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CRISTIANISMO E FILOSOFIA – APROXIMAÇÕES E DIVERGÊNCIAS

Por:   •  16/9/2016  •  Artigo  •  4.812 Palavras (20 Páginas)  •  366 Visualizações

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA

Programa de Graduação em Teologia

Anderson Moraes dos Santos – TIA 31677266

ARTIGO CIENTÍFICO

CRISTIANISMO E FILOSOFIA – APROXIMAÇÕES E DIVERGÊNCIAS

SÃO PAULO

MAIO - 2016


UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA

Programa de Graduação em Teologia

ARTIGO CIENTÍFICO

CRISTIANISMO E FILOSOFIA – APROXIMAÇÕES E DIVERGÊNCIAS

Anderson Moraes dos Santos – TIA 31677266

[pic 1]

SÃO PAULO

MAIO - 2016


Sumário

INTRODUÇÃO        

1.        CRISTIANISMO        

1.1  APROXIMAÇÃO DO CRISTIANISMO A FILOSOFIA        

2.        FILOSOFIA        

2.1.        DIVERGÊNCIAS ENTRE CRISTIANISMO E FILOSOFIA        

3.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

4.        REFERÊNCIAS        


RESUMO

No dia 19 de junho de 325, o imperador Constantino interferiu num conflito eclesiástico.

Constantino primeiro aceitou o consenso segundo o qual Deus e Jesus constituiriam uma mesma entidade. Com a assinatura dessa definição pelos religiosos presentes, teve fim a perseguição dos cristãos. Pois em 27 de fevereiro de 380 o imperador bizantino Teodósio 1º (347-395) promulgou um decreto declarando o cristianismo religião de Estado e punindo o exercício de cultos pagãos.

O Cristianismo com sua mensagem no evangelho aparece como uma resposta à aspiração grega ao conhecimento perfeito, ao conhecimento da verdade.

A procura pela verdade os faz cada vez mais próximos, pois tanto o cristianismo quanto a filosofia sempre impulsionaram a busca pela verdade e inúmeras disciplinas do saber, quer áreas tecnológicas quer científicas, eles estão a frente de qualquer outro.

  A filosofia é na sua essência, no seu cerne a busca pela verdade, e cresse que aqui há um ponto congruente, onde ambos buscam pela mesma matéria, pelo mesmo princípio, o saber.  

PALAVRAS CHAVES: Cristianismo, Filosofia, saber, busca.

ASBTRACT

On 19 June 325, the Emperor Constantine intervened in ecclesiastical conflict.

Constantine first accepted the consensus that God and Jesus would constitute a single entity. With the signing of this definition by religious gifts, has ended the persecution of Christians. For on February 27, 380 the Byzantine Emperor Theodosius 1 (347-395) issued a decree declaring Christianity state religion and punishing exercise of pagan cults.

Christianity with its message in the gospel appears as a response to the Greek aspiration to perfect knowledge, the knowledge of the truth.

The search for the truth makes them ever closer, as both Christianity and philosophy has always fueled the search for truth and numerous fields of knowledge or technological areas or scientific, they are ahead of any other.

         Philosophy is in its essence, at its heart the search for truth, and believed that here there is a consistent point where both seek the same matter, the same principle, know.

KEY-WORDS: Christianity, philosophy, namely search.

CRISTIANISMO E FILOSOFIA – APROXIMAÇÕES E DIVERGÊNCIAS.

Anderson Moraes dos Santos[1]

INTRODUÇÃO

        O breve artigo visa expor sobre Cristianismo e Filosofia, as aproximações e divergências.

        Aquilo que os uni de maneira quase que marital, numa relação de cumplicidade, de entrega e exposição, pois o saber os envolve numa trama hollywoodiana, e este relacionamento é de séculos, transpassa países, fronteiras, e etnias, mas aproxima em suas divergências, e que diverge em suas aproximações.

        Vamos falar da Filosofia e o que é na sua concepção, epistemologia, e qual é a ligação, a aproximação destas duas disciplinas quase que inseparáveis.

        Mas também porque na história elas se divergem, nas concepções, na dialética, nas críticas, seja na razão como no diálogo.

 

        Mas aparentemente ter-se mais divergências do que aproximações, vemos que o que os diverge também os aproxima, com isso cresse que tanto aproxima quanto diverge.

  1. CRISTIANISMO

Até o Concílio de Niceia, no ano de 325 d.C., igrejas eram incendiadas, cristãos eram caçados e tinham seus bens confiscados. As perseguições se agravaram, sobretudo sob o imperador Diocleciano (cerca de 245-316). Este pretendia reviver a velha cultura pagã, tornando-a religião de Estado. Porém sua política anticristã fracassou e foi abolida pelo sucessor, o imperador Constantino 1º (cerca de 285-337).

No dia 19 de junho de 325, o imperador Constantino interferiu num conflito eclesiástico. Para pacificá-lo, ele convidou os bispos cristãos para um concílio em Niceia, nas proximidades da atual Istambul. A meta desse encontro, de que participaram mais de 300 representantes, não era a imposição do cristianismo como religião estatal, mas sim o estabelecimento de uma paz religiosa, a fim de estabilizar o Império Romano.

Após longos debates, Constantino primeiro aceitou o consenso segundo o qual Deus e Jesus constituiriam uma mesma entidade. Com a assinatura dessa definição pelos religiosos presentes, teve fim a perseguição dos cristãos.

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