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 A Globalização, a Crise Econômica Global 

Por:   •  9/4/2015  •  Ensaio  •  2.111 Palavras (9 Páginas)  •  266 Visualizações

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  1. Tema 3: A Globalização, a Crise Econômica Global e o Surgimento dos BRICS

Introdução e Contextualização sobre a Atividade

Passo 1:

A globalização começou no século XV, ela se desenvolveu na Revolução Industrial.

É um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.

A nível económico, a globalização, provocou uma abertura dos mercados, o que permitiu aumentar a qualidade de vida dos países desenvolvidos, com a modernização da economia. Hoje em dia, o consumidor beneficia desta expansão do mercado, pois agora podemos contar com produtos importados mais baratos e de melhor qualidade e essa maior oferta ampliou também a disponibilidade de produtos nacionais com preços menores e mais qualidade.

Passo 2 

A solução de outsourcing, para a empresa, a opção por um modelo de governação central, em que as obrigações contabilísticas e fiscais das diversas jurisdições sejam coordenadas e executadas por um único parceiro externo, será a mais adequada, pois beneficiará do facto de interagir com único ponto de contato.

Ao fazerem uso do outsourcing as empresas têm como um de seus objetivos o aumento da competitividade frente às outras empresas. As empresas têm procurado se manterem competitivas por meio da eficiência no uso de seus recursos. Assim, a meta é fazer mais com menor uso possível dos recursos internos, procurando-se alcançar maiores retornos. Com o outsourcing, além da competitividade, as empresas conseguem obter maior flexibilidade para reagir às mudanças ambientais O outsourcing reduz a quantidade dos custos gastos em investimentos fixos que, com a volatilidade da demanda, poderia levar subutilização dos fatores produtivos. Por meio do outsourcing de alguma capacidade de produção a subcontratados, uma empresa pode ganhar flexibilidade suficiente para ser capaz de utilizar sua própria capacidade em um nível consistentemente alto.

Passo 3

Globalização é tudo aquilo que está em todo lugar é algo popular, digamos então a coca cola você encontra em todo lugar que vamos, pode-se dizer que ela é um item globalizado, pois está espalhado pelo o mundo todo. A Coca-Cola hoje é uma bebida que é encontrada até nas entranhas das matas nativas da África, portanto é industrializada e distribuída para todo o mundo, por isso quando se fala em globalização a primeira coisa que vem é a coca cola, pela sua grande aceitação mundial.

Em princípios de 1944, instalou-se uma engarrafadora em Nápoles, para iniciar, pela primeira vez, o suprimento de Coca-Cola a tropas na frente de batalha. A Coca-Cola se fez presente na Europa um mês apenas após a invasão da Normandia. Ao final da 2 Guerra.

A guerra possibilitou que a Coca-Cola possuísse 63 engarrafadoras no exterior, em locais como Egito, Islândia, Irã e África Ocidental. No Brasil, a Base Aérea de Natal, utilizada por forças norte-americanas, trouxe a primeira fábrica de Coca-Cola para o país. Woodruff previa que, em 15 anos, as vendas no exterior superariam as do EUA.
O período pós-guerra nos Estados Unidos é marcado pelo otimismo e a prosperidade. A Coca-Cola é parte de um estilo de vida alegre, despojado. E as imagens de suas propagandas, casais felizes, mães despreocupadas dirigindo carros conversíveis - são um bom exemplo do espírito da época. 
No Brasil, a empresa chega em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, para que os navios que rumavam a Europa se abastecessem do produto fabricado no Rio de Janeiro e engarrafado no norte do país. A Coca-Cola abre em 1943 a primeira filial brasileira em São Paulo e logo se expande para o mercado nacional. Em 1945 foi inaugurada em Porto Alegre a primeira franquia autorizada a produzir o refrigerante, e a partir de 1957 o Rio começa a produzir o concentrado – antes importado.

Passo 4

Com a economia em maus lençóis, no país e no exterior, as vendas às Forças Armadas americanas constituíam a única forma de expandir o mercado da companhia. Afim de alcançar os pracinhas americanos em países estrangeiros, teria de construir fábricas nos lugares onde se lutava. 
Em 1941, os EUA entram na Segunda Guerra Mundial, enviando milhares de homens e mulheres para as frentes de combate. A Coca-Cola acompanha esses combatentes pois o presidente da companhia Woodruff determina que seja vendida a US$ 0,05 para todo combatente norte-americano onde quer que esteja - em qualquer parte do mundo! -, não importando o quanto isso custe à empresa. Durante a guerra os europeus experimentam a bebida. Quando a paz volta a reinar, a Coca-Cola já tem muitos negócios fora de seu território. De meados da década de 40 até 1960, praticamente dobra o número de países com operação de envasamento. 
O primeiro convite veio de Eisenhower. EM junho de 1943, fez um pedido para fornecer Coca-Cola aos soldados. A empresa pressionou os engarrafadores para ceder o equipamento pesado necessário e conseguiu reunir suprimentos de xarope, gás carbônico e outros materiais. Usando como mão-de-obra prisioneiros de guerra italianos, a empresa montou e pôs fábricas em diversas cidades, da Argélia ao Marrocos. Os soldados passaram a dizer que queriam de casa quatro coisas: cartas, cigarros,chiclete e Coke. 

Em princípios de 1944, instalou-se uma engarrafadora em Nápoles, para iniciar, pela primeira vez, o suprimento de Coca-Cola a tropas na frente de batalha. A Coca-Cola se fez presente na Europa um mês apenas após a invasão da Normandia. Ao final da 2 Guerra, o alemão Max Keith, que administrava a empresa durante o conflito, é convidado a permanecer na empresa. Fora Keith quem criara a marca Fanta, produzindo refrigerantes com sabores de frutas, devido a não contar com o suprimento do xarope. A guerra possibilitou que a Coca-Cola possuísse 63 engarrafadoras no exterior, em locais como Egito, Islândia, Irã e África Ocidental. No Brasil, a Base Aérea de Natal, utilizada por forças norte-americanas, trouxe a primeira fábrica de Coca-Cola para o país. Woodruff previa que, em 15 anos, as vendas no exterior superariam as do EUA. 
O período pós-guerra nos Estados Unidos é marcado pelo otimismo e a prosperidade. A Coca-Cola é parte de um estilo de vida alegre, despojado. E as imagens de suas propagandas - casais felizes, mães despreocupadas dirigindo carros conversíveis - são um bom exemplo do espírito da época. 
No Brasil, a empresa chega em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, para que os navios que rumavam a Europa se abastecessem do produto fabricado no Rio de Janeiro e engarrafado no norte do país. A Coca-Cola abre em 1943 a primeira filial brasileira em São Paulo e logo se expande para o mercado nacional. Em 1945 foi inaugurada em Porto Alegre a primeira franquia autorizada a produzir o refrigerante, e a partir de 1957 o Rio começa a produzir o concentrado – antes importado.

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