TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Libras

Trabalho Escolar: Libras. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/3/2015  •  2.898 Palavras (12 Páginas)  •  357 Visualizações

Página 1 de 12

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO PRESENCIAL SETE QUEDAS, MS

PEDAGOGIA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

EDSON GONÇALVES FERREIRA - RA: 436062

ELIANE VICENTE DE PAULA CRUZ - RA: 436064

VANIA VICENTE DE PAULA CORREIA - RA: 436067

VANESSA MIRA FREITAS - RA: 424749

Prof. Dr. LUIZ ROBERTO WAGNER

SETE QUEDAS – MS

Junho/2013

INTRODUÇÃO

O incentivo à leitura sempre foi uma tarefa árdua e desafiadora para o professor em suas aulas. Infelizmente, ainda não se encontrou a 'formula' exata para desenvolver e criar nos educandos o interesse pelo universo da leitura. Mas, o que se pode e deve fazer como estímulo fundamental, é apresentar o "valor" triunfante que a leitura traz para as pessoas que dela fazem uso e o seu progresso na abertura de 'portas' para um futuro eficaz e próspero na vida do cidadão que lê. Este trabalho procura expor a importância da leitura, da construção dos sentidos e das estratégias para que o aluno leia. Também apresenta gêneros textuais, os mecanismos de coesão e as mudanças na nova gramática da Língua Portuguesa, permitindo a melhor compreensão destes e com isso levar o leitor a entender a leitura como um processo interativo de comunicação em que se estabelece uma relação entre texto e leitor, que, com uma linguagem, processa, incorpora e constrói seu próprio significado.

CONCEPÇÃO E ESTRATÉGIAS DE LEITURA E SUA PRODUÇÃO DE SENTIDOS

A concepção de leitura depende diretamente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se aplique na leitura. É uma atividade de produção de sentido, que pode ser desenvolvida de três formas: com o foco no autor, com o foco no texto ou com o foco na interação autor-texto-leitor, sendo a última a mais eficaz, visto que a compreensão do texto depende da relação que se estabelece com o mesmo. Dessa forma o autor escreve o texto e o leitor com seu conhecimento intelectual e experiência vivida compreende e interpreta o texto.

Na interação autor-texto-leitor é fundamental que o leitor critique, contradiga, avalie a informação que está obtendo durante a leitura, que concorde, que apoie, sendo de extrema importância reagir diante do que está sendo lido. Para que essa “reação” possa ocorrer o mesmo se utiliza de estratégias de leitura. Essas estratégias são compostas pelas antecipações e hipóteses que assumimos com base no conhecimento adquirido ao longo da vida sobre o assunto do texto. Passando assim a leitura a ser processada, criticada, contestada e avaliada, produzindo o sentido de lermos e nos mantermos informados.

O sentido da leitura depende do leitor, o seu lugar social, sinalização do texto, além do conhecimento na área intelectual e do cotidiano o qual o receptor possui. Dessa maneira não é possível afirmar que exista apenas um sentindo para cada texto, pois um mesmo texto lido por leitores diferentes, ou em épocas diferentes, ou quem sabe até mesmo lidos de forma não convencional pode gerar interpretações diferentes.

