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Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Por:   •  23/8/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.250 Palavras (5 Páginas)  •  121 Visualizações

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MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Acadêmico: Ryan Kilberth Sousa da Silva

R.A. 20031927-5

Curso: Licenciatura em Geografia

 Disciplina: Geologia e Pedologia

Valor da atividade: 3,5 pontos

Prazo:

28/03 a 29/04/2022

Instruções para Realização da Atividade

  1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;
  2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA;
  3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho de ambos sofrerá decréscimo de nota;
  4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador, renomeie e envie em forma de anexo no campo de resposta da atividade MAPA;
  5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado;
  6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referencie conforme as normas da ABNT;
  7. No campo “Sala do Café”, dentro do ambiente virtual da disciplina você encontrará orientações importantes para elaboração desta atividade. Confira!
  8. Critérios de avaliação: Utilização do template; Atendimento ao Tema; Constituição dos argumentos e organização das Ideias; Correção Gramatical e atendimento às normas ABNT.
  9. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina.

Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador.

Bons estudos!

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Imagine a seguinte situação hipotética: você é o(a) professor(a) responsável por ministrar a disciplina de Geografia para os alunos da primeira série do Ensino Médio. Em uma de suas aulas, você aborda a importância dos estudos dos impactos das dinâmicas morfoestruturais na sociedade e, como exemplo, você traz a problemática aplicada ao município do Rio de Janeiro. Para trabalhar esta temática, você traz como recurso didático mapas que abordam os aspectos sociais do município, bem como um mapa de suscetibilidade ao escorregamento. Você notou que este assunto gerou muitas dúvidas e curiosidades. Para mitigar estas dúvidas, você combinou com os alunos que disponibilizará um podcast (arquivo de áudio) com explicações sobre o conteúdo, respostas das dúvidas e dicas de estudos. Mas antes de criar um podcast é necessário elaborar um roteiro e será este item que iremos desenvolver nesta atividade MAPA.

Portanto, a partir da sua leitura e análise dos mapas exposto na proposta da atividade, para desenvolver sua atividade MAPA, você deverá elaborar um ROTEIRO para a gravação futura de um Podcast. Este será o seu GeoPodcast e terá como objetivo informar os ouvintes sobre um tema bem atual em Geografia: os movimentos de massa. Para desenvolver o seu roteiro, imagine que seu podcast deverá ter entre 3 e 7 minutos de duração e deverá conter as seguintes abordagens:

1 - Explique o motivo dos deslizamentos, como apresentado no mapa de Suscetibilidade.

2 - Explique a relação existente entre a suscetibilidade ao escorregamento e as questões sociais.

3 - Apresente uma solução para evitar que esta população continue exposta a este tipo de situação (escorregamentos).

Roteiro

GeoPodcast

Tema: Os movimentos de massa: o caso do município do Rio de Janeiro

Objetivo do podcast: Compreender a razão de desastres por deslizamentos de terra e entender como as politicas publicas podem ajudar quanto a esses problemas.

Episódio de hoje: Deslizamentos de terra - causa e possíveis soluções.

Duração: 3 a 7 min

DIÁLOGO / NARRAÇÃO (limite máximo de 3 laudas):

Bom dia!

Aqui quem vos fala é o professor Ryan, e hoje iremos comentar e sanar todas as dúvidas de vocês referente ao assunto da nossa última aula. Estávamos comentando sobre os deslizamentos de Terra no brasil. Vocês se recordam do motivo desse fenômeno? De modo bem simples, os deslizamentos de terras são um fenômeno que se caracterizam principalmente pela remoção brusca de uma parte superficial de um terreno. Então solos, rochas, vegetações e até construções são removidos de forma muito rápida, e muitas vezes de uma forma inesperada, geralmente por conta da força das águas das chuvas. E olha só que interessante, o processo de deslizamento de terra é um processo diferente do processo de erosão. Por que? Vemos no deslizamento de terra que ele é um processo muito rápido. Enquanto o processo de erosão é consideravelmente mais lento. Esse processo de deslizamento de terra acaba sendo muito comum em nosso país em algumas regiões especificas, geralmente no período em que as chuvas se tornam mais intensas, potencializando por tanto essa remoção superficial de terrenos normalmente inclinados. Sabemos que são basicamente três causas naturais para os deslizamentos de terra acontecerem. O primeiro são as fortes chuvas em abundancia. Então no período em que as chuvas são mais intensas, necessariamente os deslizamentos ficam mais suscetíveis. Outra questão natural tem a ver com o relevo. Por tanto, deslizamentos são vistos com mais frequências em terrenos que são “acidentados”, como encostas de morros, cerras ou até montanhas estão sujeitas a esse deslizamento. O Terceiro fator natural tem a ver com o tipo de solo daquela região. Algumas características específicas favorecem esse tipo de ocorrência. Mas não paramos por aí, pois as ações naturais não são as únicas que podem favorecer os deslizamentos de terra. As ações humanas também podem gerar ou acelerar esses desastres. Imagine por exemplo uma encosta de um morro onde necessariamente o solo já fica mais susceptível a um deslizamento caso não tenham uma boa vegetação... é pedir para um deslizamento acontecer a qual quer momento, não é mesmo? Afinal a vegetação ajuda muito quanto a proteção desse solo. As raízes das arvores ajudam esse solo a se manter no lugar. Mas ainda a outros fatores humanos que influencia no deslizamento de terra, como a ocupação indevida das encostas de morros e serras. Vemos que em cidades localizadas em países menos desenvolvidos e sem planejamento, a população acaba indo morar em lugares perigosos, como encostas de morro por exemplo. Isso é muito perigoso. Em janeiro de 2011 pudemos ver um grande retrato disso, 918 pessoas morreram em um grande deslizamento de terra que aconteceu em uma região serrana do Rio de Janeiro. Lugares como esse, geralmente localizados em bairros menos favorecidos das cidades são geralmente ocupados por pessoas de baixa renda, que acabam sendo atraídos pelos baixos preços de moradia quando comparado a locais mais centralizados da cidade.

Mas então, quais as possíveis soluções para acabar com esse problema? Bem, Pedro Côrtes, geólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP), disse que é preciso apostar em políticas habitacionais para realocar permanentemente as populações em áreas de risco. Isso pode acontecer de diferentes maneiras: pagar subsídios de aluguel para a população que necessita sair das mais perigosas, comprar imóveis para realocar populações de áreas de risco ou até mesmo construir novas comunidades em áreas seguras são alternativas. Em São Paulo, por exemplo, uma possibilidade é a utilização de apartamentos vagos na região central. A cidade de Maricá (RJ) seguiu uma estratégia semelhante, anunciando a compra de imóveis devolutos para distribuir pessoas que vivem em áreas vulneráveis. No entanto, a realocação enfrentou obstáculos financeiros. Se há população em áreas vulneráveis, os sistemas de alerta precisam ser melhorados. Hoje, o Cmaden - criado após a tragédia de 2011 na região de Serrana que matou 918 pessoas - monitora o risco de deslizamentos e inundações com base nas informações de chuva. Esta informação é repassada à proteção civil local e precisa chegar ao ponto final: a população. Agora, no entanto, fazer previsões tornou-se mais desafiador. "Temos mais dificuldade em fazer previsões meteorológicas por causa das mudanças climáticas", disse Côrtes, da USP. Os avanços tecnológicos no campo da meteorologia podem ajudar. Enquanto esperamos as politicas publicas entrarem em ação, devemos também ficar alertas a qualquer sinal de um possível desastre em nossa vizinhança, devemos cuidar do solo e tomar muito cuidado com o tespaço em que abitamos.

Referências:

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