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MÚSICA: METODOLOGIA QUE DINAMIZA O ENSINO E NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA.

Por:   •  23/10/2016  •  Artigo  •  3.161 Palavras (13 Páginas)  •  493 Visualizações

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[pic 1]INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO – CAMPUS SANTA INÊS.

MÚSICA: METODOLOGIA QUE DINAMIZA O ENSINO E NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA.

AUTORES: RODRIGO ALMEIDA DE SOUZA

JOÉLIA SOUZA ANDRADE

MARICLEIA ALVES SANTOS

ORIENTADORA: SAMILE OLIVEIRA SANTOS

RESUMO

Este artigo tem por objetivo demonstrar os resultados alcançados após as observações feitas em sala de aula com o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), viu-se que a maioria dos estudantes apresentam dificuldades de compreensão dos conteúdos explicados. Diante dessa problemática, houve-se a necessidade de permear uma metodologia que melhorasse essa dificuldade enfrentada por parte dos discentes, pensando nisto, foi perpetrada uma experiência atrelada á arte musical, objetivando trabalhar a temática abordada. A partir daí, observou-se que a pratica inovadora contribuiu para melhor absorção dos conceitos elencado para o alunado, possibilitando de forma lúdica a assimilação dos assuntos de forma rápida e prazerosa. Esta pesquisa ratificou o sucesso da experiência, através de um questionário aplicado com alguns discentes do município de Ubaíra-Bahia.

Palavras chave: Método, ensino, música, observações, compreensão.

ABSTRACT

This article aims to demonstrate the results achieved after the observations made ​​in the classroom with PIBID (Institutional Scholarship Program Initiation to Teaching), we saw that most students have difficulties in understanding the contents explained. Faced with this problem, there is a need to permeate a methodology that improves the difficulty faced by students, thinking it was perpetrated experience will pegged musical art, aiming to work the theme. From there, it was observed that the innovative practices contributed to better absorption of concepts part listed for the student body, allowing for a playful assimilation affairs quickly and pleasurable. This research confirmed the success of the experiment, using a questionnaire with a few students from the municipality of Bahia-Ubaíra.

Keywords: Method, teaching, music, observations, understanding

INTRODUÇÃO

Como a música faz parte da vida do ser humano, utilizou-a como uma forma de estímulo, e para dinamizar melhor as aulas de geografia no Colégio Municipal Natur de Assis Filho, localizado na cidade de Ubaíra-Bahia.

A motivação para elaboração do artigo aconteceu pela necessidade que foram encontradas nas observações feitas através do PIBID, o qual foi observado algumas dificuldades na interpretação e na absorção dos assuntos ensinados.

Diante das problemáticas encontradas, verificou-se a necessidade de inovar com práticas metodológicas, que auxiliasse e melhorasse o estímulo dos educandos. Partindo desse pressuposto veio à ideia de engendrar a música no contexto escolar, buscando a fixação dos conteúdos que são trabalhados em sala de aula.

Após valer-se de tal, foi aplicado um questionário para sondagem dos alunos e dos professores, para saber se a técnica era aceita por todos.  Depois de todo o processo e com os resultados atingidos, fez-se necessário produzir um trabalho acadêmico a partir das experiências atingidas, e em seguida foi feita a visualização e vista a necessidade de se fazer uma abordagem mais clara sobre o tema, trazendo os conteúdos para realidade dos alunos da educação básica.

A produção tem uma grande relevância social, porque os resultados dos estudos feitos contribuirão para que haja uma melhora na educação local, e também ajudará os estudantes a compreender os assuntos vistos em sala de aula.

        Nessa perspectiva tem-se objetiva-se demonstrar que a utilização da música como metodologia de compreensão dos assuntos ensinados em sala de aula é eficaz e que estimulam os alunos a se interessar pelos assuntos dados. Fazendo com que melhore o ensino e aprendizagem local.

LOCALIZAÇÃO DA ÁREA

O Colégio Municipal Natur de Assís Filho está localizado no Vale do Jiquiriçá-BA próximo das fronteiras Sul e Sudeste da Bahia, e só passou a ser ocupado efetivamente a partir dos séculos XIX e XX, depois dos sucessivos desmembramentos da Vila de Valença. Esse espaço é marcado, com maior relevância, pela agricultura de subsistência, mas também já abrigou sucessivas atividades de exportação de produtos significativos, como a cana-de- açúcar, o fumo e o café - esse último perdurou até 1930. A partir de então, esse espaço agrícola passou ocupar-se, principalmente, da lavoura cacaueira.

Foi a partir de 1970, com a chegada da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), que a cacauicultura foi intensificada no Vale do Jiquiriçá, tornando-se então uma cultura de grande importância socioeconômica para os municípios locais.

Situado entre vales e morros do recôncavo baiano, o Território de Identidade Vale do Jiquiriçá é composto por vinte municípios, a saber: Amargosa, Brejões, Cravolândia, Elísio Medrado, Itaquara, Itatim, Itiruçú, Jaguaquara, Jiquiriçá, Lafaiete Coutinho, Lajedo do Tabocal, Laje, Maracás, Milagres, Mutuípe, Nova Itarana, Planaltino, São Miguel das Matas, Ubaíra e Valença (ver mapa).

Caracterizado pela diversidade ambiental, que, por sua vez, resulta da variação pluviométrica e de altitude, o referido território apresenta uma paisagem exuberante e variada ao longo dos 250 km que fazem o percurso sinuoso do Rio Jiquiriçá. Nele estão contidas zonas da Mata Atlântica, do Semiárido, assim como a de transição entre os dois ecossistemas. [pic 2][pic 3]

A dinâmica desta pesquisa está focalizada no município de Ubaíra situado no estado da Bahia e da Microrregião de Jequié.  Em 1790, João Gonçalves da Costa foi encarregado de conquistar os índios mongóis, localizados na aldeia de Santo Antônio do Cantanhede, nas margens do rio Jiquiriçá. Tendo feito o que se lhe ordenara, pediu, então, que o território por ele conquistado fosse anexado à Vila de Valença, o que lhe foi negado. Entretanto, tal fato aconteceu posteriormente, por força da Carta régia de 01 de janeiro de 1813. Nas proximidades da região já existiam as sesmarias de São Paulo e Poço do Facão, que haviam sido doadas a Manuel de Sousa Santos e a Domingos de Matos e Aguiar, respectivamente, por Alvará de 13 de maio de 1770, sendo somente ocupadas em 20 de dezembro de 1781 pelos referidos proprietários. Também desde 1777, os terrenos, com meia légua para cada lado do rio Jiquiriçá e denominados Barra da Estopa e Riacho da Torre, já haviam sido dados, por sesmaria, ao primeiro explorador da região, Francisco de Sousa Feio, que tomou posse das mesmas, com as solenidades então costumeiras, a 07 de maio de 1875. A fazenda de Francisco de Sousa Feio, denominada Pindobas, nome que ainda hoje conserva, se estendeu ao riacho, em cuja margem se formou diversas fazendas. Francisco de Sousa Feio fixou residência no lugar chamado Estopa, também conhecido por Barra da Palmeira. A sede da velha fazenda constitui hoje pequeno povoado.

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