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Resumo Científico Livro Paz Perpétua De Kant

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Por:   •  18/8/2014  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  536 Visualizações

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Um dos pensadores mais importantes do período do iluminismo na Europa moderna, o filosofo Alemão Immanuel Kant , foi um respeitado e competente professor universitário durante quase toda a vida, lecionou lógica, metafísica, filosofia moral, matemática, física e geografia.

Em 1795 publicou À paz perpétua, na qual discute as possibilidades da paz e defende o regime republicano Pacifista, formula questões sobre o futuro, de como organizar as nações sem perder sua identidade ou autonomia, sobretudo também acentua a relação entre a ética e politica por intermédio do direito, tomado como direito internacional.

Primeira Seção: Com seis artigos preliminares para a paz entre os estados

“Nenhum tratado de paz deve ser tomado como tal se tiver sido feito com reserva secreta de matéria para uma guerra futura”

O autor fala que os tratados de paz não buscam resolver as causas das guerras, mas as causas existentes para um Guerra futura devem ser extinguidas, ainda que nao sejam conhecidas aos própios contratantes. Um exemplo de tratados fracassados é no Oriente médio no conflito entre arabes e israelenses onde as negociações de paz não vigoraram pelo descomprimento de acordos e desentendimentos entre os dois povos.

“Nenhum Estado independente pode ser adquirido por um outro Estado por herança, troca, compra ou doaçao”

Estado para Kant, é uma sociedade de homens que ninguém além do próprio estado pode ordenar. Um reino hereditário não é um estado que possa ser Herdado por um outro estado, mas sim por uma pessoa física, isto é que já possuía outro reino, tonando um regente.

“Exércitos permanentes devem desaparecer completamente com o tempo”

Há três potencias que constitui um exercito: forças armadas, a da aliança e a do dinheiro. Pois um Exercito permanente exige muitos gastos e de grande ameaça a outros países e assim como serve como exercito de defesa, pode servir para ataques preventivos. São completamente diferentes dos exercício periódico voluntariamente

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proposto dos cidadãos em armas para assegurar-se assim a si e à pátria de agressões externas.

“Não deve ser feita nenhuma divida publica em relação a interesses externos do Estado”

O quarto artigo preliminar é contra a divida para gerar guerras, pois para sanar a divida será usado dinheiro publico e esse dinheiro deveria ser investido para suprir necessidades da população.

“Nenhum estado deve imiscuir-se com emprego de força na constituição e no governo de um outro Estado”.

O estado não deve intervir na cultura e costumes de outro estado, caso contrario seria considerado uma intromissão na constituição do outro estado e uma violação dos direitos humanos. E quem deve reivindicar pelos males do estado é a população que o constituem.

“Nenhum Estado em guerra com um outro deve permitir hostilidades que tenham de tornar impossível a confiança recíproca na

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