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O Departamento de História Campus Avançado de Coronel Vivida

Por:   •  29/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  794 Palavras (4 Páginas)  •  63 Visualizações

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Universidade Estadual do Centro-Oeste

Departamento de História

Campus Avançado de Coronel Vivida

Curso de licenciatura em História

Disciplina de Tópicos Especiais III

Turma: 4º Ano   Turno: Noite

Professor: César Agenor da Silva

Acadêmico: Elysson Camargo

A história pulica mostra uma nova ramificação do que fazer história, nesse conceito analisamos que a história, como matéria, é algo que muitas vezes fica restrito a 50 minutos dentro de uma sala de aula ao decorrer dos anos de aprendizagem. Já na academia a história se torna algo muito preso e pré-estabelecido a um tipo de indivíduo, no entanto é com esse déficit que a que essa ramificação da história vai trabalhar, para englobar um público que vai além da academia.

Ao analisar a temática proposta “História pública, mídias, ensino e inclusão digital” se deparamos com algumas barreiras que estabelecem na propagação do ensino de história, portanto, é papel do historiador público desmistificar essas barreiras e mostrar o real papel da história. Desse modo o historiador usa de ferramentas a disposição que permitem levar esse conhecimento e compartilhar essa autoridade que lhe cabe para uma troca mutua de experiencias, uma dessas ferramentas é o veículo das mídias digitais onde tornasse mais fácil e próximo o contato com esses indivíduos comuns da sociedade que também fazem parte da história. É de conhecimento geral que, em nosso país, ainda tem indivíduos que não estão inseridos nesse processo de globalização estabelecido pelo capitalismo, nesse intuito o desenvolvimento da história publica e o real alcance até as pessoas se torna difícil. O autor Pedro Telles da Silveira na obra “HISTÓRIA PÚBLICA EM MOVIMENTO” (2021), trás um questionamento que permeia essa discussão, “Quem tem acesso à internet no Brasil? “

Ao analisar esse questionamento e os dados trabalhados por ele, podemos observar que uma parcela considerável da população antes da pandemia da COVID19 71% da população possuía internet sendo ela boa ou não. Isso só foi possível, devido a imensa disseminação nos últimos anos dos smartphone que possuem o recurso de internet móvel. No entanto possuía e ainda tem um grande defasagem o meio rural, nas áreas rurais do país essas redes não chegam. Esse dado se enquadra em grandes centros e de área urbana que possuem rede telefônica. Ao adentrar da pandemia, esse numero caiu significativamente em muitos lares brasileiros, pois com os problemas decorrente da pandemia, a internet não era prioridade. Com isso, naquele contexto pandêmico, com grandes taxas de desemprego, fome, falta de atendimento básico de saúde, a real prioridade era sobreviver. É nesse momento que vemos a desigualdade e o retrato da infraestrutura do país.

A história publica transmitida por meios digitais tenta levar a história além dos murros das universidades, a internet permite levar e transmitir o conhecimento histórico muito mais longe, para isso, é utilizado meios de canais digitais em plataformas, podcasts entre outros meios. Ao observar esses meios, se estabelece um padrão de linguagem utilizada que permeia nesses veículos de transmissão, essa linguagem permite uma universalização democrática de fácil entendimento que vincula e faz uma ponte entre o historiador e as “pessoas comuns”.

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