GÊNERO TEXTUAL E SUAS CARACTERISTICAS

Gênero textual é um nome que se dá às diferentes formas de linguagem que circulam socialmente, sejam mais informais ou mais formais. Os gêneros podem circular em linguagem escrita ou oral. Cada gênero tem características próprias e assim pode ser identificado. Um artigo de opinião, por exemplo, tem uma forma muito diferente de um poema, de um texto de memórias ou de uma carta. Isso acontece porque a situação de produção de cada um desses gêneros de texto é marcada por elementos próprios: quem escreve (autor do texto), para quem escreve (os leitores do texto), quais as finalidades que tem o texto (divertir o leitor ou convencê-lo de alguma ideia, por exemplo), para quem o autor escreve (uma empresa jornalística, uma editora, pessoas próximas etc.) e, finalmente, onde será publicado. A forma de publicação e circulação interfere em algumas de suas características. As características podem mudar de acordo com o lugar onde o gênero é publicado: jornais e revistas, livros, cartas etc., de forma material, em papel, ou de forma virtual, pela Internet. Um bilhete para uma pessoa próxima, por exemplo, pode ser escrito em linguagem informal, em qualquer papel e não tem número limitado de palavras. Por outro lado, o fato de um artigo de opinião ser publicado em um jornal interfere diretamente na forma que ele vai assumir, no número de palavras que pode ter na obrigatoriedade de o autor assinar o artigo, responsabilizando-se pelo que escreve. As características dos gêneros orais também são resultado das situações em que eles são produzidos. Uma conversa de namorados, por exemplo, tem marcas de linguagem muito diferentes das de um debate apresentado na televisão.

EXEMPLOS DE GÊNEROS TEXTUAIS

Anuncio; artigo cientifico; artigo de opinião; ata; biografia; bilhete; bula; capa de revista; carta; charge; cheque; citação; conto; crônica; currículo; editorial; e-mail; entrevista; fabula; folder; folheto; gráfico; história em quadrinho; horóscopo; inquérito policial; livro; manual; memorando; memórias; narração; noticia; novela; oficio; pesquisa; piada; poema; poesia; propaganda; recado; reportagem; romance; tirinha; receita; prosa; resenha; documentário; sinopse; relatório; entre outros.

GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA VEJA

(1º) Título: Conteúdo do ano não é cumprido por professores.

Gênero: notícia

Características: tem o objetivo de informar sobre um fato ocorrido, através de uma narrativa técnica, relatando de forma clara e objetiva fatos do interesse público. Deve aparecer o fato, quanto aconteceu, com quem e como, relato dos fatos deve ser feito por ordem de importância e a notícia traz dados precisos e/ou fala dos envolvidos que colaboram para que o leitor confie no relato do fato.

(2º) Título: Quem precisa de escola em tempo integral no Brasil é professor, não o aluno.

Gênero: Entrevista

Características: busca coletar e repassar informações, pode ser publicada em forma de perfil ou perguntas e respostas. A entrevista é uma conversa dirigida pelo entrevistador.

(3º) Título: Carlos Brickmann: Se Carlinhos Cachoeira não é o fornecedor único dos recursos, nem o principal, quem paga a corrupção?

Gênero: Artigo de opinião

Características: tem como objetivo expor a opinião de um ponto de vista em relação a um determinado assunto.

(4º) Título: Dia dos namorados – O Boticário.

Gênero: Propaganda

Características: tem o objetivo de atrair a atenção do leitor, para assim divulgar, vender, ou convencer o leitor sobre determinado produto. As mídias impressas, como jornais, revistas, folders, outdoors, permitem a articulação de texto e imagem, embora haja propagandas em que um desses dois elementos é omitido, ou há a predominância de um deles.

(5º) Título: Um país pouco competitivo.

Gênero: Gráfico

Características: sintetiza dados através de escalas, que podem ser desenhadas de várias maneiras.

ELEMENTOS COESIVOS E MECANISMOS DE COESÃO

Os mecanismos de coesão textual são os elementos linguísticos responsáveis pela estruturação da sequencia superficial do texto, enquanto que a coerência é a harmonia de sentido do texto, de modo que não haja nada ilógico, contraditório, desconexo.

A seguir temos alguns exemplos de mecanismos de coesão.

• Repetição: ocorre quando a mesma palavra é retomada várias vezes dentro do mesmo texto com o mesmo sentido.

Ex.: a) “cada palavra tua é um homem de pé, cada palavra tua faz do orvalho uma faca”.

b) “Andei, andei, andei, andei que cansei, cansei, cansei, cansei que dormi, dormi, dormi, dormi que sonhei, sonhei, sonhei, sonhei que andei...”.

