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APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Por:   •  27/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.045 Palavras (9 Páginas)  •  4.190 Visualizações

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LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS E INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2 :  ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO

APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

JOÃO FERREIRA DA SILVA

RA: 1533143

PÓLO LENCÓIS PAULISTA, 2015

JOÃO FERREIRA DA SILVA

RA: 1533143

PROJETO DE TRABALHO

APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado a Universidade Paulista – Unip Interativa, referente ao Curso de Graduação em Licenciatura em Letras – Português e Inglês, como um dos requisitos para avaliação na disciplina de cunho prático Prática de Ensino: Observação e Projeto.

PÓLO LENCÓIS PAULISTA, 2015

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        OBJETIVOS        

2.1 OBJETIVO GERAL        

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

3.        DESENVOLVIMENTO        

3.1  REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        

3.2  PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS        

3.2.1  PÚBLICO ALVO        

3.2.2  DISCIPLINAS ENVOLVIDAS NO PROJETO        

4.  AVALIAÇÃO        

5.        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

O relacionamento entre as pessoas, no mundo atual, globalizado, interligado e onde os espaços e distâncias são cada vez menores, devido ao avanço extraordinário da tecnologia, além, ou também, a facilidade de acesso a dispositivos móveis ou não, conectados na  internet, tem modificado radicalmente. Hoje devido a tudo isso, conversamos menos com as pessoas  (fazemos isso  por WhatsApp ), não saímos às compras (fazemos online), as pesquisas escolares, inclusive grande parte deste trabalho, antes feitas em bibliotecas e em grupos ( hoje são realizadas no computador, por meio da internet ), entre inúmeras outras situações em que o avanço tecnológico colaborou para o afastamento entre pessoas, digo, aquele “tete a tete”, aquele abraço amigo, aquelas brincadeiras entre jovens na escola, não existe mais. Resumindo, nossos educandos saem do ambiente escolar, e ao invés de adentrar automaticamente, em um ambiente não escolar, sua casa, que deveria ampliar seus horizontes (ou ao menos colaborar para isso), se “escondem” em casa, atrás destas tecnologias, deixando o contato humano, a troca de conheceres com o meio em contato, de lado. Além disso, tornam-se sedentários, pois toda essa inovação tecnológica substituiu aquelas brincadeiras de algum tempo atrás. Onde estão, as queimadas, o futebol, a amarelinha, o pega-pega, o esconde-esconde e o polícia e ladrão, brincadeiras de  rua que faziam nossas crianças ativas, saudáveis, resistentes e sobretudo felizes? Tudo trocado pelo “encantador”, e muitas vezes, depressivo mundo virtual.

Baseado em tudo já exposto, aliado ao conhecimento adicional, prático e preparatório, para tornar nossos educandos, adultos preparados e com noções reais de mundo, vejo a importância fundamental da continuidade da aprendizagem em ambientes não escolares, onde professores mostram, confirmam, o que foi ensinado em sala de aula. O ambiente não escolar, é imprescindível e apresenta ao aluno, o lado prático, vivo, dinâmico e real do aprendizado,  no meio escolar. Locais como: museus, centro culturais, feiras de ciências e culturais, exposições, parques temáticos ou não temáticos, ginásios ou estádios esportivos, bibliotecas públicas ou particulares, etc são exemplos de ambientes não escolares que podem ser explorados pelo corpo docentes de uma escola, com intuito de contribuir positivamente, para formação de nossos jovens. No passado, não muito remoto, está didática apresentada neste trabalho, teria uma importância secundária ou até mesmo desnecessária, pois essa integração ocorreria naturalmente, fazíamos nossos trabalhos na biblioteca, cercado de  amigos, praticávamos esportes diversos nas ruas e escolas, íamos a parques, excursões escolares e muito mais, coisas que atualmente não ocorrem!

Visando aperfeiçoar os educandos, do ensino fundamental, da Escola Municipal Alfredo Vianello Gregório Comendador (um dos ambientes escolares relatados no Trabalho anterior), escolhi o Centro Cultural de Botucatu (um dos ambientes não escolares citado no Trabalho anterior), para desenvolver meu projeto de integração de ambos ambientes.

  1. OBJETIVOS

     2.1 OBJETIVO GERAL

Mostrar e incentivar os estudantes do ensino fundamental, da escola em questão, a ter contato com a realidade aprendida em sala de aula, abrangendo as disciplinas de Língua Portuguesa, Artes e Ciências Sociais, devido ao fato de que o CCB, possui uma diversidade de atividades, voltadas a tais disciplinas, as quais veremos posteriormente, em detalhes.

       2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Interação social entre alunos;
  • Aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno;
  • Ter contato com Grupos comunitários;
  • Ter contato com obras Artísticas e Exposições;
  • Apreciar apresentações Artísticas e de música;
  • Ter contato com selos, que contam a História do Brasil;
  • Compreender a interdependência disciplinar, entre outros.

  1.  DESENVOLVIMENTO

      3.1  REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Objetivando a interação e integração social entre os educandos, independente das disciplinas, ocorrendo trocas de informações, as quais os fazem adultos conscientes e capazes de tomarem decisões, é que farei a interação destes alunos com o CCB e suas atividades, de forma, também a expandir e aperfeiçoar o conteúdo adquirido em sala de aula. Somente esse convívio os prepara e os desenvolvem, conforme podemos observar na citação de Wallon:

“[...] a sociedade coloca o homem em presença de novos ambientes, de novas necessidades e de novos meios que aumentam as suas possibilidades de evolução e de diferenciação individual. A constituição biológica da criança no nascimento não será a lei única do seu destino posterior. Os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência, de onde a opção pessoal não está ausente (WALLON, 1979, p. 163).”

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