÊNCIA

GOIÂNIA

2018

Ádila de O. Nogueira

Ana Beatriz Prado

Andrielle V. Barbosa

Anna Flávia F. Gomes

Luana R. de Sousa

Pollyanna de O. Silva

ABRAHAM MASLOW:

Crescimento por motivação e crescimento por deficiência

[pic 2]

GOIÂNIA

2018

SUMÁRIO

  1. Introdução ..................................................................................................... 04
  2. Desenvolvimento ........................................................................................... 05
  3. Conclusão ..................................................................................................... 16
  4. Referências ................................................................................................... 17

  1. Introdução

      Este trabalho explorará a questão de Crescimento por Motivação e Deficiência exposto por Abraham H. Maslow em seu livro Introdução à Psicologia do Ser (1962), apresentado na parte 2, Crescimento e Motivação, especificamente o capítulo 3, Motivação de Deficiência e Motivação de Crescimento.

      Serão apresentadas, de forma breve, as ideias expostas e discutidas no capítulo, com o objetivo de introduzir ao pensamento de Abraham H. Maslow, em relação a este tema.

       A partir da exposição do conteúdo, espera-se que ao final, seja possível a compreensão e a agregação de conhecimento ao leitor, de forma que permita a aproximação da teoria com a realidade.

        

  1. Desenvolvimento

A interrogação original é o “o que fazem as pessoas neuróticas”. A neurose em seu núcleo parecia ser no começo uma doença de deficiência, que se dava pela privação de certas satisfações, o que foi chamada de necessidade, no mesmo sentido que a água, o cálcio e aminoácidos são dados como necessidade, ou seja, a sua ausência produz doença. (MASLOW, 1962).

A maioria das neuroses se dá também por um complexo de determinantes, como, desejos insatisfeitos de segurança, de filiação e de identificação. As doenças são longo prazo, as necessidades básicas ou instintóide. (MASLOW, 1962)

  1. A ausência gera doença
  2. A sua presença evita doença
  3. A sua restauração cura doença
  4.  Em certas situações (complexas) de livre escolha, for preferida outras satisfações pela pessoa privada.
  5. For comprovadamente inativa, num baixo nível, ou funcionalmente ausente pela pessoa sadia.

Características adicionais são subjetivas, o anseio e desejo consciente e inconsciente, a sensação de carência ou deficiência como algo que falta por outra palatabilidade. (MASLOW, 1962).

Ainda não foi descoberto qualquer estado objetivamente observável que se correlacione de fato com essas informações subjetivas. Evidentemente devemos persistir na procura de correlatos ou indicadores objetivos de estado subjetivo. (MASLOW, 1962).

Essas necessidades é que constituem, essencialmente, déficits no organismo, por assim dizer, buracos vazios que devem ser preenchidos a bem da saúde, e além disso, devem ser preenchidos de fora, por outros seres humanos que não seja o próprio sujeito. (MASLOW, 1962).

  1. Psicoterapia, a pressão da saúde torna possível a terapia. Se não existisse a tal tendência a terapia seria inexplicável, na medida em que além da construção de defesas contra dor e ansiedade.
  2. Soldados com lesões cerebrais, Goldstein considerou necessário inventar o conceito de individualização para explicar a reorganização das capacidades da pessoa depois da lesão.
  3. Psicanalise, analistas como Fromm e Honey, consideravam impossível compreender até as neuroses, a menos que se postule que elas são uma versão distorcida de um impulso para o crescimento.
  4. Criatividade, em particular, a teoria da arte e da educação artística requer um conceito de crescimento e espontaneidade.
  5. Psicologia infantil, crianças sadias comprazem-se no crescimento e no movimento para diante ou progresso, na aquisição de novas aptidões, capacidades e poderes. Isto está em contradição com a versão da teoria freudiana que concebe cada ajustamento que realiza e a cada estado de repouso ou equilíbrio. (MASLOW, 1962).

Para os autores nesses vários grupos, crescimento, autonomia, auto atualização, individuação, produtividade, são todos sinônimos de uma forma rudimentar, designando mais uma área vagamente percebida do que é um conceito nitidamente definido. (MASLOW, 1962).

        Esse tratamento atual deriva de um estudo direto de indivíduos psicologicamente sadios. As verdadeiras metas da educação, do adestramento familiar, da psicoterapia e do desenvolvimento do eu, só podem ser descobertas por meio desse ataque direto. (MASLOW, 1962).

        No que diz respeito a status emocional, as pessoas sadias satisfizeram suficientemente as suas necessidades básicas de segurança, filiação, amor, respeito e amor próprio. Características observadas como: percepção superior da realidade, aceitação crescente do eu dos outros e da natureza, espontaneidade crescente, aumento da concentração no problema, dentre outros. (MASLOW, 1962).

Se definirmos o crescimento como vários processos que levam a pessoa no sentido da sua individuação final, ajusta-se ao fato que esta desenrolando o tempo todo, na biografia do indivíduo. Também desencoraja a concepção gradativa, saltante, de tudo ou nada, da progressão motivacional para a individuação, em que as necessidades básicas são completamente satisfeita, uma por uma. (MASLOW, 1962).

A diferenciação entre essas necessidades básica e necessidades de crescimento, é uma consequência da percepção clinicas de diferenças qualitativas entre a vida motivacional dos que conquistaram a sua própria autonomia ou individuação e das outras pessoas. (MASLOW, 1962).

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