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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO

Por:   •  18/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.904 Palavras (12 Páginas)  •  186 Visualizações

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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO

BEATRIZ LAMBERT

ESTELA CAVALCANTE

GIOVANA MARINELLI

LETICIA RUIZ DE PRESBITERIS

MARCELLE CAMARGO PRATES

STEFHANY GISLEY ROJA SILVA

 

 

 

TRABALHO DE ANTROPOLOGIA CULTURAL

 

 

 

 

 

 São Paulo

2018/2

BEATRIZ LAMBERT (17020452)

ESTELA CAVALCANTE (17020308)

GIOVANA MARINELLI (17020158)

LETICIA RUIZ DE PRESBITERIS (17020333)

MARCELLE CAMARGO PRATES (17020696)

STEFHANY GISLEY ROJA SILVA (17020320)

 

 

 

TRABALHO DE ARTE E COMUNICAÇÃO: VISITA AO ITAÚ CULTURAL

 

 

Trabalho apresentado para a disciplina de Arte e Comunicação (4º semestre), do curso de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), sob a orientação da Professora Evelyn Regly.

 

 

São Paulo

2018/2

SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO ………………………………………………………………. 4

2.0 DESENVOLVIMENTO………………………………………………………..5

2.1 Símbolos ………………………………………………………………...5

2.2 Cultura ……………………………………………………………….... 6

2.2.1 Diversidade cultural ………………………………………… 7

2.2.2 Mitologia ……………………………………………………... 7

2.2.3 Transmissão do conhecimento………………………………..8

2.3 Etnografia ……………………………………………………………… 9

2.4 Etnocentrismo………………………………………………………….10

3.0 CONCLUSÕES GERAIS……………………………………………………...11

4.0 BIBLIOGRAFIA……………………………………………………………….12

5.0 FILMOGRAFIA………………………………………………………………..13

1.0 INTRODUÇÃO

Esse trabalho apresentará os conceitos do livro Antropologia Indígena, escrito por Carmen Junqueira, relacionando-os com o livro de Roy Lewis, Porque Almocei meu Pai, assim como, com o filme de Jean-Jaques Annaud, A Guerra do Fogo.

A partir dos conceitos de Cultura, Símbolos, Etnografia e Etnocentrismo que são apresentados no livro de Carmen Junqueira, serão analisadas as passagens do livro e do filme simultaneamente, com o intuito de mostrar o estudo da antropologia nos mesmos e assim evidenciar o rico conteúdo presente nesses trabalhos.

No desenvolvimento deste trabalho, com base na análise dos conceitos e da relação com as passagens do livro e do filme, será discorrido sobre o simbolismo dos fenômenos, sobre a mitologia presente nas hordas, diversidade cultural, evolução e a transmissão de conhecimentos dos descendentes dos humanos modernos.

Por fim, uma conclusão geral sobre o conteúdo trabalhado e as referências bibliográficas e filmográficas.  

2.0 DESENVOLVIMENTO

2.1 Símbolos

Símbolo é o significado atribuído a algo. No livro Antropologia Indígena, Carmen Junqueira explica o símbolo  como  um ponto de divergência entre cada sociedade, ou seja, por serem arbitrários, o mesmo fenômeno ou objeto pode ter um significado diferente. Um bom exemplo disso é o casamento, já que na sociedade brasileira moderna o matrimônio entre o homem e mulher deve ser monogâmico, o que é totalmente diferente do conceito existente entre outros povos que valorizam a poliandria ou poliginia, isso se dá  por valorizarem símbolos diferentes. Carmem afirma que nenhum grupo social tem o direito de se sentir superior por terem símbolos diferentes para cada fenômeno, afinal cada conjunto de diferentes símbolos formam as diferentes culturas.

“Mesmo manifestações de origem orgânica como o ato de comer, dormir, urinar, evacuar, tossir, escarrar, bocejar, dentre outras, são cercadas de significados determinados pela tradição.” (Junqueira, 1991, p. 11).

No livro “Porque Almocei Meu Pai” o fogo possui o símbolo de superioridade. O fato de os personagens fazerem o fogo mostrava que eram superiores a outras tribos, possuíam mais meios de sobrevivência. Ou seja, o simbolismo de um elemento da natureza tinha o poder de mostrar superioridade entre tribos que poderiam ser iguais, o homem pós-fogo tinha a capacidade de controlar a natureza.

            No livro, Ernest conta que quando seu pai morreu, sua carne foi servida a família e o falecimento ajudou a formar os costumes. Parricídio é assassinar o pai da família e patrifagia é o ato de comer sua carne. Há símbolos que são criados dentro de antros sociais, como é o costume de parricídio e a patrifagia. Aqui, o símbolo tem o papel de marcar o ato cultural de uma sociedade, pois para ela esses costumes são comuns e viáveis enquanto em outras isso pode ser considerado anormalidade.

        Outro exemplo foi dado quando as relações sexuais entre os entes da família de Ernest eram endogâmicas (entre indivíduos aparentados) se tornam exogâmicas (entre indivíduos sem grau de parentesco). Portanto, as relações entre familiares são  completamente simbólicas e podem ou não estar presentes nas demais famílias. São simbolismos formados dentro de uma cultura existente em um antro social.

Já no filme “A Guerra do Fogo” a horda que sabia fazer o fogo era a mais avançada. Para Noa e seus companheiros o fogo era algo sobrenatural que eles não sabiam como fazer e controlar, a partir do momento em que a Ika fica com eles, ela os ensina como fazê-lo, tornando a caça , sobrevivência e segurança deles mais eficiente.

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