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Conceções De Parmenides E Herácito Sobre Conhecimento

Trabalho Universitário: Conceções De Parmenides E Herácito Sobre Conhecimento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/8/2014  •  1.777 Palavras (8 Páginas)  •  512 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Avaliação a Distância

Unidade de Aprendizagem: Socioeconômica e Geopolítica

Curso: Ciências Aeronáuticas

Professor: Alexandre Wagner da Rocha

Nome do aluno: Claudio Cesar Ortmann

Data: 01/05/2014

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1. Na evolução do sistema internacional percebe-se a formação de hegemonias de um país ou um grupo de países. Aborde a passagem da hegemonia da Inglaterra para a dos Estados Unidos da América, apontando 2 (duas) principais dimensões deste período que auxiliaram a queda da Inglaterra e/ou a ascensão dos Estados Unidos. (5,0 pontos)

R: Bom vai procurar responder com as minhas próprias palavras de forma simples e clara, o sistema capitalista que se baseia na doutrina industrial e tecnocientifica sempre oscilava entre uma e outra, no meu entender o que aconteceu foi que a hegemonia da Inglaterra, ela com o monopólio da matéria prima como fonte de poder da industrialização de suas atividades indústrias e econômicas, bem como a sua posição geografia e sua maneira inteligente de contornar e proteger o seu estado contra os possíveis inimigos fizeram dela uma nação com extremo poder em todos os sentidos, mas com o passar dos anos isso foi mudando.

Com o inicio das guerras ocorreram grandes mudanças a primeira guerra mundial uma delas trouxe a economia mundial alterações significativas , outros berços ou estados começaram a ganhar poder, com as vindas das revoluções industriais e mudanças das técnicas de produção, os estados unidos da América (EUA), conquistaram a hegemonia da Inglaterra.

Outros países também começaram a ganhar destaques como a Alemanha e Japão, com o modelo de produção e consumo em massa do fordismo tendo como base no seu desenvolvimento e acelerando e as revoluções indústrias e tecnocientifica impulsionando o processo de globalização da economia mundial ate os dias de hoje.

Esse período foi e esta sendo marcado por uma fase de muitos conflitos e guerras, sempre em constante transformação mesmo tendo os EUA no topo da economia mundial atualmente.

Após a decadência da soberania da Inglaterra na ecomonia mundial ,os EUA que tiveram uma posição de neutralidade durante boa parte da primeira guerra mundial, após alguns anos começaram a despontar como um das mais poderosas potencias mundiais.

Nesse período de neutralidade os EUA conseguiram desenvolver sua produção agrícola e industrial, e economicamente explorar as economias que não estavam em guerra como a américa latina e Ásia, e com isso se abasteceram para poder mais tarde, suprir a demanda por produtos dos países que após a guerra estavam em ruinas e não tinham como se autosustentar naquela época.

Isso fez com que os EUA despontasse como maior economia e dominando o mercado financeiro mundial do período pós guerra, a guerra dos países europeus na época fizeram dos EUA um país de respeito e de hegemonia em todos os aspectos , tendo em vista que se encontravam em uma posição muito privilegiada , onde o domínio por produção de produtos era altamente visível .

O mundo capitalista vem se alterando constantemente e suas dinâmicas e formas de se comportar, tendo em vista que muitas das mudanças acontecem por fatores políticos e ate mesmo religiosos, é bom deixar claro que os conceitos de modo de produção e formação social ,vinculam a analise de qualquer atividade humana ao contexto socioeconômica de um estado.

Fontes das informações : livro didático da matéria.

Site: http:// coltecnagrandeguerra.wordpress.com

2. A ONU é patrocinadora do projeto Objetivos do Milênio, lançado em 2000 para diminuir as principais mazelas no mundo a partir de 8 principais objetivos. Neste sentido, eleja dois países e, a partir de uma pesquisa na rede de computadores, aponte os resultados quantitativos e qualitativos deles em relação a estes objetivos. Faça a comparação histórico-temporal, incluindo como o Estado/país estava em 2000 e como está nos dias atuais, respeitando a existência mais atual de dados. Seu texto deve ter de 20 a 30 linhas e citar as referências utilizadas para coletar as informações. Os sítios da própria ONU e das embaixadas dos Estados são fontes importantes para consulta. (5,0 pontos)

R: Bom li vários materiais, mas consigo somente descrever de outra maneira, vou procurar ser o mais objetivo possível, tendo em vista varias estatística e número vai partir do ponto de vista do fato em si, em fazer acontecer, vou dar de exemplo dois países um deles o Brasil e outro a Correia do sul.

A correia do sul países onde se teve uma guerra terrível com seu país vizinho se reconstruiu baseando se em educação e foco no meio coletivo, todos por todos e vimos que dentro de um prazo de 25 anos para cá se tornou um país de pouca educação em uma grande nação forte em tecnologia em todos os sentidos, a educação traz muitos benefícios principalmente sociais e tudo que nele atrelado pode levar a vida cultural, profissional, segundos os passos de uma nação que precisou e quis mudar conseguiram se tornar fortes e inteligentes, isso fez com que se livrassem das oito mazelas da ou em partes.

