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RESENHA: BARBÁRIES E MODERNIDADE: AS TRANSFORMAÇÕES NO CAMPO E O AGRONEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  3/2/2014  •  629 Palavras (3 Páginas)  •  1.173 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA AGRÁRIA

- PERÍODO 2013.2 –

PROFESSOR: Dr. Marco Antonio Mitidiero Junior

ALUNA: Maria Cecilia Silva Souza

RESENHA: BARBÁRIES E MODERNIDADE: AS TRANSFORMAÇÕES NO CAMPO E O AGRONEGÓCIO NO BRASIL

Barbáries e modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil, de autoria de Ariovaldo Umbelino de Oliveira, aborda a invasão desmensurada do capitalismo no campo que por um lado trás a brutalidade dos grandes fazendeiros contra os sem terra, pois essa busca por direitos esta rodeada de conflitos arrebatadores.

O desenvolvimento contraditório remetesse ao agronegócio que fez capitalistas latifundiários e latifundiários capitalistas, criando assim uma busca pelo poder da terra o que faz esses grandes fazendeiros serem contra a reforma agrária que daria acesso a terra para os camponeses para que eles não possam viver no campo os forçando a entrarem no sistema capitalista de produção. Mas os movimentos sociais insistem na busca de terra para produzir e nessa luta contra os grandes latifundiários e nesta luta os grandes proprietários de terra tentam garantir o passado da soberania das terras, usando de atos violentos e derramando o sangue de camponeses para garantir a o seu patrimônio. E mostrado no texto o aumento da barbárie, pois quanto mais conflitos sobre terra mais assassinatos no campo acontecem estes dados que foram tirados da comissão pastoral da terra só confirma como os latifundiários tentam negociar as invasões as terras de forma violenta e inescrupulosa.

A busca cada vês maior pelo lucro trás uma mundialização para o agronegócio que nos mostra que não se tem limite quando se trata de capitalismo. Esta mundialização chega com grandes diferenças de produção pois o uso de agrotóxico tem que ser aumentado para maior produção e a monocultura se fixa, trazendo mais ainda desigualdade social da terra ainda no campo. O que nos faz acreditar que o agronegócio veio apenas para beneficiar a elite do campo, e que o governo na tentativa de nos alienar sobre esta visão de que eles são responsáveis pela produção de alimentos de nosso lar, quando verdadeiramente a agropecuária do Brasil e de responsabilidade dos pequenos e médios produtores, o que remete a mais uma contradição quem mais precisa de terra para produzir para o bem social não as têm. O Autor nos remete também que da maneira como foi feito a relação exportação no Brasil quando mais se exporta mais a divida cresce e mais se paga jurus.

Sendo o agronegócio o maior produtor de alimentos mundiais mas com sua contrariedade, pois a exemplo que o autor que fala dos 100 primeiros grandes produtos de importação com pasta de celulose, os calçados e o couro, tendo em segundo lugar a soja que como o autor mesmo diz só importa para importa-se mostrando assim como o brasil cresceu em relação ao que se importa não dependendo só de um produto.

Diante de tantas controvérsias podemos entender por que o campo é o lugar de conflitos sociais na busca por uma reforma

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