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Avaliação Feita pelo Centro Universitário Claretiano

Por:   •  9/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.394 Palavras (6 Páginas)  •  234 Visualizações

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UBIRATAN DE MIRANDA MELO

R. A. 8009711

FICHAMENTO UNIDADE 1

Avaliação feita pelo Centro Universitário Claretiano, para verificação parcial do desempenho na disciplina, História da Arte.

MOGI DAS CRUZES-SP

2018

  1. MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.

Nesta unidade é desenvolvido pelo Autor o caminho Historiográfico dentro do processo de transição do Sistema Feudal para o Sistema Capitalista, a busca pela causa ou ação que culminou neste processo transitório, que se baseava na questão de que se foram fatores externos ou internos responsáveis por este processo. A Transição da Idade Média para a Idade Moderna levando em consideração mudanças no sistema de produção, onde assim, pode se perceber a importância das características que fizeram surgir à era moderna, o que me fez compreender e enxergar mais amplamente esta mudança que teve como influência direta na forma de ver e interpretar a arte em nossa volta, principalmente pelo fato da terra ter deixado de ser o centro do universo.

“Veremos como a arte é nada mais, nada menos, do que tradução estética de sua época, com todo o peso e importância que tal tradução representa no mundo. (P.40)”.

Também ficou explicito o processo de organização do sistema feudal e as características que o levaram a ceder espaço para um sistema capitalista, gerando assim um renascimento comercial e urbano.

“O Aumento do comércio levou ao crescimento de feiras, que eram realizadas periodicamente para a venda e troca de produtos (P.42)”.

Foi explicitado também o nascimento e crescimento ideológico do mundo moderno onde dentre tantas características, teve como cunho principal, as expansões marítimas, o nascimento de Estados livres, trabalho remunerado, sendo assim fator que trouxe solução para a crise na Europa do Século XV, o que proporcionou no século XVI o nascimento de um novo momento histórico e Cultural aonde uma necessidade gerava uma possibilidade.

“As guildas de artistas tiveram um papel de enorme influência na transmissão dos conhecimentos de pintura, escultura e arquitetura e mesmo na evolução de linguagem da arte, que, passo a passo, chegaria à linguagem artística do Renascimento... (p.42)”.

Marca-se também um tempo em que a arte transita da esfera religiosa para um conceito mais humanista, onde o homem se torna o centro e suas expressões um dos meios que norteariam a arte da época.

Então em Florença vemos surgir pensadores e artistas que abandonam os modelos medievais de ver a arte dano as suas figuras o máximo de solidez e naturalismo, como por exemplo, os afrescos da vida de são Francisco de Assis (1181(82)-1226).

Assim, foi possível traçar um caminho e entender o processo de formação da cultura humanista e renascentista que teve como seu berço a Europa ocidental (Séculos XIV e XVI) e ver a transformação que houve na Europa a partir do século XIII como reflexo desta mudança, já anteriormente relacionado, na política e na economia pela subjugação do sistema feudal pelo capitalismo.

Foi possível compreender por que o Nascimento do Renascentismo se deu na Itália e não em outro lugar, e como a burguesia tinha interesse nesta ideologia causando impacto visível na realidade local.

Ainda podemos perceber como o processo de transição feudal para o capitalismo foi a parte integrante e importante deixando assim um legado para os tempos porvir sendo ela mesmo fruto de um processo de desenvolvimento social complexo que nos atinge ate os dias de hoje.

“Portugal, foi o primeiro a buscar alternativas comerciais que terminassem com grande domínio econômico das cidades italianas, o que financiado pela burguesia portuguesa e chefiada pelo rei, foi iniciada a expansão marítima para as índias via costa da África e pela descoberta do novo mundo (P.47)”.

Pude perceber nesta unidade como a crise no sistema feudal alavancou um novo sistema forte e centralizado como o poder monárquico expressando multipluralidade e características bem distintas em alguns países como: Portugal, Espanha, Inglaterra e França, que se definiram e emblemaram suas identidades como nações.

O surgimento de uma estrutura estatal chamada Absolutista, sendo o Rei o soberano em poder sem restrição de lei. O mais intrigante para mim, neste contexto foi o fato de uma ideologia baseada da pré-destinação divina, onde eles entendiam que o poder real era uma questão de eleição divina, onde que os mesmos sendo eleitos deveriam ter seus súditos subjulgados a esta autoridade como se estivesse subjulgados a Deus que o elegeu.

Foi muito importante também, entender como surgiu esta ideia, e qual o contexto que ela se valia, e de forma prioritária e essencial, eu consegui compreender que este poder absolutista dos Reis, veio de uma disputa hegemônica onde a nobreza decaia e a burguesia ascendia como o conflito no século XVII na Inglaterra onde se destruiu o poder em vigor, e ainda outras revoluções que definiram historicamente os perfis e identidade de países na Europa.

E neste contexto nasce o Renascimento ou Renascença, que foi este movimento que impulsionou a forma de pensar de um tempo, por isso conhecido como movimento cultural Artístico com origem nas cidades-estados italiana, onde podemos citar grandes nomes que fizeram parte desta época como: Leonardo da Vinci (1452-1519), Michelangelo (1475-1510), Rafael (1483-1520) e muitos outros, porém de forma especifica, podemos citar “Michelangelo, considerado como uma espécie de “primeiro artista moderno” pode perceber, dentro de sua própria obra, a mudança que o transformou de uma artista renascentista em uma maneirista. (p.59)”.

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