• Elipse: é a omissão de um termo que pode ser facilmente deduzido pelo contexto do texto.

Ex.: a) “No mar, tanta tormenta e tanto dano”. (em “Os Lusíadas de Camões) – onde se omite o verbo “haver”, ainda que seja óbvia intenção do autor.

b) “Quanta maldade na Terra”. (Quanta maldade há na Terra)

• Substituição: é quando retomamos um elemento já citado ou nos referimos a outro que ainda será mencionado, substituindo a palavra já utilizada por outra com mesmo efeito e ou significado. São elementos de substituição:

a) Pronomes: a função gramatical do pronome é justamente substituir ou acompanhar um nome. Ele pode, ainda, retomar toda uma frase ou toda a ideia contida em um parágrafo ou no texto todo.

Ex.: 1. Ana Lúcia não gosta de bonecas. Ela prefere carrinhos.

2. A noite todos sentem medo do escuro, exceto Paulo, ele era o caçador de monstros do armário.

b) Epítetos são palavras ou grupos de palavras que, ao mesmo tempo que se referem a um elemento do texto, qualificam-no. Essa qualificação pode ser conhecida ou não pelo leitor. Caso não seja, deve ser introduzida de modo que fique fácil a sua relação com o elemento qualificado.

Ex.: 1. A professora não estava satisfeita com o comportamento da turma. A classe 5A já havia passado dos limites.

2. Um motorista de 73 anos perdeu o controle do ônibus escolar que dirigia na cidade de Carmel, em Indiana, Estados Unidos, e bateu em uma casa. Jack Thomas foi arremessado do banco do motorista e, já no chão, tentou agarrar o volante e manter o controle da direção.

c) Sinônimos ou quase sinônimos: palavras com o mesmo sentido (ou muito parecido) dos elementos a serem retomados.

Ex.: 1. A Casa Branca foi construída no período de 1792 e 1800. A residência oficial e principal local de trabalho do presidente dos Estados Unidos foi pintada de arenito esbranquiçado no estilo georgiano.

2. Em dias muito quentes o sorvete é o mais pedido pela criançada, essa delícia gelada também agrada a adultos.

d) Nomes deverbais são derivados de verbos e retomam a ação expressa por eles. Servem, ainda, como um resumo dos argumentos já utilizados.

Ex.: 1. Uma fila de centenas de veículos paralisou o trânsito da Avenida Higienópolis, como sinal de protesto contra os aumentos dos impostos. A paralisação foi a maneira encontrada... (paralisação, que deriva de paralisar, retoma a ação de centenas de veículos de paralisar o trânsito da Avenida Higienópolis).

2. Um helicóptero caiu no ultimo domingo em São Paulo. O impacto ainda atingiu uma casa.

e) Elementos classificadores e categorizadores referem-se a uma palavra ou grupo de palavras já mencionado ou não por meio de uma classe ou categoria a que esse elemento pertença.

Ex.: 1. Quatro cães foram encontrados ao lado do corpo. Ao se aproximarem, os peritos enfrentaram a reação dos animais (animais retoma cães, indicando uma das possíveis classificações que se podem atribuir a eles).

2. Os lobos estavam prestes a atacar, aquela alcateia não deixaria a presa sair ilesa.

f) Advérbios são palavras que exprimem circunstâncias, principalmente as de lugar.

Ex.:1. Em São Paulo, não houve problemas. Lá, os operários não aderiram... (o advérbio de lugar lá retoma São Paulo)

2. Em Brasília todos os alunos se saíram bem na prova. De lá vieram os melhores resultados.

TIPOS DE TEXTOS

A) Descritivo: É a ação de descrever algo ou alguém, sendo considerado o ato de narrar, de uma forma detalhada, fazendo um retrato distinto e pessoal de alguém ou algo que viu. Para fazer uma boa descrição não é necessário que a mesma seja perfeita, pois ela varia de acordo com o grau de percepção de cada um. Deve-se sempre descrever as cores, a altura, o comprimento, dimensões, características físicas, características psicológicas, tempo, clima, vegetação, peso, textura, localização entre outros.

