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A ARQUEOLOGIA NA ARIE JK EM PRIMEIRA PESSOA: SEU POTENCIAL E A ETERNA PREOCUPAÇÃO COM A SUA PRESERVAÇÃO, DRA. RENATA DE GODOY

Por:   •  28/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  756 Palavras (4 Páginas)  •  778 Visualizações

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1. A ARQUEOLOGIA NA ARIE JK EM PRIMEIRA PESSOA: SEU POTENCIAL E A ETERNA PREOCUPAÇÃO COM A SUA PRESERVAÇÃO, DRA. RENATA DE GODOY.

E difícil associar a Arqueologia ao Brasil, difícil mesmo e se tratando de Brasília, capital planejada e recente na memória de todos. O texto fala da Arqueologia no Distrito Federal, a ARIE JK. Os profissionais fala de Sítios arqueológicos espalhados pelo país, sítios arqueológicos é o estudo dos vestígios materiais produzidos pelo homem e os sítios podem ser em qualquer cidade ou local.

Vou falar da relevância de alguns sítios mas principalmente da importância deles, referindo aos que foram registrados na ARIE JK, sugiro a buscar na internet palavras-chaves como instrumentos líticos e plano-convexos.

A ARIE JK pertence à três cidades-satélites em seu entorno: Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, a localização de sítios depende da demanda por estudos de impacto ambiental, a maioria deles ocorreu em Ceilândia, isso não quer dizer que não tenha sítios em outras áreas, o texto foi direcionado para os moradores do Distrito Federal e que trabalha na área da educação.

2. AS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NA ARIE JK.

No início de 1990 que surgiu a primeira demanda por pesquisa arqueológica na ARIE JK, o arqueólogo Eurico T. Miller identificou cinco possíveis locais de sítios arqueológicos na ARIE JK (Miller 1993) posteriormente um foi descartado, ao todo ele registrou nesse período 16 sítios na região da bacia do rio Descoberto.

Desdobramentos aconteceram em função da pesquisa que uniu a preservação possível e a obra da infraestrutura urbana que até hoje beneficia milhões de habitantes do Distrito Federal, mais de vinte mil fragmentos foram coletados durante as escavações, O acervo está sob a guarda do Instituto (IGPA/PUC-GO) que fica sediado em Goiânia, existem negociação para que ele seja transferido pro Distrito Federal.

Outro desdobramento importante e raro foi a negociação com a CAESB para mudar o projeto na área do sítio DF-PA-11, a alternação de projeto é caro e improvável porque alterna o cronograma.

Em 2007, outra obra de infraestrutura começou na ARIE JK, ficou responsável por esta pesquisa arqueólogos que já conheciam a ARIE JK, especialistas em material lítico: Paulo Jobim Mello que integrou a equipe de Miller em 1990, e Emílio Fogaça, Apesar da sua extensão ser inferior a obra da CAESB ela passava justamente no sítio DF-PA-15 e Pedra Velha.

3. COMENTARIO.

Doutora Renata de Godoy muito bom o seu texto explica muito bem, particularmente eu não gosto muito do assunto abordado mas achei interessante principalmente por contar do começo da história da ARIE JK eu não conheço algumas palavras abordadas mas como diria o professor Davi Fagundes coloca no glossário, mas em fim, consegui entender o texto tranquilo.

O texto fala desde o histórico de pesquisas na ARIE JK, o que os motivou até a importância, também tem imagens que deixa mais divertida a leitura apesar de que quando estamos lendo imaginamos bem diferente, mas e bom fazer a comparação e assim perceber a diferença.

Adorei a ideia de trazer a guarda da ARIE JK pro Distrito Federal para que possamos vê-lo, entender a sua importância e compreender os primeiros habitantes do local, eu adoraria fazer uma visita

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