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Conhecimentos sobre o entendimento da autora

Seminário: Conhecimentos sobre o entendimento da autora. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/4/2013  •  Seminário  •  840 Palavras (4 Páginas)  •  523 Visualizações

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1 – Demonstre Conhecimentos sobre o entendimento da autora (CHAUÍ) sobre o que é Filosofia.

Em todos os momentos das nossas vidas estamos afirmando, negando, aceitando, desejando coisas, pessoas e situações. Fazemos muitas perguntas que são de hábito como, por exemplo, “que horas são?”. Isso não quer dizer que não saibamos que horas são e sim que estamos tão acostumados de que existe um tempo que é medido em horas que automaticamente exigimos saber exatamente o horário e dia que estamos.

Quando em uma briga uma terceira pessoa intervém, essa entra para apaziguar, saber o que aconteceu e pedir calma aos envolvidos. É um momento de reflexão das partes.

A todo instante estamos comparando, igualando o que nos cerca e tentando tirar uma explicação pré-existente para compreendê-la.

No nosso cotidiano é natural agirmos da maneira como nos imponham a educação, isso não quer dizer que não saibamos, quer dizer que fomos criados a acreditar e tomar verdades como nossas sem antes questionar para saber se é verdade.

Quando fazemos uma simples pergunta, aceitamos automaticamente que alguém ou algo poderá nos responder. Pois acreditamos que aquilo existe, que pode ser encontrado e que já tem uma resposta. Somos tão objetivos que esquecemos que ao fazer uma pergunta simples, essa pode ter sentidos mais amplos e

outros significados.

Enfim, uma simples pergunta contém, silenciosamente, várias crenças não questionadas por nós. Quando afirmamos algo que não vemos ou que não podemos apalpar estamos praticando a ação de aceitar aquilo que nos foi passado como verdade.

A nossa realidade pode ser dividida em real e ilusão. O real é aquele que vivemos cujo lutamos no dia-a-dia, enfrentando as dificuldades e a ilusão é aquela que sonhamos que tudo pode ser diferente, pode ser melhor. Nessa segunda, acreditamos na possibilidade de existir e ser encontrada no externo do individuo.

Portanto, a nossa realidade pode ser muito mais além do que vivemos habitualmente. A partir do momento que avaliamos coisas, pessoas e lugares a fim de concluir se é melhor, maior ou mais bonita que seja, estamos agindo como foi pedida a regra. E isso quer dizer que sabemos diferenciar as situações os objetos e não somos incapazes de tais ações e reflexões sobre um determinado assunto. O problema é que constantemente deixamos de tirar nossas próprias conclusões e pegamos aquilo que está pronto, pelo fato de ser mais cômodo.

Podemos ver também quando distinguimos verdade de mentira e distinguimos mentiras inaceitáveis de mentiras aceitáveis, não estamos apenas nos referindo ao conhecimento ou desconhecimento da realidade, mas também ao caráter da pessoa, à sua moral. Acreditamos, portanto, que as pessoas, porque possuem vontade, podem ser morais ou imorais, pois cremos a vontade é livre para o bem ou para o mal.

Quando uma pessoa faz questão de defender seu ponto de vista a fim de convencer o ouvinte podemos tirar conclusões de que aquilo não é muito certo objetivo e sim muito subjetivo.

Em tudo iremos encontrar as características pré-existentes, mas precisamos a prender a indagar. Devemos fazer perguntas como por que é mais bonita do que simplesmente compara-la a uma menos bela.

Temos a mania de distanciar daqueles

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