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Resenha Memoria Evanescente

Por:   •  20/9/2021  •  Artigo  •  343 Palavras (2 Páginas)  •  90 Visualizações

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Bom dia a todos.

Bom dando seguimento a discussão sobre os textos, nos debatemos muitas questões, e observamos muitos pontos que julgamos importantes, quando estávamos debatendo sobre a importância de um documento histórico, e todo impacto que ele pode causar numa sociedade, e no próprio texto temos o exemplo da carta de Caminha, considerada a certidão de nascimento do brasil, e que mesmo tendo essa imensa importância passou muito tempo esquecida em Portugal.  com isso levantamos um ponto, sobre a imparcialidade de um historiador ao analisar um documento dessa importância,

Afinal o Trabalho de um historiador e extremamente importante, e bem complicado assim por dizer, pois lida com temas e assuntos relacionados a acontecimentos que, em sua grande maioria, ocorreram há muito tempo, sua função de interpretar acontecimentos históricos, e complexa, pois imaginemos como deve ser difícil traduzir algo que era comum em determinada época, mas na nossa atualidade e algo totalmente estranho.

Quando analisamos o passado, sempre esbarramos no problema do grau de objetividade que essa ciência (ou saber) implica. Pois Como saber se o que o historiador escreve sobre o passado é verdadeiro e imparcial se não há como voltar ao passado e apreendê-lo em sua totalidade? Alguns teóricos da História defendem que o historiador sempre necessita de uma perspectiva, isto é, de um ponto de vista parcial, porém controlado pelos vestígios e documentos históricos, recorrendo as mais diversas fontes de informações para empreender sua investigação.

Ao meu ver o historiador não pode compreender o passado sem certa simpatia, sem esquecer seus próprios sentimentos, suas próprias ideias, para apropriar por um instante os dos homens de antigamente, sem se colocar no lugar deles, sem julgar os fatos no ambiente em que eles se produziram. Afinal o historiador contia sendo um ser humano.

 No final da nossa conversa sobre essa imparcialidade a ser seguida pelos historiadores, concluímos que compreender e estudar história é antes de tudo assumir os riscos da subjetividade, indissociável das interpretações das fontes, da construção dos objetos e narrativas,

afinal na história, é impossível se opinar de forma superficial e à distância.

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