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O Chomsky e Gerativismo

Por:   •  12/7/2016  •  Trabalho acadêmico  •  587 Palavras (3 Páginas)  •  578 Visualizações

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Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR  – Campus de Apucarana

Disciplina: Introdução aos Estudos Linguísticos

Professora: Ana Paula Peron

Curso: Letras Espanhol / Inglês

Acadêmicas: Carla Monalisa Marques

                       Tatiara Fernandes da Motta

Trabalho de avaliação parcial do 4º Bimestre – Chomsky e o Gerativismo

Avram Noam Chomsky, nasceu na Filadelfia em 1928. Estudou Matemática, Filosofia e Linguística na Universidade da Pensilvania. A partir de 1955 tornou-se professor titular de Linguística do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Chomsky revolucionou numa área cientifica, pois mudou o objeto de estudo da Linguística para a competência lógica. Chomsky descreve a língua com a geração da estrutura.

“A partir da competência linguística, os falantes podem gerar vários tipos de sentença”

Chomsky

Após a ruptura do método Estruturalismo para o Gerativismo (1950), o objeto de estudo se tornou a competência linguística, e seu objetivo passou a ser a analise da competência linguística do falante, através do método lógico. Enquanto no Estruturalismo o objeto de estudo é a Língua, o seu objetivo é estudar um estado de língua, descrevendo esta língua em sua estrutura, através do método sincrônico.

A crítica de Chomsky ao Estruturalismo é no modo de compulsão da linguagem, Chomsky diz que pela criação, se consegue, pelo mecanismo inato, formar palavras. E essa critica é direcionada aos behavioristas,  dentre o qual se destaca Bloomfield, que diz que a linguagem humana  é caracterizada mediante a estímulos que recebia da interação social. A partir da repetição constante e mecânica, o que caracterizava o comportamento linguístico do falante.

Para o Gerativismo, o homem já nasce com a capacidade de linguagem por isso ela é inata, a linguagem não é algo único. O inatismo mostra que existe uma gramática universal e que essa gramática transmite os princípios básicos para as línguas naturais. E essa disposição inata é a competência linguística, que também é conhecida como faculdade da linguagem. A linguagem é uma propriedade da espécie humana, e é todo um processo cerebral. Segundo Chomsky a criatividade é o principal aspecto humano, o que distingue a linguagem humana dos sistemas de comunicação animal. E a competência linguística é a capacidade para produzir e entender frases.

De acordo com Chomsky, a capacidade humana de falar e entender uma língua deve ser compreendida como o resultado de um dispositivo inato, uma capacidade genética, ou seja,  interna ao organismo humano, Chomsky utiliza do falante ideal. 

“Apesar da imensa diferença entre as análises efetivamente propostas para os fenômenos das línguas naturais nos diversos momentos da história da GG (os sistemas computacionais propostos), o objetivo geral da linguística chomskiana tem sido notavelmente consistente nesses anos todos. Podemos dizer, em linhas gerais, que Chomsky persegue obsessivamente um mesmo objetivo por 50 anos, embora periodicamente substitua o mecanismo teórico concebido para realizar a tarefa maior de sua concepção de linguística.

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