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Filosofia

Por:   •  14/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.358 Palavras (6 Páginas)  •  309 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO[pic 1]

FACULDADE GUILHERME GUIMBALA

CURSO DE DIREITO

FILOSOFIA DO DIREITO

PROFESSORA: DANIELA ROSENDO

  1. NOME DA(O) AUTORA(O) DO FICHAMENTO

      Giovanna Vieira

  1. OBRA EM FICHAMENTO

LOPES, Marisa da Silva; ESTÊVÃO, José Carlos. Platão e Aristóteles: o nascimento da Filosofia Política. In: RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara (org). Manual de Filosofia Política: para os cursos de Teoria do Estado e Ciência Política, Filosofia e Ciências Sociais. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 19-41.

  1. REFERENTE: Selecionar de 15 a 20 trechos, extraídos do capítulo em fichamento que, a juízo da(o) acadêmica(o), auxiliem na compreensão do pensamento de Platão e Aristóteles.

3.1 "Diversos diálogos de Platão são aporéticos, isto é, sem solução, embora ensinando que não se sabe aquilo que se acreditava saber: um ataque frontal à "sabedoria" dos sofistas." (p. 24)

3.2 "Para tanto, Platão propõe uma mudança de perspectiva: que se deixe de considerar este ou aquele homem justo, esta ou aquela lei ou constituição justas (sempre pessoas e coisas particulares) e se passe a pensar no que seria a Cidade justa em geral. Será a partir da perspectiva da Cidade justa , ideal, que se poderá definir a justiça e distinguir o que é justo do que apenas parece justo." (p. 25)

3.3 "Ora, para Platão, podemos ter um conhecimento certo da verdade na medida em que nos afastamos das aparências sensíveis em direção aos modelos das diversas realidades." (p. 27)

3.4 "[...] a causa pela qual nos afastamos do bem e da justiça é justamente nossa ignorância a respeito do que são realmente o Bem e a Justiça." (p. 28)

3.5 "Conhecimento e qualidade moral não estão necessariamente unidos , já afirmava Aristóteles contra seu mestre Platão e o mestre desde, Sócrates." (p. 28)

3.6 "Aristóteles, apesar de afirmar a necessidade de conhecermos o que são as virtudes, também afirma que o conhecimento não nos torna virtuosos." (p. 29)

3.7 "[...] o caráter de uma pessoa não é bom porque ela simplesmente conhece o que é a justiça ou a coragem, mas porque ela quer ou deseja agir em conformidade com o que seja justiça ou coragem." (p. 29)

3.8 "Em segundo lugar, Aristóteles afirma que aqueles que apenas perseguem suas paixões, ou seja, aqueles que estão inclinados a fazer tudo o que satisfaça seus desejos, mesmo os que a razão proíbe, nunca sentiram o gosto do que é verdadeiramente nobre e agradável." (p. 31)

3.9 "[...] Aristóteles pode afirmar que, assim como se prepara a terra para receber a semente, deveríamos ser educados pela cidade desde a infância "afim de nos deleitarmos e de sofrermos com as coisas que nos devem causar deleite ou sofrimento, pois essa é a educação certa" (ARISTÓTELES, 1973, livro II, 3, 1104b 11-13), aliás, como já dizia Platão.'' (p. 32)

3.10 "Lembramos o que diz Aristóteles: aqueles que vivem sob o domínio das paixões não fazem ideia do que é verdadeiramente agradável ou prazeroso. Se ele afirma que há um "verdadeiramente prazeroso" é imperativo reconhecer que pode existir algo que tomamos como prazeroso, embora este algo não seja verdadeiramente prazeroso."

(p. 32)

3.11 "Segundo Aristóteles, a alma é um atributo essencial de todo ser vivo e significa, em termos gerais, vida, isto é, atividade." (p. 33)

3.12 "[...] o supremo bem humano é a atividade da alma de acordo com a razão virtuosa (ARISTÓTELES, 1973, I, 7, 1098a 16), ou seja, o melhor dos bens que os seres humanos podem alcançar é a direção de suas ações por aquela parte que possui e exerce o pensamento e isso em conformidade com a virtude." (p. 35)

3.13 "É necessário, como dito antes, que aprendamos a desejar o que é racionalmente posto como verdadeiramente bom. Em outros termos, é necessário que os fins que desejamos atingir por meio de nossas ações sejam fins moralmente bons." (p. 37)

3.14 "Aristóteles [...] argumentava que a finalidade primordial da cidade será a promoção de bem viver juntos, isto é, a promoção de um modo de vida determinado pelos princípios da justiça e da virtude exceção feita àquelas cidades em que o governante não respeita a igualdade (isonomia) e a liberdade (eleutheros) dos cidadãos nem visa ao bem comum." (p. 37)

3.15 "O ser humano, "afastado da lei e da justiça [...] é a criatura mais ímpia e selvagem, e a mais grosseira de todas no que diz respeito aos prazeres do sexo e da alimentação" (ARISTÓTELES, 1998, I, 2, 1253a 32-37)." (p. 39)

3.16 "Segundo Platão, a cidade nasce para satisfazer necessidades ligadas à existência, tais como troca de produtos e trabalho para a preservação e conservação da vida, que os seres humanos são impotentes para satisfazer isoladamente (PLATÃO, 2006, 369a)." (p. 39-40)

3.17 "Para Aristóteles, a natureza especificamente humana comporta reflexão (deliberação) e escolha (decisão racional): a cidade nasce de uma exigência, digamos, "biológica", portanto, natural, mas ela não existe plenamente senão por uma exigência ética." (p. 40-41)

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