B) Narrativo: Esse tipo de texto faz uma narração fornecendo informações sobre o tempo (quando a história aconteceu, quanto tempo durou), espaço (onde a história acontece), personagens (quem protagoniza, antagoniza, etc), narrador (em 1° ou 3° pessoa) e conflito (mudança da situação contada inicialmente).

C) Dissertativo-argumentativo: tem como estrutura a introdução que apresenta o tema e assunto proposto, o desenvolvimento que é detalhamento, discussão ou exposição do tema proposto e a conclusão que são as considerações finais do tema.

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO

“O PAÍS DO FUTEBOL”

O futebol foi introduzido no Brasil por Charles Müller, em 1895. O jovem paulista trouxe consigo duas bolas de uma viagem feita à Inglaterra.

Nessa época, o futebol era praticado apenas pela elite. A aristocracia dominava as ligas de futebol, mas ele foi ganhando força nas periferias. Naquela época os clubes eram formados apenas por brancos, já que eles foram formados por estrangeiros.

Apenas na década de 20 os clubes começaram a aceitar jogadores negros. Com a vitoria do Brasil no mundial de 1958 com um time comandado pelos negros Didi e Pelé e pelo mulato Garrincha, tornou o futebol um elemento de identidade nacional, que reúne pessoas de todas as cores, condições sociais, credo e diferentes regiões do país.

A seleção brasileira de futebol é um dos principais times de futebol do mundo, maior vencedor de copas do mundo FIFA, com cinco títulos. Atualmente o país vive a expectativa de sediar a Copa das Confederações que se realizará de 15 á 30 de junho e servirá como teste para a realização da Copa do Mundo de 2014, essa será a 20ª edição do evento e terá como país anfitrião o Brasil, é a segunda vez que esse torneio é realizado no país, depois do mundial de 1950. A competição será disputada de 12 de junho á 13 de julho e ocorrerá pela quinta vez na America do Sul.

Quando informado da decisão de sediar o torneio, o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira disse: “nós somos uma nação civilizada, uma nação que está passando por uma fase excelente e temos tudo preparado para receber adequadamente a honra de organizar uma excelente Copa do Mundo”.

Com esse grande evento esperamos ter um fluxo consistente de investimentos que permitirá ao país ter uma infraestrutura moderna, tendo como objetivo tornar o Brasil mais visível nas arenas globais.

Em relação à infraestrutura alguns membros do comitê Internacional dizem que os estádios não ficarão prontos a tempo, mas seis dos dezessete estádios já estão completamente prontos. Esses por sua vez serão palco da Copa das Confederações 2013.

A Copa do Mundo vai muito além de um mero evento esportivo, vai ser uma ferramenta interessante para promover uma transformação social de um país que visa ser uma bela vitrine para o mundo.

REFORMA ORTOGRÁFICA

Após várias tentativas de se unificar a ortografia da língua portuguesa, a partir de 1º de janeiro de 2009 passou a vigorar no Brasil e em todos os países da CLP (Comunidade de países de Língua Portuguesa) o período de transição para as novas regras ortográficas que se finaliza em 31 de dezembro de 2015.

Algumas modificações foram feitas no sentido de promover a união e proximidade dos países que têm o português como língua oficial: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.

No entanto, não é necessário que haja aversão às alterações, pois são simples e fáceis de serem apreendidas. Além disso, há um prazo de adaptação que dá calmaria a todo processo de mudança.

A seguir veremos algumas das principais mudanças ocasionadas pelo novo acordo ortográfico.

Alfabeto da língua portuguesa

A língua portuguesa passa a reconhecer o “K“, “W” e o “Y” como letras do nosso alfabeto, aumentando o número para 26 letras. Esta regra servirá para regularizar o uso dessas letras no nosso idioma.

