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A Educação nas zonas libertadas da Frelimo

Por:   •  24/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  5.912 Palavras (24 Páginas)  •  3.265 Visualizações

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Sumario

1.Tema        2

2.Objectivo        2

3.Aspecto        2

4.Justificava subjectiva        2

5.Problematizacao        3

6.Hipoteses        4

7.Objectivos:        4

7.1.Geral        4

7.2.Específicos        4

8.Recorte temporal        4

9.Metodo        4

10.Metodologia        5

11.Referencial Teórico        5

12. Relevância        19

Referencia Bibliográfica        20


 

1.Tema

A educação nas zonas libertadas da Frelimo.

2.Objectivo

A educação na preservação da historicidade Moçambicana e Desenvolvimento rural.

3.Aspecto

A Educação nas Zonas Libertadas de 1964 -1974.

4.Justificava subjectiva

A presente pesquisa se justifica no actual cenário social em  Moçambique se encontra, a falta de escola nas zonas rurais, e a falta de uma educação de qualidade e falta de professores qualificados, esse  aspecto deve se a falta de investimento no ensino uma vez que para os nossos dirigentes a única forma de desenvolver o país e a produção.  Isso levou nos a uma critica ou a por em causa  O Plano Estratégico da Educação (PEE) 2012-2016  que tinha como objectivo fortalecer as políticas do sector da educação  e os processos de planificação, financiamento, implementação e monitoria dos serviços de educação. sendo um tema transversal  que já foi abordado por vários autores iremos nos auxiliar a alguns autores que debruçarão sobre o tema com vista a fortalecer a nossa pesquisa:  

     MOUZINHO (2000: 142)  afirma que Pela própria natureza nas zonas libertadas, era inevitável uma organização da vida das populações que garantisse a satisfação das necessidades básicas e quotidianas.  

Na perspectiva  REIS,( 1975: 122/123) e III CONG (1975: 30/31)  A menção de excedentes era importante para o Partido Frelimo. Essa menção enquadra-se na teoria da divisão do trabalho, pela qual a FRELIMO no poder vai explicar a origem das contradições internas, as quais, durante a luta armada, terminaram com a demarcação da ala dita revolucionária e da ala considerada reaccionária Essa mesma teoria, aliada à «teoria da desigualdade, permitirá à Frelimo justificar a necessidade da organização de um Partido e de um Estado fortes, capazes de dirigir a Revolução e a sociedade e acabar com as crescentes diferenças de riqueza.

SERRA (1998: 142)  veio reforçar afirmando que a dimensão antropológica do trabalho - este entendido numa forma em que pertence exclusivamente ao Homem - que as zonas se tornavam embrião de uma nova sociedade, na medida em que nelas se moldava a construção de «sociedade sem exploração e de um poder popular, permanentemente articulado com a base social, na coordenação de acção resultante do entendimento, para a satisfação das suas necessidades físicas e espirituais. Segundo o III Congresso, a concepção da produção e do seu papel foi profundamente modificada nessas zonas.

NEWITT (1995: 34). afirma que a educação  deixou de ser vista apenas como uma necessidade para a sobrevivência, sendo concebida como o instrumento decisivo de transformação da sociedade, das bases materiais duma vida melhor. Ela foi também assumida como uma fonte fundamental para o enriquecimento do pensamento e para a transformação.

5.Problematizacao

O estudo trata de analisar a educação no período colonial concretamente nas zonas libertadas pela frelimo no período de (1964-1974) considerando as formas e limitações que este processo educativo teve, Assim, o problema de pesquisa central pode ser expresso na seguinte questão:

Ate que  medida a luta de libertação nacional, liderada pela Frelimo, abriu realmente espaço para o Povo participar no processo de construção da historicidade, tendo em conta a diversidade cultural da sociedade. E como se integraram a educação e a cultura nesse processo?

O objectivo de pesquisa será constituído pelas politicas da educação desenvolvidas pela frelimo, e tentar desvendar os impactos negativos e positivos da implementação da educação nas zonas comunais e compreender a sua relevância uma vez que as politicas da educação desse período não estavam preocupados em preservar a cultura/identidade Moçambicana, e esse é um dos problemas que ainda vigora na nossa politica da educação, os planos curriculares e os manuais usados no ensino básico ate ensino médio traz muita pouca matéria daquilo que é a nossa historia daquilo que nos identifica e como consequência quase 89% da população Moçambique ate hoje desconhecem a sua própria origem e esse e um do grandes e graves erros das nossas politicas da educação. por tanto ainda á uma grande necessidade de se reavaliar a nossa politica educacional com vista a melhor alguns aspectos.

6.Hipoteses

Decorrente do problema de pesquisa, algumas hipóteses nortearão o desenvolvimento da investigação aqui proposta.

     presume se que a educação contribui muito nas zonas libertadas pela frelimo no ano de 1964-1974 pois a população  das regiam libertadas tornaram se civilizados abandonaram a cultura (valores, hábitos, costumes.), de modo a se inserir numa nova sociedade, um facto que não muito positivo.

 Outro aspecto negativo é que a educação não erra visto como uma ferramenta de produção cientifica mas sim como um mecanismo de arma ou uma forma de se defender/ ou infiltrar na elite portuguesa com tendo como finalidade alcançar a paz por outrora a educação implementada nas zonas libertadas tinha como objectivo forjar um novo homem com uma nova mentalidade capaz de resolver seus problemas de forma imediata.    

  7.Objectivos:

  7.1.Geral

Compreender a relevância da educação nas zonas libertadas de (1964-1974).

  7.2.Específicos

  I- compreender  a função politicas da educação  nas zonas libertadas;

  II- Objectivos da implementação da educação nas zonas libertadas (1964-194).

8.Recorte temporal

 A pesquisa tem como enfoque o período compreendido entre os anos 1964-1974. "nas zonas libertadas pela frelimo".  Segundo Pelembe (2012:93) O estabelecimento das estruturas político-administrativas nas zonas controladas pela FRELIMO marcou o fim do controlo administrativo do inimigo. Estas zonas passaram a designar-se por zonas libertadas, que, à medida que o tempo passava,  iam consolidando.

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