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Resumo Do Filme Como Era Gostoso O Meu Francês.

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Por:   •  25/9/2014  •  939 Palavras (4 Páginas)  •  661 Visualizações

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Filme brasileiro de 1971, dirigido por Nelson Pereira dos Santos, acontece no Brasil em 1594, onde um prisioneiro francês, que consegue escapar da morte após ser jogado em um rio com uma bola presa ao seu pé. Mas irá se tornar prisioneiro de uma tribo de tupinambás. ( Os tupinambás eram canibais, e se alimentavam dos franceses que eles matavam. No inicio do filme aparecem figuras que detalham e representam os rituais.

Os índios e as índias se pintavam de urucum, proporcionando a eles aquela cor bonita e dourada, e eles tinham o habito de usar poucas ou nenhuma roupa, e tomar banho nos rios ou no mar. Quando o Frances capturado chega a tribo as índias puxam eles por uma corda, brincam, dançam e gritam “olha nossa comida”. Os nativos não maltratavam nem torturavam os seus prisioneiros. Segundo a tradição tupinambá, quando um prisioneiro chagava a aldeia, era recepcionado por mulheres e crianças. Em seguida era bem alimentado e ainda recebia uma esposa que conviveria com ele até o dia de sua execução.Em uma cena do filme as índias imitam o som de choro e servem um Frances na rede, este é um negociador que vem atrás de pimenta e pau-brasil. Os choros e gritos das índias cessam quando o índio grita “chega”, e isso significa que chegou a hora delas recolherem as comidas pois dará inicio as negociações. Nessa cena os índios negociam o pau-brasil e apimenta, por instrumentos de trabalho, tecidos e contas. O Frances então começa a seguir os hábitos dos tupinambás, cortando os cabelos e se desfazendo de suas roupas, passando assim a andar nu. Aprende a trabalhar nas colheitas, a usar o arco e flecha, tomar banho nos rios e se apaixona por uma índia vivendo ao lado dela a maior parte do filme. Depois de oito meses juntos a tribo, o cativo está pronto para ser devorado pelos canibais. Ocorre então o ensaio do ritual onde o cativo e sua esposa ritual se encontram numa pedra; ao fundo, o mar e as montanhas. Quando o Frances aparece sozinho no centro do quadro, de braços abertos, ele diz em voz alta “ quando eu estiver morto meus amigos virão vingar-me”. Jean ate resiste ao destino que lhe foi imposto, e mantém uma estreita relação com o grupo e especialmente com sua mulher. Ainda assim não consegue escapar do ritual. Sua esposa indígena que mesmo demonstrando afeto pelo seu atual marido (chega inclusive, a assegurar que ficará triste com a sua morte), recusa fugir com ele. Chegando então o dia Jean é sacrificado e sua esposa indígena participa do ritual que tem a intenção de vingar seus antepassados mortos pelos portugueses (entre eles, seu marido anterior). Após o ritual os pedaços de Jean são distribuídos e todos comem menos o matador (diz a regra que o matador não come sua vitima), até sua esposa come o pescoço dele, mostrando um prazer dissimulado.

Sobre os Canibais”: Penso que há mais barbárie em comer um homem vivo que morto, dilacerar com tormentos e martírios um corpo ainda cheio de vitalidade, assá-lo lentamente e arrojá-lo aos cães e aos porcos, que o mordem e martirizam (como vimos recentemente, e não lemos, entre vizinhos e concidadãos, e não entre antigos inimigos, e, o que é pior, sob pretexto de piedade e de religião) que em o assar e comer depois de morto. Ainda pensando a barbárie como fruto da corrupção europeia imposta por um processo de modernização, que nada mais é que um processo de despojo, ocupação e exploração, um grupo

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