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Estudos de Geografia Agrária – Retrospectivas e Tendências

Por:   •  26/10/2019  •  Monografia  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  168 Visualizações

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FICHAMENTO 1 - Estudos de Geografia Agrária – Retrospectivas e Tendências

Surgimento de uma sociedade predominantemente agrária.

População residente no campo afluirão para as cidades: com o decorrer dos anos, visualiza-se a predominância urbana sobre a rural, onde a maior parte da população brasileira reside agora, nas cidades.

De acordo com o IBGE, 64% das cidades são predominantemente rurais.

Rural define-se por ser a porção do espaço na qual não detém urbanidades, ou seja, infra-estruturas.

Rural é visto como “atrasado” e o Urbano visto como “moderno”.

Geografia Rural se caracteriza por ser um ramo de estudo em constante desenvolvimento.

História do Pensamento Geográfico se faz presente na estruturação da Geografia Agrária.

Geografia Agrária descritiva: Utilizou o método indutivo, ou seja, baseado nas observações do pesquisador.

Geografia Agrária Quantitativa: Buscavam mais diagnosticar os problemas do que discutir a origem dos mesmos.

Geografia Agrária Crítica: Dialoga-se agora, com as ciências sociais e políticas, onde a categoria geográfica território se faz mais importante na análise (pois o rural é na verdade, um jogo de forças).

Geografia Agrária Plural – Tendências: A cada momento, há uma “efervescência” de certos assuntos no centro das discussões. Exemplo: Movimentos Sociais, Território e Poder;

Mesmo com a diminuição da população rural, não diminui a importância dos estudos referentes a Geografia Rural, já que rural e urbano precisam um do outro.

FICHAMENTO 2 - As Escalas no território e sua representação cartográfica: possibilidades e limitações.

Há uma diferenciação entre escala cartográfica e escala geográfica.

A escala cartográfica nada mais é do que a relação matemática entre as dimensões de um objeto no mundo (realidade) e sua representação no mapa.

Raciocínio de escalar a escala geográfica em 3 momentos:

Escala do fenômeno: Tem haver com as características do objeto real, sua abrangência física no mundo, sua extensão, sua forma.

Escala de análise: Atributos do ponto de vista científico, teórico e conceitual utilizados para se pensar a análise do fenômeno.

Escala de ação: Está relacionada com o raciocínio estratégico a respeito do alcance espacial das práticas dos agentes, que implementam a análise do fenômeno através de suas ações.

A escolha de uma escala para o mapeamento, ou para a análise de uma determinada situação pressupõe saber o que se quer ver/interpretar.

Discussão do princípio da multiescalaridade: os fenômenos da realidade perpassa escalas diversas, por isso, é importante, a partir do conhecimento científico, escolher a escala mais propícia ao trabalho, tanto em termos cartográficos quanto geográficos.

Yves Lacoste cita: “A realidade aparece diferente segundo os diferentes níveis de análise”.

Há de se considerar os diferentes tipos de escala, com base nas diferentes dimensões do território: desde a escala do corpo, perpassando pelas escalas nano territorial, local, regional e nacional e até a escala internacional.

Como o Estado e as empresas organizam o planejamento urbano/rural /ambiental, com base nas diversas escalas?

A prática do planejamento e da gestão se distribui em 3 óticas:

Plano: documentos mais amplos de diretrizes gerais, quase sempre feitas pelo governo

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