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Filme a onda

Por:   •  21/4/2015  •  Seminário  •  382 Palavras (2 Páginas)  •  373 Visualizações

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        Ao assistir ao filme, lembra-se a cena em que uma das jovens critica a Copa do Mundo de 2006, quando os alemães saíram às ruas para torcer com bandeiras, camisetas, cantando o hino nacional, etc. Muitos viram naquela manifestação o renascimento do nacionalismo, como que afirmando: Os alemães não podem ter essa paixão, pois isso é perigoso!                                                                         Mas a pergunta que faço é: A condenação alemã é eterna e transmissível por hereditariedade? O professor pergunta se ainda há espaço para que movimentos fascistas ou de cunho totalitário se criem, principalmente dentro da Alemanha. Outra questão: O que me faz pensar é que todo e qualquer ser humano tem a necessidade de convivência em grupo e, tal qual os animais, procura nele a figura de uma liderança. Isso pode ser num grupo de escoteiros, num clube esportivo, etc. Isso não é perigoso ou de cunho totalitário. A diferença para chegar nesse estágio é a pseudo-igualdade dos integrantes do grupo e o excessivo poder do líder, transformando-o em um ser superior.        O maior mérito de um líder é sua capacidade de criar lideranças e não simplesmente dominar. E, convenhamos, o filme demonstrou que a juventude ali retratada era escassa de valores e referenciais. Todavia, necessitava disso. Ocorre que, pela ausência de base (cultural, familiar), todas as escolhas culminaram com ações destrutivas do coletivo. As ações, nomes e símbolos partiram do próprio grupo e não do líder (o professor).
        
Portanto, creio ser perigoso rotularmos determinadas coisas, quando sabedores da necessidade de uma boa base do indivíduo. Ela permite que ele se torne um terreno fértil para coisas boas e não más. A presença da família, escola e igreja,  possivelmente seja isso que mais nos falte nos dias atuais, independentemente a sermos de esquerda, de direita; crentes ou agnósticos.

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