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Conhecimento filosófico

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Por:   •  26/5/2014  •  Seminário  •  843 Palavras (4 Páginas)  •  337 Visualizações

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A Cognição Filogênica

Filogenia e ontogenia da cognição

inconsciente filogênico = inconsciente coletivo (apenas como paridade de conceitos)

O Consciente Coletivo e a Cognição Filogênica

Segundo Carl Jung, o inconsciente coletivo é:

”Uma parte da psique que pode distinguir-se de um inconsciente pessoal pelo fato de que não deve sua existência à ex¬periência pessoal, não sendo portanto uma aquisição pessoal. Enquanto o inconsciente pessoal é constituído essencialmente de conteúdos que já fo¬ram conscientes e no entanto desapareceram da consciência por terem sido esquecidos ou reprimidos, os conteúdos do inconsciente coletivo nunca estiveram na consciência e portanto não foram adquiridos individualmen¬te, mas devem sua existência apenas à hereditaríedade.”

É, portanto, o que se pode chamar de um “inconsciente filogenético”.

Do “inconsciente filogenético”, partirei para a “cognição filogenética”. Em linhas gerais, a cognição filogenética seria uma forma de percepção de mundo que não estaria no campo ontogenético, ou seja, de construção existencial, de apenas uma existência, pessoal, mas sim de forma hereditária e evolutiva. A cognição não se dá mais da mesma forma como se dava há muitos anos atrás, tampouco lhe é semelhante fenotipicamente.

“Enquanto o incons¬ciente pessoal consiste em sua maior parte de complexos, o conteúdo do inconsciente coletivo é constituído essencialmente de arquétipos”.

Conceito de filogenia, ontogenia e arquétipos.

Filogenia

história evolutiva de uma espécie ou qualquer outro grupo taxonômico; filogênese, filogenesia

Ontogenia

arquétipos

O conceito de arquétipo, que constitui um correlato indispensável da idéia do inconsciente coletivo, indica a existência de determinadas formas na psique, que estão presentes em todo tempo e em todo lugar. A pesquisa mitológica denomina-as "motivos" ou "temas"; na psicologia dos primitivos elas correspondem ao conceito das représentations col¬lectives de LEVY-BRÜHL e no campo das religiões comparadas foram definidas como "categorias da imaginação" por HUBERT e MAUSS. ADOLF BASTIAN designou-as bem antes como "pensamentos elemen¬tares" ou "primordiais". A partir dessas referências torna-se claro que a minha representação do arquétipo - literalmente uma forma preexistente

- não é exclusivamente um conceito meu, mas também é reconhecido em outros campos da ciência.

Fenótipo: manifestação visível ou detectável de um genótipo. 'conjunto de características observáveis, aparentes, de um indivíduo, de um organismo, devidas a fatores hereditários (genótipo) e às modificações trazidas pelo meio ambiente', este emprt. do al. Phänotypus, criado por W. Johannsen (1857-1927, biologista dinamarquês) Dicionário Eletrônico Houaiss.

Fenótipo (Wikipedia): são as características observáveis ou caracteres de um organismo como, por exemplo: morfologia, desenvolvimento, propriedades bioquímicas ou fisiológicas e comportamento. O fenótipo resulta da expressão dos genes do organismo, da influência de fatores ambientais e da possível interação entre os dois.O genótipo são as informações hereditárias de um organismo contidas em seu genoma. Nem todos os organismos com um mesmo genótipo parecem ou agem da mesma forma, porque a aparência e o comportamento, assim como os demais componentes do fenótipo, são modificados por condições ambientais e de desenvolvimento. Do mesmo modo, nem todos os organismos cujas aparências se assemelham

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