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EXPRESSÕES DA RELIGIÃO NO ANTIGO EGITO

Por:   •  17/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  122 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O presente texto dissertativo, tem por fim, relatar algumas caracteristícas de como era expressada a Religiosidade no antigo Egito, seja pela adoração de vários deuses ou na crença da continuidade da vida após a morte terrena.

2 EXPRESSÕES DA RELIGIÃO NO ANTIGO EGITO

        

            Antes da unificação do seu território no período denominado como pré-dinástico, o Egito era divido em dois, o baixo e alto Egito. Nas duas regiões haviam pequenos povoados independentes denominados nomos, que adoravam deuses locais, considerados como a divindade suprema e criadora, geralmente ligados a animais, personagens ou fetiches vinculados ao culto dos antepassados tribais. Posteriormente  a unificação e o início do período dinástico buscou-se explicar as relações entre esses deuses e hierarquizá-los, sendo que alguns viraram deuses nacionais, enquanto outros permaneceram de culto regional.

O Egito era uma sociedade teocrática e politeísta, embora tenham haviam tentativas fracassadas principalmente no Reino novo da unificação da crença em torno da figura do deus sol,  na qual todas as ações dos seus indivíduos giravam em torno dos diversos deuses, como água, céu, terra, sol, vida e morte. Ocorria também uma clara divisão entre a religião oficial do Estado, sobre a qual o conhecimento é bem detalhado,  incluindo a esfera funerária,  e as práticas da maioria da população,  geralmente sem acesso aos templos frequentados pela monarquia reinante.

           Desde o reino antigo, Osíris era o deus mais venerado entre o povo, que também praticava culto aos animais, os egípcios do neolitico tinham a crença que seus deuses podiam estar na natureza e os espirítos povoavam a terra e o céu, fixando sua morada terrena nesses animais ou mesmo em alguma planta por seu tamanho ou forma.

           Algo muito relevante na religiosidade do Egito antigo é o fato do faraó, o chefe do Estado  era provido do dogma da divindade, considerado um próprio deus vivo na terra, sendo provável que esse dogma tenha sido elaborado durante as primeiras dinastias, objetivando a consolidação de um poder único sobre os dois territórios unificados e consequentemente a estabilidade governamental.

 A expressão através das crenças funerarias, tinham grande destaque na religião do egito,  principalmente pela  idéia de uma vida após a morte, na qual a  preparação da passagem para outra vida era feita em diversos rituais envolvendo desde mumificação, oferenda de comidas e bebidas junto as tumbas ou oferendas enterradas com os defuntos, construções de túmulos grandiosos principamente para sepultamento dos faráos, além aspectos mágicos tipicos da cultura egipcia.  

3 CONCLUSÃO

        Percebe-se que o Egito Antigo, justificativamente sempre atraiu os olhares de outras sociedade antigas ou contemporâneas pelas suas crenças religiosas expressadas de maneira única e pelas suas divindades envoltas em mistérios, gerando o que se pode chamar de egiptomania.

Referências

 História geral da África, II: África antiga / editado por Gamal Mokhtar. – 2.ed. rev. –

Brasília : UNESCO, 2010.

CARDOSO, Ciro flamarion S. O Egito antigo. Tatuapé: Brasiliense, 1982.

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