A Concepção de alfabetização Mecanicista Mecanicista Construtivista e sócio interacionista

AD2 de Alfabetização I

1- A abordagem sociointeracionista, vê a aprendizagem como um fenômeno que se realiza na interação com o outro, a aprendizagem acontece por meio da internalização, destaca a dimensão sociocultural como constitutiva do conhecimento, a criança fará amanha sozinha o que faz com ajuda hoje (ZDP), para Vigotsky, se aprende de fora para dentro, se vê algo, internaliza e desenvolve. O professor atua como mediador, para que alunos a partir da troca e da interação possam construir conhecimentos. Suas contribuições para o processo de alfabetização valoriza a interação social, o dialogo, a troca do saber, para que através desses se formem o conhecimento, a alfabetização sociointeracionista baseia-se na proposta de atividades significativas e desafiadoras para propiciar o desenvolvimento do aluno, a criança constroem o conhecimento num movimento que vai do coletivo (interação) para o individual (conquistas pessoais).

2- Na perspectiva construtivista se enfatizam o processo de construção individual de conhecimento pelo sujeito (a forma como a criança interpreta e compreende o objeto a ser conhecido). Sua base epistemológica nasce de Piaget e posteriormente dos estudos das professoras Emília Ferreiro, e Ana Teberoscky, com marcas e fundamentos de Piaget que coloca o aluno como centro do processo de construção do conhecimento, com uma postura participativa, baseando-se no esquema de assimilação, acomodação e equilibração. Os níveis de desenvolvimento são: Pré –silábico, que são caracterizados pelos desenhos, as letras e números se misturam na representação escrita, que se divide em duas fases, a pictoria a criança desenha simplesmente pelo prazer do movimento, e a gráfica primitiva os desenhos vão se tornando linguagem escrita. Intermediaria I, caracteriza-se por um conflito, diferenciação entre letra e número, inicio de uma busca de correspondência entre letra e seu valor sonoro. Silábico: Inicio da correspondência entre letra e valor sonoro, para cada silaba uma letra. Intermediário II: período de conflito a criança percebe que sua escrita não é entendida, o valor sonoro ganha relevância e a criança acrescenta outras letras. Alfabético: a criança já se apropriou da correspondência grafofonêmica e já conhece os valores sonoros menores que a sílaba.

3-

BASES EPISTEMOLÒGICAS DA ALFABETIZAÇÃO

INATISMO AMBIENTALISMO INTERACIONISMO

Esquema da relação homem e meio

HOMEM MEIO

As capacidades do homem são inatas, supervalorizam os fatores biológicos e desprezam os sociais.

MEIO HOMEM

A criança nasce como uma tábula rasa, supervalorizam os fatores sociais e desprezam os biológicos.

HOMEM  MEIO

Interação do individuo com o meio. Trocas recíprocas entre indivíduos e meio.

Para aprender é preciso Estar “pronta”, madura para aprender. A atuação direta do meio sobre o individuo. Estar sob uma influencia reciproca sobre o homem e o meio, interação do ser com outros seres.

Alunos e

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