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Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação

Por:   •  30/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  734 Palavras (3 Páginas)  •  397 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLO PIRASSUNGA/ S.P

CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Didática; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente        

PAULO HENRIQUE DA SILVA

 RA 8329393481

“INCLUSÃO DE ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA”

NOME DO TUTOR A DISTÂNCIA: JOSY ARAÚJO

PORTO FERREIRA/ S.P

05/11/2016


INTRODUÇÃO

A inclusão de alunos com deficiência auditiva consiste em um projeto específico de educação. Para tanto, se faz necessário à adequação da escola, para poder receber seus alunos. Mesmo com dificuldades de logística, uma escola não poderia nunca recusar uma matrícula de um aluno com qualquer problema que seja.

De acordo com essas dificuldades, na escola de educação infantil “Profª Maria Madalena de Freitas”, acabou de ser matriculado um aluno com deficiência auditiva. Com poucos recursos, ou melhor, com nada de recurso, o aluno “Joaquim” foi recebido de braços abertos a fim de iniciarem seus estudos. A direção da escola, com o auxílio da Prefeitura Municipal e com a ajuda de uma ONG local, conseguiu um professor de Libras para estar às cinco horas presente numa sala de aula para auxiliar na interpretação e comunicação do professor titular para com o aluno deficiente e com o restante dos alunos, sem quaisquer preconceitos, tampouco dificuldades.

DESENVOLVIMENTO

Muito comum hoje em dia depararmos com alguém com algum tipo de deficiência, seja ela auditiva, visual ou física. Principalmente em escolas da rede pública, que não há logística para o recebimento de alunos com deficiência, torna cada vez comum criança com deficiência, querer estudar em uma escola normal junto com alunos normais. Na escola “Profª Maria Madalena de Freitas”, não foi diferente, acabou de ser matriculado um aluno com deficiência auditiva. Destatrte o ocorrido, a aceitação do referido aluno, não causou nenhum tipo de embaraço no restante da classe. Foi necessário a contratação de um intérprete de Libras para tal. Tanto para o aluno deficiente, tanto para o restante dos alunos, o ambiente escolar vêm evoluindo a cada dia mais. Partindo de uma brincadeira, de uma dinâmica de grupo, o aprendizado de duas línguas vem ganhando espaço a cada dia que passa.

E o que é melhor, os alunos normais acabam se interessando pelo aprendizado de libras, e o aluno deficiente, com o português, tornando o ambiente da sala de aula mais agradável e produtivo. O convívio do aluno “Joaquim”, em saber que ele não é diferente dos outros alunos, que de um jeito ou de outro, que ele também está aprendendo o que os outros alunos estão. Que hoje em dia, com a ajuda da tecnologia, falar mais de um idioma ou mais de uma língua está se tornando cada vez mais fácil e mais comum.  

Diante o exposto, seria de suma importância que as escolas aplicassem no mínimo quatro horas aulas mensais de libras em escolas que não possuam alunos com esse tipo de deficiência, todavia, é comum no nosso dia a dia, seja nas ruas ou em qualquer outro local, nos depararmos com pessoas com algum tipo de deficiência para podermos auxiliá- las caso precisar.

Em escolas com alunos deficientes, há a necessidade de um instrutor bilingue, além do professor titular, com dinâmica de grupos, trabalhos e muito aprendizado. As aulas têm que ser mais práticas que teóricas. Afinal, ninguém aprende nada sem a parte prática.

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