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Brasil Império

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Por:   •  19/9/2014  •  1.080 Palavras (5 Páginas)  •  209 Visualizações

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Sumário

Introdução....................................................................................................................... Pagina 3.

Religião.............................................................................................................................Pagina 4.

Conclusão..........................................................................................................................Pagina 5.

Bibliografia........................................................................................................................Pagina 6.

Introdução

Império do Brasil (período da história do Brasil denominado tradicionalmente pela historiografia como "Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico") foi um Estado que existiu durante o século XIX e que compreendia grande parte dos territórios que formam o Brasil e o Uruguai modernos. Seu governo era uma monarquia constitucional parlamentar representativa sob o domínio dos imperadores D. Pedro I e de seu filho, D. Pedro II, ambos membros da Casa de Bragança, um ramo da dinastia capetiana. De uma colônia do Reino de Portugal, o Brasil se tornou a sede do Império Colonial Português em 1808, quando o então príncipe regente de Portugal (que futuramente se tornaria o rei D. João VI) fugiu da invasão do território português pelas tropas de Napoleão Bonaparte e estabeleceu a si mesmo e o seu governo na cidade brasileira do Rio de Janeiro. Mais tarde, D. João VI retornou para Portugal, deixando seu herdeiro e filho mais velho, D. Pedro, para governar o Brasil como príncipe regente.

Em 7 de setembro de 1822, o príncipe regente D. Pedro declarou a independência do Brasil e, depois de travar uma guerra bem-sucedida contra o reino de seu pai, foi aclamado, em 12 de outubro, como D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil. O novo país era enorme, mas pouco povoado e etnicamente diverso. Em comparação com a maioria das repúblicas latino-americanas vizinhas, o Brasil era politicamente estável, tinha relativa liberdade de expressão e crescimento econômico vibrante. Seu parlamento bicameral era eleito através de métodos comparativamente democráticos para a época, assim como eram as legislaturas provinciais e locais. Isso levou a um longo conflito ideológico entre D. Pedro I e uma considerável facção parlamentar sobre o papel do monarca no governo. Ele também enfrentou outros obstáculos, como a malsucedida Guerra da Cisplatina contra a vizinha Províncias Unidas do Rio da Prata (atual Argentina), que levou à secessão em 1828 de uma província brasileira chamada Cisplatina (que viria a se tornar o Uruguai atual). Apesar de seu papel na independência do Brasil, Pedro I tornou-se rei de Portugal em 1826, mas logo abdicou em favor de sua filha mais velha, a princesa D. Maria da Glória. Dois anos depois de D. Maria II se tornar a rainha de Portugal, seu trono foi usurpado pelo irmão mais novo de Pedro I (o príncipe D. Miguel). D. Pedro I, incapaz de lidar com assuntos brasileiros e portugueses, abdicou do trono imperial do Brasil em 7 de abril de 1831 e imediatamente partiu para a Europa para devolver o trono português à filha.

Religião

O artigo 5º da constituição declarou o catolicismo como a religião do Estado.No entanto, o clero era insuficiente, indisciplinado e pouco educado, o que levou a uma perda geral de respeito pela Igreja Católica. Durante o reinado de Pedro II, o governo imperial embarcou um programa de reformas destinado a corrigir essas deficiências. Como o catolicismo era a religião oficial, o imperador exercia um grande controle sobre assuntos da Igreja e pagava os salários clericais, nomeava os párocos e bispos, ratificava bulas pontifícias e supervisionava seminários. No prosseguimento da reforma, o governo selecionou bispos cuja aptidão moral, postura em relação a educação e apoio à reforma encontrava seus interesses. No entanto, conforme homens mais capazes começaram a chegar aos cargos clericais, o ressentimento do controle do governo sobre a Igreja aumentou. Os clérigos católicos se aproximaram do Papa e de suas doutrinas. Isso resultou na "questão religiosa", uma série de confrontos durante a década de 1870 entre o clero e o governo, já que o primeiro queria uma relação mais direta com Roma, enquanto o segundo procurava manter a sua supervisão dos assuntos da Igreja.

A constituição permitia que os seguidores de outras religiões não-católicas praticassem suas crenças religiosas,

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