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Vivenciando A Educação física

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Por:   •  6/10/2013  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  266 Visualizações

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Vivenciando a educação física

O cristianismo foi o responsável pela desvalorização das atividades físicas, pois a igreja só influenciava o homem à conquista a vida celestial. O ideal para a educação cristã era por meio da mortificação, um jeito de ajudar as pessoas a viver uma vida de forma virtuosa e santa, que consiste em realizar um sacrifício mental e físico por amor a Deus. Por essa razão a igreja condenava os jogos e as manifestações. E com isso ouve a divisão entre o corpo e a mente, onde o homem se preocupava em ter o copo belo e assim desprezando sua capacidade critica e reflexiva. Se observarmos essa dicotomia está presente até hoje, onde isso influencia as pessoas a ter uma visão de que a educação física trabalha somente o físico e não ajuda a desenvolver o intelecto.

O sistema político era o feudalismo, onde senhores eram donos de grandes terras e possuía vassalos, ou seja, súditos de um soberano. Os vassalos eram homens livres que defendiam as propriedades e a vida em troca de um pedaço de terra. Os vassalos tinham a obrigação de servir aos senhores da terra, e obrigavam jovens á treinar para se tornarem cavaleiros. Na idade média a cavalaria adquiriu uma grande importância. No começo era aberta a todos, acolhendo toda a classe social, com o passar do tempo a cavalaria sofreu algumas alterações, onde o cavaleiro tinha que permanecer a uma classe social mais elevada, ou seja, os nobres. A cavalaria esteve a serviço da igreja na época das cruzadas e a finalidade militar, o cavaleiro devia defender a fé, apreender boas maneiras e praticar exercícios preparatórios para a guerra.

Havia os jogos eqüestres que foram as manifestações atléticas de muito sucesso. Acontecia através de um senhor que desafiava outro nobre, se ele aceita-se era só marcar a data para acontecer o torneio. Um dia antes do torneio acontecer havia uma vigília onde os cavaleiros faziam juramento de competir com lealdade e respeitar todas as regras. O vencedor ganhava um penhor, que poderia ser o próprio cavalo e ao final do torneio acontecia uma festa e o vencedor era premiado pela dama por que tinha combatido. Muitos cavaleiros começaram a dedicar ao torneio por causa dos prêmios que passaram de uma coroa, armaduras ou o cavalo. Com o tempo os cavaleiros começaram a acumular bens e as disputas tornaram-se perigosas e de grande crueldade, às vezes levando o cavaleiro a morte. Os cavaleiros tinham habilidades básicas, como correr, saltar, lutar (defesa e ataque), rebatida, tiro ao alvo, esgrima e entre outros mais.

E interessante observarmos como as pessoas viviam, e as vezes tendo que fazer algo que não gosta por um pedaço de terra ou ate mesmo para ter o que comer. E não é diferente de hoje onde pessoas fazem de tudo por um pedaço de pão ou por terra, onde quem manda e ou tem o poder é aquele que tem, mas dinheiro. A ganância das pessoas em só querer ganhar e nunca perder, e vai passando por cima de tudo e de todos, não tendo a preocupação com o próximo. Mas o que importa realmente e competir com alegria, perdendo ou ganhando devemos ter a certeza de dever cumprido e acima de tudo respeitando o próximo.

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