O outro país e o nosso, onde tudo e atrasado e tudo demora em acontecer, e as mazelas estão no sangue do povo, por mais que muitos tentem e difícil adotar uma disciplina como a da correia do sul, se precisa muita vontade, portanto hoje podemos ver a grande diferença de vida de todos os pais.

O que a ONU no meu ponto de vista procura mostrar que muitas vezes é possível fazer acontecer, mas todos tem que estar com o mesmo proposito.

Sabemos que existem diferenças culturais que hoje influenciam na vida do ser humano, comparando Brasil e Correia do Sul, os resultados aparecem porque o povo também buscou por resultados.

Os números representam sim valores, mas o verdadeiro valor para se fizer uma nação mudar são as próprias pessoas e não os paradigmas e mazelas por elas criadas.

Portanto no meu ponto de vista cresce que tem vontade foco e objetividade e por isso que não devemos se basear por referencias que só trazem pontos negativos.

Ser inteligente e culto para a vida futura e ser grandioso e corajoso para transformar as pessoas ao seu redor em verdadeiros campeões.

O Brasil cumpriu integralmente dois dos oito Objetivos do Milênio (ODM) das Nações Unidas (ONU) com anos de antecedência. A meta de reduzir a mortalidade infantil em dois terços em relação aos níveis de 1990 até 2015 foi cumprida em 2011, quatro anos antes do prazo assumido perante a organização.

Redução da mortalidade infantil.

A meta de reduzir a fome e a miséria foi outro objetivo cumprido antes do prazo. De acordo com a ONU, a extrema pobreza tinha de ser reduzida pela metade até 2015 em relação aos níveis de 1990. O Brasil adotou metas mais rigorosas e estabeleceu a redução a um quarto desse mesmo nível, o que foi cumprido em 2012.

Os dados estão no Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entregue nesta sexta-feira (23) à presidenta Dilma Rousseff, durante cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social. No documento estão dados sobre os principais indicadores sociais relacionados a esses objetivos – como índices nas áreas de saúde, educação, trabalho e meio ambiente.

Dilma comemorou os dados do Brasil. “Nós, de fato, reduzimos a desigualdade, não reduzimos tirando de ninguém, mas aumentando o crescimento da renda dos mais pobres. Os mais ricos do Brasil, a renda deles cresceu, mas foi muito menos do que cresceu a renda dos mais pobres. É uma onda que vai empurrando de baixo para cima todo mundo e a onda é mais forte naqueles que queremos pegar primeiro, que são os eternamente excluídos deste país”.

Em relação às metas cumpridas com antecedência, a taxa de mortalidade no Brasil, de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, diminuiu para 17,7 em 2011. Os dados do relatório mostram que a redução mais intensa dos óbitos ocorreu na faixa de 1 a 4 anos de idade. O avanço é atribuído ao incentivo ao aleitamento materno, ao acompanhamento pelos programa Saúde da Família e Saúde Indígena.

“Porém, o nível de mortalidade ainda é elevado. Por essa razão, muita ênfase tem sido dada às políticas, aos programas e às ações que contribuem para a redução da mortalidade na infância”, informa o relatório.

Sobre a redução da extrema pobreza, o nível atingiu 3,6%, mais de 10 pontos percentuais a menos do que em 1990 – quando 13,4% da população viviam com menos de R$ 70 por mês, considerado o limite de extrema pobreza para a ONU.

“Já atingimos há alguns anos a meta de redução da extrema pobreza. Com isso, estamos próximos da superação”, explicou o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Marcelo Neri. De acordo com parâmetros do Banco Mundial, quando a taxa de extrema pobreza está abaixo dos 3%, considera-se que está superada.

O Objetivo do Milênio de melhorar a saúde da gestante e reduzir a mortalidade materna não será cumprido – nem pelo Brasil nem pelo restante do mundo. O número de óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos no país passou de 143, em 1990, para 63,9, em 2011. Para reduzir a meta a um quarto do nível de 1990, seria preciso chegar a 35. Ainda assim, os níveis do Brasil são melhores do que os dos países em desenvolvimento em geral e da América Latina – de 240 e 72 óbitos a cada 100 mil nascidos vivo, respectivamente.

“No Brasil, um fator que dificulta a redução da mortalidade materna é o elevado número de cesarianas. O percentual desse tipo de parto tem se mantido em patamares muito altos e com tendência de crescimento em todas as regiões”, conforme o relatório. Do total de partos feitos em 2011, 54% foram cesáreas. Em 1996, esse índice era menos de 41%.

Em relação aos demais objetivos, as perspectivas são positivas e o Brasil acredita que as metas serão cumpridas. Em educação, cuja meta é a universalização da educação primária, o país está com 97,7% das crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino fundamental – mais do que os 81,2% de 1990.

Nos demais ODMs - paridade de gêneros, combate a HIV/aids, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e parceria mundial para o desenvolvimento - a expectativa é seguir avançando nos índices.

“Tendemos a olhar a mudança [no Brasil] como superficial e quando vemos os objetivos [cumpridos] e características estruturais, como mortalidade infantil, acesso à creche, vamos ver que é uma transformação profunda, no sentido de estrutural e na base”, disse Marcelo Neri.

Fonte: Agência Brasil

Estou terminando de montar o trabalho.

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