Exemplo: km e watt.

Regra dos Tremas

Os saudosos tremas foram abolidos da língua portuguesa. Você nunca mais precisará usá-las, a não ser para casos específicos, como o uso em nomes próprios.

Regra da Acentuação

Hiatos terminados em “oo” e “ee” não são mais acentuados. Ditongos abertos em paroxítonas não são mais acentuados. Ditongos com “u” e “i” tônicos não são mais acentuados. O acento continua em ditongos abertos em monossílabas, oxítonas e terminados em “eu“.

Exemplo: chapéu. O acento em palavras homógrafas foram eliminados, com exceção no verbo “poder” (no passado) e “pôr”. Não se acentua mais o “u” em formas verbais rizotônicas precedidos de “g” ou “q” antes de “e” ou “i“.

Regra das Grafias Duplas

Para palavras onde a fonética é ambígua, como é o caso de por e pôr, pode-se usar acentos da melhor forma que lhe convém.

Regra do Hífen

Não se utiliza mais hífens em palavras compostas cujos prefixos terminam em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s“. A mesma regra serve para prefixos que terminam em vogal e palavras que começam com vogal. Mantêm o hífen para prefixos terminados em “r” onde a outra palavra também começa com “r“. Utiliza-se hífen quando a palavra começa com a mesma vogal que o prefixo termina com exceção do prefixo “co“. O hífen mantém-se em palavras que não possuem ligação em comum. A mesma regra aplica-se para prefixos “vice“, “ex“, “pré“, “pró” e “pós“. Não se utiliza mais hífens em palavras compostas por substantivos, adjetivos, verbais, pronomes, etc.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do que foi visto, notamos que a partir da prática da leitura, o leitor começará a conhecer mecanismos que lhe ajudará a compreender melhor o que está sendo lido, e irá dessa maneira, ampliar sua visão de mundo, enriquecer seu vocabulário, reconhecer os elos coesivos e a coerência textual. Entendemos que através do hábito e do gosto pela leitura o sujeito irá adquirir uma bagagem de conhecimento essencial para ampliar seus horizontes, o que poderá contribuir para que tenhamos produtores de textos com mais conteúdo, com clareza e criticidade.

Sabemos que ler e escrever são ações culturais que devem ser ensinadas, dia-a-dia, no ambiente escolar, além do apoio dos familiares; que ninguém se torna leitor fora de um contexto cultural no qual o livro e a leitura tenham uma presença significativa; que não basta ensinar a reconhecer as letras para formar um leitor, mas que é necessário oferecer textos diferentes, para que o aprendiz caminhe na direção da interpretação pessoal que é muito mais do que decodificar; que, para ler um texto, com um mínimo de fluência, são necessárias práticas permanentes de leitura de textos de qualidade; que é um desrespeito oferecer textos sem qualidade àquele que está aprendendo a ler. O conteúdo do trabalho revela, ainda, que elaborar um texto coeso e coerente é sinal de compreensão de mundo, competência gramatical, discursiva, linguística e, consequentemente, hábito de leitura.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://comunhaoconhecimentos.blogspot.com.br/2009/05/estrategias-e-leitura.html.

www.ebah.com.br/content/ABAAABWPWAB/gênerostextuais-definição-funcionalidade

http://fazendogenero2.blogspot.com.br

http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%Aaneros_de_textos

http://generostextuais2010.blogspot.com.br

http://veja.abril.com.br

http://www.istoe.com.br

http://revistaepoca.globo.com

http://bravonline.abril.com.br

http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/coesao

http://www.brasilescola.com/redacao/coesao.htm

http://www.graudez.com.br/redacao/coesao.html

http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/

http://www.reformaortografica.com/

...

Baixar como  txt (19.4 Kb)  
Continuar por mais 11 páginas »