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A ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

Por:   •  10/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  979 Palavras (4 Páginas)  •  234 Visualizações

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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Polo: Almenara

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

ACADÊMICOS: Beatriz Rodrigues Viana Guimarães;

Caciélia Amaral Silva;

Cleidiane Pereira Alves;

Marcos Vinicius Gonçalves Fonseca;

Edernilton Pavão Sary Eldin;

Djalma Alves Gobira Junior.

ALMENARA/2018

DOCUMENTÁRIO SOBRE O LIVRO

“O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil” – Darcy Ribeiro

Capítulo 7- BRASIL CAIPIRA

Seminário da disciplina Antropologia e Educação (Professor: Pedro Ivo Jorge Gomes), sob orientação da Tutora Presencial: Realina Gonçalves Figueiredo, do curso de Ciências Biológicas- Polo Almenara.

ALMENARA / 2018

RESENHA

O documentário sobre o capítulo 7- Brasil Caipira, do livro de Darcy Ribeiro é aberto com a narração do poema de Oswald de Andrade:

“Para dizerem milho dizem mio

Para melhor dizem mió

Para pior pió

Para telha dizem teia

Para telhado dizem teiado

E vão fazendo telhados..”.

A cultura do nosso país é rica em sua diversidade de raças, costumes e tradições. E o Brasil caipira abordado na obra de Darcy Ribeiro, retrata a trajetória da Paulistania Caipira, que é uma área cultural muito importante e que mais se transformou com o passar do tempo.

Quando alguém que mora no interior e é chamado de “caipira”, subtende-se no sentido pejorativo, de que a pessoa não tenha hábitos civilizados.

E não é nesse sentido que se deve usar esse termo, pois se trata de um dos personagens mais característicos da nossa  gente.

O caipira é o morador da Paulistania, que proveio da mistura entre o índio e o português.

A Paulistania é São Paulo, grande parte de Minas Gerais, do Mato Grosso, Paraná. Espírito Santo e Rio de Janeiro também são afins.

O caipira é um dos tipos do homem rural brasileiro.

ENTENDENDO A TRAJETÓRIA DO CAIPIRA

No decorrer da história vemos que, por século e meio nessa região, os portugueses aprisionavam índios para mandá-los como escravos para os engenhos, até que um dia, um negro encontrou algo que também era negro, que descobriram ser o ouro. Do nada, mais de 300.000 pessoas acorreram para o ciclo do ouro. Foi uma época muito proveitosa, para os portugueses e todos que ali obtiveram suas riquezas provindas da garimpagem. Mas depois que o ouro acabou, e toda essa gente se espalharam por outras regiões, muitos deles ficaram.

Esses fizeram roça, plantaram milho, criaram porcos, galinhas e vaquinhas, e dali tiravam seu próprio sustento.

Assim, formou-se a cultura caipira.

Os bandeirantes que era uma grande empresa econômica perderam sua maior iniciativa quando deixou de ter contato com o mercado, tornou-se caipira. A        lguns tornara-se fazendeiros, latifundiários, exportadores, que foram para as cidades. Mas a maioria saiu do mercado e prosseguiu, vivendo em suas rocinhas e produzindo para si mesmos.

No documentário, eles falam sobre a unidade básica da cultura caipira, que é o bairro, em que as pessoas não têm contato imediato, mas todos se sentem pertencentes à mesma comunidade. Darcy Ribeiro chamou esse agrupamento de “Naçãozinha Caipira”.

O caipira, ainda isolado dos centros urbanos, se encontrava em função das necessidades comunitárias.

Nesse meio se praticava a solidariedade dos mutirões para construir casas, fazer as comidas típicas e também organizar as festas, como a da Santa Cruz, do São João, entre outras.

Essa cultura nasceu do intercambio da cultura erudita, com a cultura portuguesa. Por exemplo, o caipira quando fala “Pregunta”, “Despois”, ele fala como as pessoas cultas do século XVII.

Por gostar de festas, da vida simples autossuficiente, e com a incorporação dos hábitos indígenas, da caça e da pesca, ele também ganhou fama de preguiçoso. O Jeca Tatu.

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